O Barro era um preto dos seus 50 anos, que vivia na padaria onde fui trabalhar. Ele era o mestre de um turno da produção de pães. Era um homem pequeno, mas do pau grande, talvez uns 20cm de comprimento e muito grosso. Assustava, mesmo aqueles mais experimentados e acostumados a engolir no traseiro uma rola mais ou menos grossa. O seu negócio era só comer a bundinha de garotos e, na falta destes, quem lhe aparecesse, literalmente, na sua frente. Como todo preto, ele não era bonito, mas era muito viril, com as dimensões acima do normal, outra peculiaridade de todo preto, era no dizer dos outros padeiros, um macho de muita tesão. Todos que chegavam ali não escapavam de sua cantada, e, a maioria caía e concordava em descer as calças para satisfazer o seu desejo incontrolado de enrabar as pessoas. O fato chegava a me irritar pela facilidade com que ele conseguia comer os rapazes que apareciam ali para trabalhar. Bastava um novato começar, quando era com alguns dias já se tinha a notícia de que o Barro o estava comendo. Também, logo após, o mesmo pedia para ir embora, certamente com vergonha de ser exposto aos demais colegas. Não era possível que todos fossem veados! Não eram não! É que o Barro sabia se insinuar perante os novatos.
Quando ele conseguiu comer a minha bundinha pela primeira vez, isto lhe causou um enorme contentamento, principalmente porque ele nunca tinha conseguido alguém tão jovem eu tinha apenas 17 anos, - tão bonito, tão enxuto, tão de primeira como eu. Daí, por se tratar de uma conquista fabulosa para ele, sentia muita satisfação em espalhar pras pessoas, especialmente para os seus colegas, que estava me comendo. Esse foi um motivo, inclusive, porque demorei a concordar em deixá-lo me comer. Eu sabia que ele ia espalhar pra todo mundo a sua conquista. A alegria e o orgulho era tão grande que ele próprio combinou com os seus comandados padeiros que, se quisessem, poderiam assistir ele me comer, todo dia às 2h da madrugada, quando paravam pra descansar, no intervalo da massa, brechando através de buracos feitos nas paredes de compensado que cercavam os quartos onde nós dormíamos. Isso lhe enchia de prazer. Acredito até que se tratava de uma fantasia que ele carregava consigo. Quando estávamos perto do gozo, ele pedia para que eu ficasse de bandinha. Depois foi que descobri o motivo porque. Era para que, as pessoas que nos brechavam, pegassem o detalhe do seu pau entrando e saindo de minha bundinha. Eles combinavam tudo antes. Até as luzes deviam ficar acesas para que fôssemos vistos, embora esse detalhe eu também exigisse, pois gosto muito de ver o pau em ação, gosto de vê-lo duro, empinado! Quando estou chupando, uso espelho para ver o pau entrando e saindo de minha boca, e o do Barro enchia-me de tesão pela grossura exagerada. A visão no espelho daqueles dois grandes ovos pretos pendurados próximos de minha boca me deixavam em vias de gozar. Com a continuação da presença constante dos padeiros me brechando no momento em que o Barro me comia, eu fui me acostumando e nunca reclamei disso, pelo contrário, eu passei, também, a gostar de ser observado naqueles momentos extremos. Eles pensavam que eu não notava a presença deles ali detrás do compensado, mas eu notava, pois faziam muita algazarra no afã de cada um querer ter uma visão melhor do que o outro.
No entanto, o Barro foi vítima da sua própria armadilha, porque, alguns padeiros, a sua maioria, ao ver-me sendo enrabado por ele, ou mesmo chupando o seu pau, se excitavam com o ato e, como conseqüência, ficavam desejando me comer também. Só quem saiu perdendo foi ele, pois, de minha parte, ganhei vários admiradores que depois me vinham cantar para, também, comer a minha bundinha. Todos que me cantavam eu concordava em dar pra eles. Quase todos. Eu concordava porque, na minha ingenuidade, eu achava que veado não tinha moral para recusar dar a bunda a quem lhe pedisse, e, afinal eu era uma bichinha e bichinha não tem moral, como todas as bichinhas, segundo a moral da época. O entendimento vigente era que, se deu a bunda pra um, não podia mais negar a quem lhe pedisse. No entanto, houve, pelo menos dois que me encheram de alegria e prazer: o Chico e o Belizário. Ah, dois machos que eu desejava! Desejava, mas não tinha coragem de manifestar pra eles esse desejo. O Chico, era um homem dos seus 30 anos, de olhos negros, gordo e peludo como um urso, noivo em vias de casar-se, e, o Belizário era um homem baixinho, devia medir 1,60 e poucos de altura, mas bonito, dos seus 45 anos, casado, muito consciente de sua família e da sua condição de macho. Eu desejava os dois, mas, sabia que nunca conseguiria nada com eles, daí me conformava com a situação.
Pois bem, todo dia, no intervalo da massa dos pães, por volta das duas horas da manhã, o Barro tomava banho e subia lá pros quartos no fundo da padaria, à procura de mim, para me comer. Já chegava de cueca e o pau duro como um cassetete de guarda. Assim quando ele subia as escadas, a turma seguia atrás. Ele chegava no meu quarto, cuja porta permanecia só encostada e entrava. Acendia a luz e de pé, ficava esperando eu me acordar. Quando eu já estava completamente despertado e sentado à beira da cama, ele trazia o pau pra perto de minha boca, para chupá-lo. Depois de umas boas mamadas no seu pau, ele pedia para eu deitar de bruços para o sacrifício final. Antes, no entanto, passávamos vaselina, às vezes era ele, às vezes era eu. Quando eu me deitava, em seguida ele vinha suavemente sobre mim, abria as minhas pernas com as dele e procurava o meu orifício que, sempre acertava de primeira. Enquanto penetrava lentamente, me beijava no cangote, no rosto e até na minha boca, quando eu me esforçava para alcançar a sua boca. Quando sentia que ele introduzira até a base, começava o movimento de minha bunda de encontro ao seu pau, e assim ficávamos balançando até atingirmos juntos o orgasmo. Tanto o Chico quanto o Belizário assistiram ao Barro me comer e ambos ficaram bastante excitados. O Chico, o gordo e peludo, ficou mais tarado por mim, e, segundo ele, quase goza só em ver eu balançar a bunda debaixo da rola do Barro. O Belizário, também, ficou agitado e muito desejoso de me comer, ao ver a cena em que o Barro enterrava todo o seu grosso cacete na minha bundinha, enquanto em me mexia debaixo dele, segundo o próprio Belizário, igual ou melhor que qualquer mulher. Não tinha diferença! Ele ficou deveras impressionado quando me viu gozar espontaneamente, - no dizer popular, me viu gozar na bunda - sem me masturbar, quando ficamos de bandinha e ele presenciou o grosso pau do Barro enterrado até os ovos que ficaram balançando do lado de fora, enquanto eu esporrava no colchãoPrimeiro foi o Belizário que me procurou, num momento que eu estava sozinho, e falou-me da cena que presenciou quando o Barro me comia. Disse ele:
Puxa vida! Você goza na bunda? Nunca tinha visto uma cena assim! Fiquei todo o tempo de pau duro! Você não gostaria de experimentar comigo, não? Uma coisa eu lhe garanto, o Barro não me faz inveja não! ele falou isso se referindo ao seu próprio pau, que eu já ouvira os padeiros falar que era grande. Chamavam ele de três pernas.
- Ah, eu gostaria muito! É o que eu mais desejo! respondi na hora.
- Pois domingo, antes de eu começar o trabalho, nós nos encontraremos. Tá bom assim? O turno da noite começava às 18h de domingo.
Estávamos na sexta-feira e ficamos acertados que ele chegaria uma hora antes do seu turno começar. Fiquei pulando de alegria pela minha nova conquista. O Belizário era um homem novo, muito bem conservado, pouco mais de 40, baixinho, físico normal, desse tipo de homens da bunda pra dentro. Muito simpático de rosto! Dizem que homens que possuem a bunda pra dentro têm o pau grande. Pois não é que nesse caso funcionou!? Ele, realmente, possuía o pau enorme! Coisa de 22cm, mas não tão grosso. Tinha a grossura proporcional ao tamanho. Mas, até o momento em que nos encontramos em cima da cama eu não sabia do tamanho do seu pau. Foi surpresa!
Quando chegou domingo, na parte da tarde, fiquei na expectativa de sua visita. Ele não demorou. Chegou antes do combinado. Acertamos para as 5 e ele chegou às 4. Ah! Pra uma foda ninguém chega atrasado!
Muito bem vestido, cheirando a perfume, chegou e bateu na porta que estava só encostada. Eu o estava esperando ansiosamente, só de cueca, para facilitar as coisas.
Ele entrou e veio me abraçar. Abraçou-me por trás e ficou assim por alguns instantes. O seu pau começou a endurecer, pude senti-lo entre as nádegas. Era enorme! Fiquei assustado e alegre! Eis o motivo que ele dissera porque o Barro não lhe fazia inveja!
Ele despiu-se e ficou só de cueca. Disse:
Vamos?
Ah, que visão maravilhosa! O seu pau levantava a frente da cueca que permanecia lá nas alturas!
Eu deixei cair a minha cueca e me aproximei dele para dar-lhe uma chupada. Dava pra ver que o seu pau era um pouco maior do que o do Barro, embora fosse ligeiramente menos grosso.
- Oooh! - exclamei assustado, ao puxá-lo para fora da cueca!
E ele, todo orgulhoso:
- Não te falei?
Passados alguns instantes chupando-o, ele mandou que parasse e me deitasse na cama. Antes, no entanto, peguei o tubo de vaselina e passei um pouco na cabeça.
Deitei-me de bruços e o aguardei ansioso. Ele veio em seguida e, suavemente, deitou-se sobre mim, com os quadris um pouco abaixo de minha bunda, pois o seu pau enorme ainda permanecia fora, o que seria por pouco tempo. Ele abriu minhas pernas com as suas e colocou o seu pau de uma vez bem na entrada do meu ânus. Em virtude de ter a cabeça um pouco menor do que a do Barro, entrou forçando mas sem provocar dor. Me arreganhei e empurrei minha bunda para trás, e assim, o seu pau foi entrando... entrando... entrando... Quando entrou todo, senti a cabeça tocar lá no segundo anel.
Comecei a mexer-me debaixo dele, como só eu sei fazer e ele delirava de prazer. Ficamos assim, durante não sei quanto tempo, até que senti que ele se aproximava do gozo. Ele puxou até quase fora o seu pau e o enterrou até a base, várias vezes e... nas últimas, empurrou fundo enquanto esporrava lá nas minhas tripas todo o seu gozo... uma vez... outra vez... outra vez... Caiu pesadamente sobre mim...
No mesmo instante eu me acabava gozando no colchão...
Ficamos alguns instantes assim, ele com o pau atolado no fundo do meu âmago.
Quando nos recuperamos, ele retirou lentamente o seu pau de dentro de mim, ainda duro como uma estacaEle me elogiou muito o desempenho. Disse que mulher nenhuma poderia ganhar de mim debaixo de um pau. Disse que a sua mulher não conseguia engolir na vagina o seu pau todo porque era rasa. Eu fiquei muito feliz pelo elogio. Continuamos nos encontrando vez por outra. Escondidos do Barro, é claro!
Mas é aqui que entra o Barro. Como disse acima, ele foi vítima da sua própria armadilha. Quando ele se deu conta, estava o converseiro no mundo entre os colegas padeiros de que todo mundo ali tava me comendo. Além do Chico e do Belizário, tinha o Luisão, o Zé do Sinal, o Cícero, o Expedito...
Mas o Barro não tinha razão pra reclamar, pois ele, também, tinha umas comidas certas, uns rapazes que lhe procuravam toda sexta-feira para lhe dar a bunda. Tinha o Hércules, um entregador de pão em domicílios, que inclusive ganhara uma bicicleta dele de presente (isto foi antes de o Barro me conhecer); tinha o Nojosa, um rapaz de 18 anos que o Barro lhe tirara o cabaço ali mesmo no seu quartinho quando ainda tinha 17 e que, com a continuação dos seus freqüentes encontros com o Barro, começaram a lhe aparecer uns desmaios esquisitos (diziam as más línguas que eram as medidas exageradas do Barro que lhe estavam acarretando isso); tinha o Edmar que era freguês certo toda semana (um veado assumido!), sem considerar o Dinis que era freguês velho, que ele comia há 34 anos. Portanto, estávamos quites.
Mas o Barro não se conformava, daí propôs-me alugarmos uma quitinete para morarmos juntos. Eu topei na hora, afinal de contas, num apartamento teríamos nossa intimidade preservada. E, se ele pensava que assim evitaria que eu continuasse dando para os meus queridos Chico e Belizário, estava enganado. Eu poderia fazê-lo sem que ele soubesse, afinal de contas numa semana ele trabalhava no turno da noite e na outra no turno do dia.
Foi fácil controlar tudo, sem criar problemas entre nós. Vez por outra eu recebia um e outro. Foi até melhor assim.
Da parte do Barro, também, houve o mesmo, isto é, alguns das suas comidas apareciam por ali, no nosso apartamento, a procura dele, como por exemplo, o Dinis que era freguês certo toda sexta-feira; o Nojosa sempre aparecia no sábado e eu não criava problemas. Saia e deixava eles dois sozinhos pra uma foda. Havia outros... Era um entrar e sair de veados