Olá, meu nome é Carla, tenho 18 anos, sou loira, olhos verdes, cabelos lisos e compridos, tenho pernas grossas, seios médios e uma bundinha que os homens adoram. O que vou relatar aqui é o início de tudo, de como começou o que nós chamamos de Condomínio da Putaria. Moro desde pequena num condomínio de classe média na Grande São Paulo. Desde aquela época, haviam muitas crianças no condomínio, e uma diferença de idade pequena, que não passava de 5 anos entre os mais velhos e os mais novos. Com o passar do tempo, fomos crescendo, e nossa amizade foi se fortificando cada vez mais. Porém, quando eu tinha 14 anos, estava apenas descobrindo o que era um beijo e nem sabia o que era sexo, o meu melhor amigo, o Leonardo, viajou para fazer um intercâmbio na Austrália. À partir daí, 3 anos se passaram e muita coisa mudou. Eu era apenas uma menininha de 14 anos, e hoje sou uma mulher viciada em sexo, uma verdadeira ninfomaníaca. Quando ele chegou, eu estava com meus 17 anos. Todos nós, que éramos seus amigos do condomínio, preparamos uma festa de boas vindas para ele. Queríamos marcar a vida dele com aquela festa, e conseguimos. Preparamos todo o apartamento para receber nossos convidados, todos os antigos amigos dele, que eu mesma, organizadora do evento, fiz questão de chamar. Me arrumei muito para aquela festa. Precisava estar bonita para receber meu amigo. Vesti uma saia jeans um pouco acima do joelho, uma blusinha laranja e arrumei meu cabelo. Quando já estava no começo da noite e todos estavam presentes, ele chegou. Logo de cara, enquanto todos gritavam e festejavam a volta dele, eu tomei um choque: como ele estava maravilhoso. Com 19 anos na época, ele havia crescido, era 1,85m de homem, seu corpo moreno estava bem torneado e ele estava muito mais bonito, vestindo uma calça jeans e uma camiseta preta. Foi tesão à primeira vista. Ele cumprimentou a todos e, por último, veio até mim. - Carla, quanto tempo! ele, surpreso. Eu fui direto abraçá-lo. Que corpo delicioso. Me molhei toda na mesma hora. Senti que ele também se endureceu por mim. - Como você mudou, heim? ele, me olhando de cima a baixo com um ar sacana Quando eu saí daqui você era apenas uma menininha... agora, virou um mulherão. Você está muito bonita. Como ele atacou, resolvi atacar também: - Você também, está muito mais bonito, muito mais forte... Ele deu um sorriso e a festa continuou. Claro, todos queriam saber como foi lá, o que ele havia feito, como era a cidade, como eram as pessoas... eu estava mais interessada em outra coisa, mas precisava esperar a atenção em cima dele se dispersar um pouco. A festa foi rolando e foi ficando tarde. As pessoas começavam a ir embora. Lá pelas 11, quase todo mundo já havia ido, inclusive os pais dele, que foram se deitar, pois precisavam acordar cedo no outro dia. Mais um pouco e ficamos apenas nós 2, sentados no sofá da sala dele. - Puxa, nem tivemos tempo de conversar ainda! ele, puxando assunto. - É, depois de todo esse assédio quase sexual em cima de você... eu, brincando ao menos sobrou um pouquinho pra mim... - E aí, como vai a vida, a escola, os namorados... Começamos a conversar sobre nossos romances nesses 3 anos que se passaram. Uma certa hora, ele passou a mão na minha perna, fazendo em seguida um ar de foi sem querer, enquanto falava e me tratava ainda como aquela garotinha de 14 anos, apesar de me ver com meu corpo de 17. Resolvi ousar um pouco mais, pra mostrar pra ele que eu havia crescido mesmo, e passei a mão na perna dele bem perto da virilha. Ele não me deu tempo nem de tirar a mão. Imediatamente, colocou a mão no meu rosto e me beijou. No começo, ainda pensei em resistir, com medo de estragar a nossa amizade, mas foi mais forte do que eu. Me rendi e comecei a beijá-lo também. Em pouco minutos, comecei a assumir minha posição de dominadora. Sentei no colo dele, me ajoelhando no sofá e colocando-o entre minhas pernas. Estava sentindo o volume embaixo de sua calça jeans raspando na minha calcinha. Eu o abraçava forte, tentando sentir mais do seu corpo. Ele, em retribuição, enfiou as mãos embaixo da minha saia, apertando minha bunda com força. Aquilo me deu ainda mais tesão. Arranquei sua camiseta e abri o zíper da sua calça, tirando o menino pra fora. Eu precisava conhecê-lo, e tinha que ser naquela noite. Quando o tirei para fora, fiquei até surpresa. Que meninão! Comecei a punhetá-lo, e não aguentei: me ajoelhei na frente dele e fui de boca. Ah, que delícia! Era grande, grosso, ocupava a minha boca inteira e ainda ficava muito pra fora. Comecei a lambê-lo de cima a baixo, enquanto punhetava. Ele ficou louco. Comecei a metê-lo na minha boquinha, a tentar enfiá-lo inteiro, mas era impossível, era muito grande. Um pouco depois, ele me puxou pra cima. Me colocou de 4 ano sofá, levantou minha saia e arrancou com força a minha calcinha. Achei que ele fosse me arrombar toda naquela hora, mas ele abriu bem a minha bundinha e veio com a língua. Como era maravilhoso! Ele me lambeu como nunca ninguém havia feito, passava a língua por ela inteira, chupava meu clítoris, abria meus lábios e enfiava a língua lá dentro. Às vezes, ele também aproveitava pra passar a língua no cuzinho. - Me fode! eu falei, implorando, alto, até me esquecendo que seus pais estavam dormindo ali perto. Ele se sentou no sofá e eu fui pra cima novamente, na posição que eu mais gosto, cavalgar em cima de um macho muito gostoso. Segurei com força aquela pica e fui sentando. Ele enlouqueceu, e eu, mais ainda. Como era delicioso sentir aquilo dentro de mim. Comecei a subir e descer naquela vara. Nenhuma outra nunca havia me preenchido como aquela. De repente, ele puxou com força a minha blusinha pra baixo, chegando até a arrebentar uma alça, e colocando a mostra meus seios durinhos de tesão. Ele começou a chupá-los. Que delícia. Ele lambia, chupava, mordiscava e massageava meus mailos, enquanto eu cavalgava naquela pica enorme. Ele ainda fez questão de colocar um dedo dentro do meu cuzinho, ainda virgem naquela época. A dor me deixou ainda mais excitada. Aumentei o ritmo e cavalguei como nunca havia feito. - Me come de 4! eu sussurrei no ouvido dele. Me levantei e me inclinei na mesa da sala, arrebitando a bunda. Ele meteu tudo de uma vez só, me arrancando um grito. Depois, começou a meter com força. Eu unhava suas pernas, puxando-o para dentro de mim. Ele colocava e tirava o meninão inteiro e com uma velocidade incrível. Tive o orgasmo mais intenso da minha vida naquele momento, sentindo aquela pica imensa bem no fundo. Enquanto eu ainda curtia a sensação, ele começou a gemer mais alto, anunciando seu gozo. Comecei a socar a bunda no pau dele. Logo, ele tirou o pau de dentro e gozou em cima da minha bunda. Seu gozo escorreu pelo meu cofrinho, molhando meu cú e minha bucetinha, que estava toda aberta agora. Depois disso, nós nos vestimos e ficamos juntos mais um pouquinho, conversando, beijando e tomando champanhe. Fui embora lá pelas 4 da manhã, deixando com ele a minha calcinha, para que ele lembrasse sempre daquele dia. À partir daquele dia, o condomínio mudou muito. Muitas festas que nem essa, e até muito melhores do que essa passaram a acontecer. Parece que todo mundo se revelou. Mas isso eu conto mais pra frente. Vou ficando por aqui. Ah, quem quiser conhecer um pouco mais sobre nós, entre no site geocities.yahoo.com.br/diariodecarla. Beijos a todos. Carla.
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