Tormento Anal da Casada Religiosa

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 1952 palavras
Data: 02/03/2005 17:32:02
Assuntos: Anal, Heterossexual

O Tormento Anal da Casada Religiosa

Raul, um homem comum de quarenta anos, trabalhava em uma das seções de um grande grupo empresarial. Sua esposa Telma de 36 anos, seria tão bela ou mais do que a atriz e modelo Luiza Tomé, se não fosse sua maneira de vestir austeramente, seus óculos fora de moda e o cabelos castanhos escuros sempre penteados de maneira horrivelmente discreta. Porém, seu corpo era de uma voluptuosidade tamanha que nenhum tailleur conservador conseguia esconder! Além disso, ela era uma religiosa carismática e estava se aproximando perigosamente da beatice. Veio salvá-la seu primeiro encontro com o chefe de seu marido quando ela veio implorar ao Dr. Rafer, esse era o chefe de Raul, que lhe desse mais uma chance devido a omissão dele no desvio de materiais praticados por três subordinados. Esse primeiro encontro culminou com Telma tendo que se submeter a um dos caprichos sexuais de Rafer. Ele lhe fez uma “espanhola” diferente!! Gozou apertando ambas as bandas da perfeita e carnuda bunda de Telma em volta de sua pirocona. Toda aquela ação a deixou abaladíssima. Raul fora seu único homem e jamais fizeram qualquer outro ato sexual que não fosse a pura simples penetração “papai-mamãe”! Sensações atormentavam Telma quando ela voltou pra casa. Raul com sua maneira simples de ver e às vezes nem notar as situações nada percebeu quando Telma foi direto pra suíte dando-lhe apenas um simples beijo na testa. Mais tarde a filha do casal Larissa de quinze anos, depois de perceber alguma coisa errada com sua mãezinha, sem dizer nada a ninguém foi tirar satisfações com Dr. Rafer. A secretária do Dr. Rafer, por iniciativa própria, telefonou para casa dos pais de Larissa contando que ela estava lá. Raul foi buscá-la esperando o pior devido o fervor quase fanático que sua filhinha defendia suas posições!! Chegando lá encontrou Rafer entrando no lavabo de seu escritório-suite. Larissa tinha ido dar uma volta pra conhecer a firma, conforme Rafer lhe disse. Raul depois de muito perguntar pela filha decidiu voltar a Rafer e lá encontrou Larissa sentadinha esperando-o. Eles tinham se desencontrado. Pai e filha se despediram e iam embora quando Rafer chamou Raul no canto e lhe disse.

- Quero sua esposa aqui ao final do expediente... para tratarmos dos termos da sua “não-demissão”!! Faça com que ela não se atraze!! Agora vá...

Rafer nunca gostou daquele jeito de paizão babaca de Raul. Ele teve que adverti-lo para que parasse de fazer seus subordinados rezarem ao começo e ao final do expediente. Foi devido a essa “bondade crist㔠que três funcionários indicados por ele, lhe passaram a perna e desviaram alguns milhares de reais!! Raul era tão indolente que não percebeu que sua filhinha estava penteada e fresca como se tivesse acabado de se assear, mesmo depois de ficar meia hora num onimbus e ter permanecido na firma há quase uma hora!! Hora esta que Rafer a fez aprender a fazer boquete, perder seu cabacinho anal e ter inúmeros orgasmos! Coisa nunca imaginada na cabecinha daquela espetacular adolescente, sósia do modelo Lívia de Andrade. A estupidez de Raul era tanta que sentiu apenas um leve mal estar quando Rafer se referiu a sua esposa e logo passou quando soube da sua “não-demissão”!

Rafer telefonou a Telma que o esperasse no estacionamento. Às 19 hs em ponto, Rafer a viu dentro de seu carro e fez sinal que ela o seguisse. Chegaram a um prédio numa zona chique, como se fosse Alphaville em Sampa. Rafer não lhe dirigiu uma única palavra, apenas a segurava levemente pelo braço para guiá-la. Dentro do elevador, ele pegou seu queixo e a beijou, tentando sugar-lhe a língua. Telma simplesmente abriu seus carnudos lábios e se deixou beijar sem responder a febre dos lábios de Rafer.

- Relaxa Telma!! Eu não vou te machucar...

- Não fisicamente. Mas mentalmente...sim!! – replicou Telma.

Rafer apertou o botão “emergência” e em seguida o botão “térreo”.

- O quê você está fazendo?!!

- Estou de saco-cheio desse papo “obra do diabo” e “deus é pai”!! Não quero ver nenhum de vocês mais!! - repondeu Rafer.

- Canalha! Depois de se aproveitar de mim, vai desfazer o trato?! Como pode ser tão cruel...Tão satânico! Você não imagina a grandeza de meu esforço de ter me submetido a sua tara... seu cachorro do diabo!!

Rafer apertou o “emergência” novamente, agarrou firmemente um dos um pulsos de Telma e torceu para as costas dela, em seguida a encostou com certa violência de encontro ao painel lateral da cabine do elevador e com a outra mão livre começou a dar-lhe, também com certa violência, cadenciadas palmadas naquela curvilínea nádegas, sem mesmo levantar a vestido! Até a terceira palmada Telma reagiu normalmente, chorando e suplicando que ele parasse, depois ela apenas sussurrava qualquer coisa de vez em quando enquanto mantinha a boca e os olhos semi abertos e tentava a todo custo a não exibir um leve sorriso!!

-Vamos, sua cachorra beata! Grita!!...pede pra eu parar...santinha vagabunda!! Toma mais este!

E Rafer deu mais força a sua mão e proporcionalmente aumentado o abafado estalo do impacto nas carnes de Telma. Rafer via claramente um leve tremor nos glúteos dela, ao mesmo tempo ele notou que Telma apertava as coxas entre si!! Rafer bateu com mais força e esperou o gemido sensual que Telma soltou e o retezamento daquela maravilhosa bunda quando ela apertou uma coxa na outra!!

-Franga gostosa!! Você quer mais, não quer?!! Então pede, minha freirinha... pede, vai!

Alguma coisa acontecia a Telma quando Rafer a espancava. Enquanto Rafer só a acariciava e o tezão dela começava a ferver, Telma se sentia profundamente culpada e pecaminosa por começar a sentir o prazer sexual, que não lhe era permitido, pois o sexo era só pra procriação conforme ela própria se impunha! Mas quando Rafer a espancava, era como ela estivesse sendo punida e, portanto cada pensamento pecaminoso, cada ato libidinoso e cada abuso em seu corpo, desde o momento que estivesse sendo espancada e abusada, era a punição e salvação instantânea de seus pecados. O que acontecia realmente era que Telma incorporava uma segunda personalidade, como explicam os psicanalistas. Telma ao escutar Rafer dizendo aquelas palavras em tremendo estado de excitação, a incentivava a agir mais libidamente para ser mais punida!

- Rafer... agora não precisa mais... me prender... me solta.

Rafer soltou seu pulso deixando livre seu braço. Ato contínuo, Telma se curvou um pouco pra frente, segurou com ambas as mãos a bainha do vestido e foi levantando-o enquanto rebolava sensualmente. Rafer prendeu a respiração com a mudança e a ousadia de Telma, ali em pleno ar, dentro de um elevador de um edifício comercial!! Quando o vestido estava um pouco acima da cintura mostrando aquela perfeita curva dividida em duas carnudas bandas, Rafer soltou todo o ar que tinha prendido e levou a mão a sua intumescida rola, que era penoso devido ao cativeiro da apertada cueca dele!! A enorme calçola, indefectível branca, em nada apagava a visão daquela bunda luxuriosa!! Rafer preparava para tirá-la ao mesmo tempo em que tentava soltar sua tromba!!

-Continua... agora bate!! Bastante... bate bastaaannte!!

Telma falava isso de olhos semicerrados e um leve sorriso e as sobrancelhas um pouco crispadas como se estivesse sofrendo com a antecipação! Rafer sem se perceber, agora recebia as ordens!! Ele lhe aplicou mais duas palmadas!! Telma virou o rosto encarando-o com semblante raivoso, mas com um sacana sorriso e disse-lhe.

-É só isto de força que você tem? Pensa que eu sou nenezinha pra levar esses...tapinhas?!

Rafer estava estupefato. Se obedecesse, perdia o controle de mando e teria uma experiência maravilhosa com a transformação de Telma. Se não obedecesse, a atmosfera sensual acabaria e ele seria um babaca!! Mas Rafer também tinha seus instintos animais. Pegou Telma pelos cabelos, agora um pouco despenteados e trouxe sua boca até a dele e enquanto as duas línguas se enroscavam e saliva escorria pelos lados de ambas as bocas famintas, Rafer praticamente destruiu as brancas calçolas de Telma, arrancando pedaços de pano em cada puxão!! Em seguida a empurrou de volta ao painel do elevador, abaixou-se até ficar com a face à altura da bunda dela e passando ambos seus braços em volta das coxas de Telma, ordena.

-Me mostra o cu!!

Sem pestanejar, Telma segura ambas as nádegas e as separa deixando ver por baixo de uma leve penugem o roseado pregueamento de seu cuzinho, que parecia mais um solzinho brilhando de tão rosadinho!! Rafer, literalmente, mergulhou de cabeça, com a língua em riste para saborear o gosto daquele cuzinho tão asseadamente declamado. Telma sentia-se recompensada pela a língua rombuda de Rafer tentado invadir seu anelzinho. Em sua mente ela acreditava, por ter o habito de sempre lavar o cuzinho em vez de usar papel higiênico, estava predestinado para o homem que lhe fosse cuninligar ali!!

- Aaah, deus...como é maravilhoso... teu castigo!! Me deixa ser marafona... me castiga, meu adorado deus... me castiga...para que eu seja pura novamente!! Faça deste anjo... que me saboreia meu cuzinho...seu agente punidor!! Eu rogo a tí, meu amado deus...faça ele...aaahh!

Telma goza perdendo o equilíbrio e tem que se apoiar no painel a sua frente. Ela dá longos suspiros e pede por mais e mais. Tem leves soluços de choro e de vez em quando grita como uma louca mulher em profundo gozo! Rafer levanta-se. Sua inchada rola está livre e balançando em riste espalha como um sprei pequenas gotas de pré-semem!! O cuzinho de Telma reluz de tão molhado com a saliva de Rafer!! O ar chega a sibilar quando passa entre os dentes de Rafer e ele maldosamente insinua a ponta de dois dedos na boquinha do anus de Telma e vai devagar mas firmemente enfiando-os cu a dentro! Telma ainda está em estado de êxtase quando sente aquela nova e estranha sensação em sua rechonchuda bundinha!! De início ela sente o desconforto do entupimento, mas logo seu anelzinho se acomoda com aquela invasão. Esse desconforto seguido logo da acomodação faz Telma crer que nova punição está pra vir!!

-Amado senhor...esta tua ...marafona...esta puta merece mais este ...castigo!! Não permita que ele...pare!! Sou uma puta...agora!! Faz ele me salvar, senhor!!Me castiga mais...e mais até eu merecer... a glória dos céus!

Rafer escutava isso tremendamente excitado. Segurando a grossa rola, ele pincela a racha da xaninha antes de penetrá-la vagarosamente!

-Oh, deus! Ele me fere agora...com sua espada!! Não me deixe morrer ainda... eu tenho muito...o que...pagar!

-Minha puta santinha...deixa eu...balizar...minha espada...antes de te ...abrir as portas das mil dores do...extâse!! Não se mexa...por enquanto...assim, relaxa o...cuzinho!!

Telma está orbitando entre sensações eletrizantes de prazer!! Cada partícula de ar, cada som, cada toque que Rafer lhe dá, vai lhe aumentado o vulcão que tem seu centro nervoso no olhinho do cu!! Sem Rafer esperar, Telma segura sua rolona e de uma só vez introduz toda a imensa cabeça em seu cuzinho, soltando um longo grito de dor! Ela tenta sair do engate, mas Rafer a impede com doçura.

- Já vai passar minha deusa angelical de cuzinho apertado! – diz Rafer sarcasticamente.

-Vou expandir teu cuzinho ao máximo, santa marafona...e depois deixarei voltar ao normal por obra e graça do poder divino!! Agora rebola... bem devagarzinho... isso...vai engolindo ele..mais...mais um pouco...gooostooosa!! Dá mais..vai, me dá mais...esse cuzinho santo!!

E Telma já não sentia mais nenhuma aflição!! Aleluia! Aleluia!! Ela gritava em seus pensamentos, enquanto um leve dorzinha ainda persistia, mas com bravura ela ia vencendo engolindo cada vez mais aquela cilíndrica espada de Rafer, sentindo a salvação do êxtase se aproximando!! (continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários