Ligia à boleia

Um conto erótico de ligia meteonaboka
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 29/03/2005 13:48:28
Assuntos: Heterossexual

Eu andava farta de ver sempre as mesmas caras, e de ouvir sempre as mesmas conversas fúteis. Era verão, pá! E eu sentia que ele passava por mim à velocidade da luz, e eu não descobria um rumo para seguir.

Até que numa radiosa manhã, o correio trouxe-me um postal de um grupo de amigas minhas, que estavam acampadas no Algarve a passar férias, e que...sentiam a minha falta! É obvio que não tive com meias medidas: remediei logo uma mochila com roupas e comida e apanhei um táxi, que me levou à estação dos autocarros. Ali sofri a minha primeira decepção. Já não havia carreiras para o Algarve naquele dia; a ultima tinha partido...há dez minutos.

Mas esse pormenor não me fez desistir do meu objectivo. De imediato me abeirei da estrada, estiquei o dedo polegar e comecei a pedir boleia a todos os carros que passavam. Não quero parecer ilógica, mas durou apenas dez minutos até que um longo e monumental camião “MAN” suspendesse a sua marcha, para se deter mesmo à minha frente.

-Para onde vais, bonequinha?... – Indagou o condutor, olhando-me afectuosamente.

-Vou Para o Algarve... – Balbuciei eu, satisfeita.

-Anda É uma longa viagem. Mas não tenhas medo que eu não te faço mal.

E não fez. Antes pelo contrário. Até me fez bem demais. Zé Manuel Caldeira, de seu nome, mostrou-se um homem maduro, mas bastante atraente. Sabem, os homens mais velhos sempre me deixaram louca...e bastaram apenas alguns quilómetros, para que eu lhe fizesse um convite.

-Posso mexer na tua berguilha? – Indaguei eu com a voz trémula.

- Oh, sim. Podes até brincar com o que lá está guardado. – Escarneceu ele, arreganhando o seu sorriso, sob o bigode farfalhudo.

Oh, sim. Abri-lhe o fecho “eclair” e, descaradamente puxei o seu membro para fora das cuecas e calças. Hum...era enorme, e logo se endureceu nas minhas mãos gentis.

-Gostas, linda? – Sussurrou ele ao meu ouvido; e o seu murmúrio suave mas provocador fez com que eu tivesse um orgasmo “daqueles”.

- Mmm... – Mugi eu, já com o seu mastro na boca.

Não sei se me expliquei bem, mas o Zé Manuel não parou o camião. Seguiu sempre a 150km/h pela auto-estrada adiante, enquanto eu lhe fazia uma deleitosa mamada. Chupei-o, lambi-o, e beijei-o, tudo num grande frenesim, ficando toda babada com a minha própria saliva.

Ainda eu me deliciava com aquele mastro na minha boca, que me oferecia uma magnifica foda oral, quando notei que ele tinha abrandado a marcha do seu camião.

-O que foi, lindo? – Questionei eu, com a voz embargada.

-Não foi nada, minha querida. Apenas quero papar-te o cuzinho, deixas? – Afiançou ele num murmúrio rouco, ao mesmo tempo que baixava as suas calças.

Olhei em redor e percebi que ele tinha parado o camião num bosque, e mesmo antes de eu dizer alguma coisa, já ele tinha mergulhado a sua cabeça entre as minhas pernas para me lamber. E que bem que ele me lambeu! A língua dele parecia uma serpente a digladiar-se dentro da minha coninha, descendo até ao buraquinho apertadinho, levando-me até ao limite do prazer, forçando-me a obter orgasmos múltiplos, mesmo na sua boca.

- Agora vira-te minha linda. Vou comer-te esse cuzinho redondinho. – Ordenou ele, num grande entusiasmo.

E eu, submissa, ofereci-lhe o que ele pedira. Seguidamente, penetrou-me com a sua haste demorada, e oh, enrabou-me ali mesmo. A cabine do seu camião tornara-se na nossa suite, o bosque transformara-se num imenso éden, e à minha volta, tudo deixou de existir, tal não era o prazer que ele me dava, fornicando-me meigamente por trás.

-Ah, Ligia. És uma putinha, tão fodelhona! – Grasnou ele, ao mesmo tempo que me acariciava as mamas.

- Ah, Zé! Tu és um cabrão de um fodilhão! – Redargui eu, adoptando a sua linguagem obscena, mas espantosamente excitante.

-Estou-me a vir!... – Berrou ele, inesperadamente, ao fim de quase meia hora.

-Sim. Vem-te no meu cu, cabrão! – Berrei eu, completamente rendida ao seu vigor sexual, que me deixou louca de tesão.

E foi com um tremor, que ele despejou toda a sua seiva no meu cuzinho frágil. Oh, que tórrido que ele era...

Não queria concluir esta narrativa, sem vos confessar que ainda hoje procuro o Zé Manuel Caldeira, sempre que tenho necessidade de fugir ao sexo rotineiro e trivial. Oh, sim. Os seus quarenta e dois anos de experiência fazem dele um mestre na arte de foder. E aquela cabine enfeitada com posters de “Pinups”, há-de ser sempre um ninho de prazer, reservado para muitas mulheres que apanham boleia do Zé.

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