Eu andava farta de ver sempre as mesmas caras, e de ouvir sempre as mesmas conversas fúteis. Era verão, pá! E eu sentia que ele passava por mim à velocidade da luz, e eu não descobria um rumo para seguir.
Até que numa radiosa manhã, o correio trouxe-me um postal de um grupo de amigas minhas, que estavam acampadas no Algarve a passar férias, e que...sentiam a minha falta! É obvio que não tive com meias medidas: remediei logo uma mochila com roupas e comida e apanhei um táxi, que me levou à estação dos autocarros. Ali sofri a minha primeira decepção. Já não havia carreiras para o Algarve naquele dia; a ultima tinha partido...há dez minutos.
Mas esse pormenor não me fez desistir do meu objectivo. De imediato me abeirei da estrada, estiquei o dedo polegar e comecei a pedir boleia a todos os carros que passavam. Não quero parecer ilógica, mas durou apenas dez minutos até que um longo e monumental camião MAN suspendesse a sua marcha, para se deter mesmo à minha frente.
-Para onde vais, bonequinha?... Indagou o condutor, olhando-me afectuosamente.
-Vou Para o Algarve... Balbuciei eu, satisfeita.
-Anda É uma longa viagem. Mas não tenhas medo que eu não te faço mal.
E não fez. Antes pelo contrário. Até me fez bem demais. Zé Manuel Caldeira, de seu nome, mostrou-se um homem maduro, mas bastante atraente. Sabem, os homens mais velhos sempre me deixaram louca...e bastaram apenas alguns quilómetros, para que eu lhe fizesse um convite.
-Posso mexer na tua berguilha? Indaguei eu com a voz trémula.
- Oh, sim. Podes até brincar com o que lá está guardado. Escarneceu ele, arreganhando o seu sorriso, sob o bigode farfalhudo.
Oh, sim. Abri-lhe o fecho eclair e, descaradamente puxei o seu membro para fora das cuecas e calças. Hum...era enorme, e logo se endureceu nas minhas mãos gentis.
-Gostas, linda? Sussurrou ele ao meu ouvido; e o seu murmúrio suave mas provocador fez com que eu tivesse um orgasmo daqueles.
- Mmm... Mugi eu, já com o seu mastro na boca.
Não sei se me expliquei bem, mas o Zé Manuel não parou o camião. Seguiu sempre a 150km/h pela auto-estrada adiante, enquanto eu lhe fazia uma deleitosa mamada. Chupei-o, lambi-o, e beijei-o, tudo num grande frenesim, ficando toda babada com a minha própria saliva.
Ainda eu me deliciava com aquele mastro na minha boca, que me oferecia uma magnifica foda oral, quando notei que ele tinha abrandado a marcha do seu camião.
-O que foi, lindo? Questionei eu, com a voz embargada.
-Não foi nada, minha querida. Apenas quero papar-te o cuzinho, deixas? Afiançou ele num murmúrio rouco, ao mesmo tempo que baixava as suas calças.
Olhei em redor e percebi que ele tinha parado o camião num bosque, e mesmo antes de eu dizer alguma coisa, já ele tinha mergulhado a sua cabeça entre as minhas pernas para me lamber. E que bem que ele me lambeu! A língua dele parecia uma serpente a digladiar-se dentro da minha coninha, descendo até ao buraquinho apertadinho, levando-me até ao limite do prazer, forçando-me a obter orgasmos múltiplos, mesmo na sua boca.
- Agora vira-te minha linda. Vou comer-te esse cuzinho redondinho. Ordenou ele, num grande entusiasmo.
E eu, submissa, ofereci-lhe o que ele pedira. Seguidamente, penetrou-me com a sua haste demorada, e oh, enrabou-me ali mesmo. A cabine do seu camião tornara-se na nossa suite, o bosque transformara-se num imenso éden, e à minha volta, tudo deixou de existir, tal não era o prazer que ele me dava, fornicando-me meigamente por trás.
-Ah, Ligia. És uma putinha, tão fodelhona! Grasnou ele, ao mesmo tempo que me acariciava as mamas.
- Ah, Zé! Tu és um cabrão de um fodilhão! Redargui eu, adoptando a sua linguagem obscena, mas espantosamente excitante.
-Estou-me a vir!... Berrou ele, inesperadamente, ao fim de quase meia hora.
-Sim. Vem-te no meu cu, cabrão! Berrei eu, completamente rendida ao seu vigor sexual, que me deixou louca de tesão.
E foi com um tremor, que ele despejou toda a sua seiva no meu cuzinho frágil. Oh, que tórrido que ele era...
Não queria concluir esta narrativa, sem vos confessar que ainda hoje procuro o Zé Manuel Caldeira, sempre que tenho necessidade de fugir ao sexo rotineiro e trivial. Oh, sim. Os seus quarenta e dois anos de experiência fazem dele um mestre na arte de foder. E aquela cabine enfeitada com posters de Pinups, há-de ser sempre um ninho de prazer, reservado para muitas mulheres que apanham boleia do Zé.
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