Deserto do Saara

Um conto erótico de raul
Categoria: Heterossexual
Contém 1026 palavras
Data: 09/04/2005 11:23:53
Assuntos: Heterossexual

Deserto do Saara

O meu nome é Raul. Esta história nada tem de veridico consiste apenas na liberdade de pensamento que me ocorreu numa magnifica tarde de sol.

Assim imaginei o deserto do Saara e o conto que aqui vos apresento. Faço votos que gostem.

Encontramo-nos em pleno deserto do Saara, com um calor enorme e olhando no horizonte só se vê areia.

Ela decidiu entrar num rally onde existem inúmeros participantes, de toda parte do mundo. Foi dada a partida e ela encontra-se sozinha pois o seu co-piloto está doente.

Ela é uma bela ninfa com 20 anos e está de calça jeans, uma camisa branca amarrada na cintura, aberta até os seios, soutien branco, calcinha branca e cabelos presos. Ela está ciente que a corrida irá ser longa pois vai durar o dia todo.

Após 3 horas de competição o calor começa a ser insuportável e começa a ser difícil dirigir e controlar a viatura. Ela começa a se arrepender de ter participado sozinha na competição. Continua a dirigir e passado 5 horas de intenso calor verifica que não se está sentindo bem pois o calor é insuportável. Pára o jeep, sai do mesmo para descansar um pouco e sem se dar conta desmaia.

Quando acorda. Verifica que está deitada numa cama grande, totalmente nua e coberta por um lençol. O quarto é lindo, enorme e a decoração é exuberante. Fica fascinada e ao mesmo tempo apavorada pois não sabe onde está.

Levanta-se um pouco tonta, enrola-se no lençol e vai até à janela. Fica encantada pois lá fora encontra-se uma piscina com vários coqueiros. Olha para os lados e nota que se encontra num lindo castelo, cercado por muros altos e em volta, até onde se pode enxergar, só areia.

Volta para a cama pois ainda se sente fraca, quando de repente batem na porta e entra alguém. Entra uma senhora gorda perguntando se se encontrava bem.

Diz-lhe que sim. A dita senhora gorda ordena-lhe que tome um banho e descer pra jantar pois o seu patrão estava à sua espera para jantar.

Após terminado o apenas encontrou um roupão branco sobre a cama. Fica sem jeito mas veste o roupão, sem nada por baixo.

Após descer dos seus aposentos encontramo-nos na sala de jantar e ela fica perplexa com tanto luxo. A sala e a mesa são enormes, velas no centro da mesa e talheres para dois. Senta-se ao meu lado e começamos a conversar. Eu digo-lhe que os meus homens a encontraram no meio do deserto desmaiada e a levaram pra lá.

Ela agradeçe-me e diz-me que precisa de ir embora. Eu seguro na mão dela e peço-lhe para esperar até amanhã, afinal já está de noite e ela está deveras cansada.

Ofereço-lhe uma bebida gelada, com um pouco de alcool. Toma tudo e aceita mais uma,começando a sentir-se mais solta.

Vamos conversando enquanto o jantar é servido.Terminamos de jantar e eu a convido pra irmos para a sala ao lado. Coloco um pouco de música enquanto vamos conversando. Continuamos a beber e eua convido-a para dançar.,

Quando nossos corpos se aproximam sentimos algo de arrepiante a atravessar a nossa medula. Encosto o corpo dela junto ao meu e de repente enfio a minha mão dentro do seu roupão. Ela segurs a minha sua mão mas eu não desisto e beijo sua boca. Fico admirado por ela não resisitir. Vamos dançando e nos beijando, eu abro o roupão, passo as mãos nos maravilhosos seios dela, na sua bundinha empinada e convido-a para subir para o meu quarto. Estava tudo a dar certo pois ela aceita. Chegados ao quarto eu a coloco na cama.

A decoração do quarto é toda em vermelho, eu acendo os abajures e apaga a luz do quarto. Na mesa ao lado coloquei um balde com gelo e um champanhe. Começamos a beijarmo-nos enquanto as minhas mãos vão soltando o roupão dela. Meus lábios vão directamente para os seios dela e sinto que se entrega por completo pois sinto-a a abrir a minha camisa enquanto eu tiro a minha calça, ficando só com uma cueca de seda.

De repente páro dispo-me por completo e vendo um corpo belo e jovem como aquele à minha disposição não resisto e Posiciono-me entre as suas coxas, beijando-lhe as virilhas, sentindo o perfume do seu sexo.

Toquei em sua bucetinha com a ponta da minha língua, enquanto senti que ela abri-a ao máximo as suas pernas. Introduzi minha língua entre os grandes lábios, subindo e descendo com lentidão, depois abocanhei de uma só vez aquela delícia. Chupei e lambi em movimentos circulares e depois dei chupadas fortes, fazendo-a levantar os quadris em direcção da minha boca, pedindo para ser devorada, passei a lamber com rapidez, ouvindo a sua respiração arfante. Deslizei minhas mãos pela bucetinha que estava totalmente melada, passei os dedos sobre ela e com muita subtileza e penetrei-a com um dedinho, sem deixar de chupá-la sempre. Ela era muito apertadinha e perfumada, meu dedo deslizou pelo seu sexo já molhado e eu iniciei um movimento de vai e vém que foi acompanhado pelo balanço dos seus quadris.

Estávamos extasiados e eu com uma vontade louca de entrar nela. Olhei-a e senti-a completamente indefesa, coloquei meu pau na portinha da sua bucetinha e ela pressionou o corpo dela contra o meu. Foi controlando a penetração, devagar, sem darmos conta, ele estava todo dentro dela e eu comecei a fazer um vai e vem que a fazia gemer de tanto prazer. Coloquei minhas mão por baixo do seu bumbum e elevei sua bucetinha por forma a poder penetra-la por completo. Ela começou a gemer de prazer, meu sexo entrava e desaparecia por completo dentro dela e continuamos assim durante largos momentos, amando-nos e acariciando-nos.

Nossos corpos pareciam um só pois os movimentos pareciam uma sincronia perfeita. A certa altura disse-me que estava quase a explodir de prazer e eu acelero ainda mais o meu movimento.... Gozamos os dois em simultâneo pois nossos corpos como que em sincronia extravasavam os nossos desejos.

Depois disso decidimos fazer sexo anal. Mas isso fica para o próximo conto (isto é….. se gostarem deste risos).

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