Lolita...chegou a casa e pensou, eu nem tenho compromissos, só com o meu gatinho de estimação, quem tem namorada é ele, que tenho eu a perder? Nada!
No dia seguinte lá na fábrica ela foi de olhos no chão...tinha difículdade em encarar o rapaz.
Então quando surgiu a oportunidade ele foi ter com ela e disse-lhe:
- Daqui a 10 minutos no gabinete do chefe.
- Porquê? Que se passa?
Ele calou-a com um beijo e disse-lhe para fazer o que lhe tinha dito.
Lolita contou 10 minutos e subiu ao andar de cima, entrou no gabinete do chefe, mas só o viu a ele...fez ar de espanto.
Ele explicou-lhe que o chefe tinha saído em viagem. E nisto, trancou a porta e baixou as gelozias das janelas.
Lolita estava entre o entusiásmada e o panico!
Ele não era de muitas palavras...
Agarrou-a, sentou-a em cima da secretária do chefe, subiu-lhe a saia, tirou-lhe as cuecas...
Ela resmungou...
Ele agarrou-lhe a cara com a sua mão grande e disse-lhe:
- Não gosto de deixar a minha parceira mal, deixa-me dar-te prazer...
Soltou-lhe a cara fazendo-a quase cair para traz. Puxou-lhe as ancas para a ponta da mesa, abriu-lhe as pernas, colocando os seus pés em cima dos ombros...
E ficou a olhar a sua rata...Lolita começou a ferver debaixo daquele olhar, sentindo cada cm da sua pele a ser observado.
Então delicadamente mordiscou-lhe o interior das coxas...o monte de vénus...
Com menos delicadeza e usando as mãos abriu-lhe os lábios, passando o pulgar de cima a baixo e entrando em baixo...tirava, e fazia de novo.
Lolita começou a rebolar as ancas, começou a respirar com ruído, em suma estava a ficar muito tesa.
Então ele a proximou a sua boca daquela rata e chupou todos os seus recantos com alguma força, quase causava dor, mas aquela dor no limiar do prazer.
A vagina dela ia-se abrindo...inchando, avermelhando!
Ao reparar nisso ele penetrou-a com um dedo, depois com dois depois ainda, com 3, fodendo-a com força, era bruto aquele homem, mas sabia quando podia ser bruto.
- Estás louca de tesão minha porca...imagina agora o meu pau na tua boca, tal como aconteceu ontem! - disse-lhe ele.
Lolita pensava no que se ia acontecer a seguir, no fundo não estava completamente relaxada com ele. Metia-lhe algum medo...mas também lhe despertava as fantasias mais perversas.
A sua língua dedicou-se ao clitóris dela, que de quando em quando era mordido e chupado com alguma voilencia fazendo-a soltar um gemido de dor.
Ela não aguentava mais, disse-lhe:
- Vem fode-me! Estou perdida de prazer!
- Não, não fodo, quero que te venhas na minha cara. Fodo-te outro dia descança...
O homem era tonto pensou Lolita, ficou meia sem graça, mas ele continuava e ela estava num crecendo de excitação tal, que já nem ligava a mais nada.
- Vou-me vir!- gemeu Lolita.
- Não, ainda não...
E dizendo isto abrandou todos os movimentos, deixandou-a completamente sequiosa...quando a sentiu ganhar folgo recomeçou com mais força, mais violencia.
Lolita começou a ter enormes espasmos e a vir-se bem na boca dele, gemeu de pazer bem alto.
Ele afastou-se um pouco e ficou a ver a rata dela, que escorria e fervia.
Ela notou o enorme alto dentro das calças dele, mas nada disse.
Ele simplesmente se aproximou, labeu-lhe os lábios e disse:
- Toma o gosto da tua cona molhada.
Lolita fez-lhe um gesto com a mão indicando que tinha adorado.
Ele saiu do gabinete...