Me chamo Sonia, tenho 26 anos, solteira e me acho bem gostosa, tenho uma bunda redondinha e empinada meus peitos são cheios e duros com bicos levemente apontandos pra cima, ah sou castanha clara, tanto lá em baixo como meus cabelos, minha xoxota é gordi-nha mas pequena com lábios bem comportados, quando me depilo fica aparecendo apenas um racho, lembrando uma criança, mas de ingenuidade não tenho nada, graças a minha adolescência agitada, eu me masturbava desde meus 12 anos tinha muito tesão minha cal-cinha ficava sempre ensopadinha quando via meus irmãos namorando, quando começou: Eu tinha 14 anos e viajava muito pra outros paises, em um desses programas de estudan-tes que ficam em casas de familias, mas o que marcou minha vida pra sempre foi minha viagem pra EUA. Logo no aeroporto me impressionei com a beleza da família, eram negros, imigrantes da África do Sul, que viviam na America, minha amiga se chama Sara, sua mãe Beth e seu Pai, Steve, este me encheu os olhos pois era de um porte grande, muito bem vestido, com um terno e um sobretudo alinhadíssimos, assim que nos apresentamos fomos pra sua residência, uma linda casa com lareira e tudo, o ambiente era aquecido, Sara muito simpática comigo, parecia que ganhava um brinquedo novo, na verdade era mais ou menos isso pois ela era filha única. Me ajudou a guardar minha roupa nas gavetas, eu reparei que se deteve em minhas calcinhas e biquinis, como tinha me perguntado sobre as praias daqui, em cartas, se era verdade que andávamos quase pelados na praia, eu tinha levado um bi-quini amarelo com florzinhas rosa, de presente, ela pegou e esticava pra ver o tamanho... ESTE É PRA VOCE, ESTE... SÉRIO, VOCE TÁ BRINCANDO!... VESTE, VAI FICAR BEM EM VOCE, VISTA-O... Com um sorriso ela foi ao banheiro do nosso quarto, iríamos dormir no mesmo quarto, deixou a porta aberta eu curiosa que sou, fui olhar discretamente e vi uma cena linda, a pele dela contrastava com o tecido, o corpo era bem parecido com o meu mas tinha os peitos mais bojudos, nem preciso dizer que já melei minha calcinha. Ela de frente para o espelho girava e ria sem parar, me agradeceu e me abraçou, o seu cheiro me inebri-ou, quando sua mãe bateu a porta nos chamando pra jantar, Sara vestiu a roupa por cima do biquini e fomos. - MAS VOCE NÃO FALE NADA SOBRE O BIQUINI... eu concordei, na ho-ra de dormir, como estava cansada peguei no sono rápido. Sara deitada na cama ao lado, alguns minutos depois escutei barulho na porta, apenas cerrei os olhos e vi o pai, chegou perto dela e acendeu a luz do abajour, ela falou como que cochichando, OLHA PAPAI, MI-NHA ROUPA... e levantou a coberta, mostrando o biquini, ele vestia apenas um short bem folgado que era de pijama, ela olhou pra ele, PAPAI HOJE VOCE NÃO PODE DORMIR AQUI, ELA PODE ESCUTAR E ACORDAR... eu então calculei que aquilo era normal, ele vir ao quar-to dela de noite, ele desafiando ela, QUERIDA... DUVIDA EU DEITAR NA CAMA COM ELA? e foi me descobrindo, eu estava só de camisola transparente e sem nada por baixo ou seja sem sutien e sem calcinha, gelei, mas fiz que dormia, ela tentando impedir, MAS ELA VAI ACORDAR... Steve deu a volta na cama, eu senti a cama mexer, ele se deitava na minha cama por trás de mim, ela meio que desesperada e talvez com ciúmes, PAPAI... ele se en-costou em mim, senti seu pinto, que pelo jeito estava pra fora do short, encostar na minha coxa, não me mexi mas tenho que admitir foi uma delicia, ela de novo, VEM..., VAI, VEM AQUI... e tirou totalmente a coberta que escondia seu corpo e esfregou a xoxota e os peitos por cima do biquini; DEVO ESTAR MOLHADA POR BAIXO DO BIQUINI... VEM AQUI... aquilo deve ter ligado o pai dela que se levantou da minha cama, não sem antes me deixar maluca com uma forte esfregada da cabeça do pau no meu rego, umas três vezes pra cima e pra baixo bem no meio da minha bunda, deslizando desde a minha buceta virgem até o meu cuzinho, ele novamente rodeou a minha cama então com a luz amarelada do abajour pude ve-lo, ele estava nu com o maior pinto que já tinha visto, e olha que já tinha visto os meus irmãos e revistas de sexo, aquele era o primeiro pinto que chegou a encostar em mim e estava impressionada com as dimensões do trabuco. Sua mão estava na base mas sobrava mais dois terços, a filha sorriu e dobrou os joelhos abriu as pernas, com as mãos ia abaixar o biquini mas ele impediu; DEIXA, ASSIM, PUXA UM POUCO PRO LADO... ela pôs a mão entre as pernas e puxou a parte do tecido que encobre a buceta, dobrou mais as pernas prendendo os joelhos com os braços e deixando a buceta totalmente exposta, o pai se ajoe-lhou na cama com o pinto a um palmo dela, eu via bem pelo contraste da parede creme, quase branca, então ele encostou o pau na xoxota de minha amiga, era uma visão inacredi-tável, pai e filha, um pau enorme, ela uma menina, que me pareceu a primeira vista ingê-nua, ele um negro forte potente, ela fez um barulho, como um gemido, de quando a gente encosta em alguma coisa quente, puxando o ar pela boca, ele pediu silencio, colocando o dedo nos lábios dela; QUERIDA... HOJE VOCE NÃO DEVE FAZER BARULHO, TÁ?!... ela ba-lançou a cabeça concordando, eu por minha parte, não acreditava naquilo que via mas par-ticipava, pois já tava com minha mão na minha xoxota acariciando meu grelinho debaixo da coberta, ele empurrou a cabeça do cacete pra dentro da garota; cochichou; O MELZINHO, COMO VOCE TA MOLHADA!... tirando a cabeça do cacete, se curvou e enfiou a boca na bu-ceta, ela levou o pulso a boca impedindo que um gemido saisse, o pai se deliciava com o caldo da menina, eu até escutava o som da sucção de algo bem molhado, enfiou um dedo, depois outro, fazendo movimentos de foda, chupou alguns minutos, acredito que a fez go-zar umas três vezes, ela rebolava e se chacoalhava, então Steve levantou o corpo ficando ajoelhado de novo com o pau indo em direção da buceta da filha enfiou o pau sem dó, pa-rou quando já tinha entrado a metade, eu gozei muito forte nessa hora foi uma descarga elétrica a visão daquela foda, gozei, gozei e gozei, eles entretidos na foda nem notaram o quanto eu vibrei, tremi, retesei o corpo, nisso o pai de minha amiga já bombava a longa caceta, ela gozava também, dava pra ver que tava curtindo muito e que aquele caminho já era trilhado varias vezes pelo pai, ela sabia fazer direito, segurava a perna bem levantada, deixando seu querido paizinho meter a rolona na sua buceta, como bem quisesse. Sara era pequena perto dele, ainda mais nesta posição, ele parecia um gigante se aprofundando ne-la, ela não parava de gozar, seu pai aproveitando do tesão da filha enfiava a vara quase toda, faltava só um pouquinho, aquilo me deixava louca, quando ela pegou nos braços dele com o intuito que ele entendesse que ela não aquentava mais gozar, ele viu que era a hora e atolou tudo o caralho nela, ela não segurou e gemeu abafado, eu já não mais me impor-tava que me vissem acordada, não estava nem aí, com a cena da boceta pequena engolin-do o tronco inteiro não segurei o meu gozo que era infinitamente bem maior que os primei-ros, eu gozava intensamente, o pai de minha amiga me olhou, vendo minha situação, tirou o pau de dentro da filha exibindo o mais longo e grosso pau que tinha visto na minha vida, parecia ainda maior, mais ela aquentava tudo sem medo, ele manipulou lentamente o cace-te que brilhava, foi com a mão umas cinco vez pra frente e pra traz, e enfiou de novo na buceta dela, mexeu, bombou firme e forte, indo até o fim; EU VOU GOZAR PRA VOCES, MINHAS MENINAS... começou a dar uns trancos em espasmos musculares, tirou o pau de dentro e o primeiro jato de porra espirrou desde a buceta de Sara até seu rosto, deixando um risco de esperma pelo pescoço, peitos, biquíni, barriga, umbigo, pêlos e enfiou de novo dentro da xoxota dela pra gozar dentro, o resto de porra, eu que já gozava senti meu corpo doer, minha buceta espirrava mijo com tesão eu era um gozo continuo, eu já gozava há mais de cinco minutos direto e via Sara sorrindo e me olhando, ao mesmo tempo que era preenchida pela pica que a lavava de porra por dentro, pelo próprio pai; ele tinha convul-sões de gozo com o seu pau inteiro enfiado; É PRA VOCES... MINHAS PUTINHAS... ele se saciando, acabou de gozar, se curvou e beijou os lábios da filha tirou a benga de dentro que reluzia de brilho, esfregou a cabeça na bucetinha dela e se levantou nú veio até mim, eu imóvel e pasma, me beijou o rosto; GOOD NIGHT! DARLINGS... pegou o short no chão e se foi, eu olhando minha amiga que ainda estava com as pernas levantadas, arrumou o biquini cobrindo a buceta; É PRA A PORRA NÃO SAIR, EU GOSTO DENTRO... FICAR MELADA ME LEVA A LOUCURA... VARIAS VEZES EU AINDA ME MASTURBO COM A PORRA ESCORREN-DO... POR MEU CU... EU GOSTO TAMBEM DO GOSTO... eu quieta, só olhava, ela lentamen-te abaixou a perna; OBRIGADO... ela me agradecia; DE QUE? NÃO FIZ NADA... o que ela me disse em seguida me relembrou que esta ocorrência era um pouco de culpa minha; LEMBRA AQUELA CARTA?... UMA QUE VOCE CONTOU O TESÃO QUE TINHA EM VER SEUS IRMÃOS... QUANDO ELES FODIAM AS MENINAS EM SUA CASA?... eu me surpreendi nova-mente; EU COMO NÃO TENHO IRMÃO, FIZ COM MEU PAI... FAZ ALGUM TEMPO QUE FODE-MOS... ASSIM perguntei sobre sua mãe, ela disse que achava que ela sabia, mas não tinha certeza, dormimos em seguida, igual a pedras de tão cansadas. Minha estada nos EUA foi o inicio de tudo em relação a sexo, fui pra estudar e acabei sendo pós graduada na arte de ser fodida gostoso e regada de milhares de orgasmos... continua.
PASSAGEM DE UMA CRIANÇA PARA ADULTO
Um conto erótico de Soninha Puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 01/04/2005 16:59:17
Assuntos: Heterossexual
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