Deserto do Saara I

Um conto erótico de raul
Categoria: Heterossexual
Contém 1035 palavras
Data: 09/04/2005 16:22:56
Assuntos: Heterossexual

Deserto do Saara I

Agradeço a todos os que leram o 1º conto e se inteiraram com o que no mesmo se passou. Disse-vos que o segundo conto seria um pouco mais ousado. Assim espero obter dos leitores desta página mais expectativas face ao que anteriormente vos enviei. A leitura deste conto só faz nexo caso leiam o primeiro conto pois ambos estão inter-relacionados.

Após termos gozamos os dois em simultâneo pois nossos corpos como que em sincronia extravasavam os nossos desejos, coloquei uma venda em seus olhos, amarrei os seus pés e mãos com lençóis de cetim à cama. Tenho junto de mim uma pena de pavão repleta de cores mil e passei a mesma pela sua cara, seus seios, seu ventre, suas coxas, seu sexo. Ficou repleta de sensações enebriantes (desejo, ansiedade, temor, cócegas….) e pediu-me para parar. Face áquele pedido comecei a beijar de novo os seus lábios, ao de leve, apenas roçando neles. Ela de novo correspondeu e abriu a sua boca como um convite, para a minha língua entrar. O beijo tornou-se mais ardente, a minha língua entra na sua boca e uma onda de calor subiu pelas suas costas até ao seu rosto.

Sinto os seios dela em minhas mãos e os seus mamilos completamente endurecidos. Desci as mãos pelo seu corpo e percebi que este se entregava a mim Beijei suas faces, seu pescoço, acariciando os seus braços e senti-a de novo gemer baixinho, junto ao meu ouvido, em aprovação. Imediatamente fiquei com um tesão incontrolável. Mordisquei levemente o seu pescoço, enquanto, deslizei as minhas mãos por suas pernas. Parei um tempo admirando os seus seios, redondos e empinadinhos, toquei-os com delicadeza, segurando os biquinhos, que estavam duros. Com muito carinho, segurei neles e mergulhei-os em minha boca, chupei e lambi os biquinhos bem devagar, dando chupadinhas leves, enquanto ela se contorci, desci lambendo a sua barriguinha, lisa e parei sobre o umbigo, beijando-o.

Após me ter deleitado com aquele corpo maravilhoso, praticamente inexplorado (20 aninhos, com tudo no sitio), deu-me uma vontade louca de explorar o rabinho daquela ninfa imaculada. Assim, num ápice, virei-a de costas para mim, coloquei-a “de quatro”, enquanto me ajoelho e acaricio o seu bumbum. O seu cuzinho fica exposto, latejando esperando ser explorado. Inicio um beijo demorado naquele cuzinho apetitoso, enquanto meto nele suavemente um dedo, forçando a entrada penetrando-o. Ela implorou para que eu paresse.

Teve medo que eu a magoe e eu digo para se calares pois eu faço com jeitinho. Enquanto issso meu dedo dentro do seu cuzinho vai entrando e saindo enquanto a outra mão vai brincando com o seu grelo. Ela começou a suspirar e pediu para ir devagar. Meu dedo entra e sai devagarinho e ela gemia de prazer, enquanto isso o meu pau fica duro e ávido para a penetrar.

Tiro o meu dedo e aponto meu pau áquele buraquinho apertado forçando a entrada calma e suavemente. Quando meu pau começou entrando ela gritou de dor.

- Pára Raul, é impossivel meter esse mastro no meu cuzinho. È grande de mais pára, por favor.

Fiquei triste mas não desisti. Pensei em algo melhor, assim retirei da da mesinha de cabeceira um vibrador. Ela olhou incrédula para aquele instrumento (nunca tinha visto nada asssim) e perguntou ansiosa o que eu queria fazer. Pedi-lhe para meter o vibrador dentro de sua coninha enquanto meu pau violava o seu rabinho.

Ela fica desvairada pois se o meu pau não tinha conseguido penetrar o seu rabinho, por ser muito apertado como é que ela iria conseguir ter dentro de si um vibrador e o meu pau em simultâneo? A somar a estas duvidas ela vê um vibrador de “grandes proporções” pelo que ela me pede por favor para ser meigo para ela (também não tem qualquer outro tipo de hipoteses. Está completamente abandonada numa fortaleza, num deserto imenso, do qual apenas eu tenho controlo completo).

Pedi-lhe para ter confiança em mim e entrego-lhe o vibrador para ser ela a introduzi-lo na sua coninha. Com muita insegurança, ficou de novo “de quatro” e foi lentamente tentando meter aquele mastro artificial na sua coninha. Muito devagar e a custo foi metendo o vibrador dentro de sua coninha. Na realidade ele era mesmo grande e foi com alguma dificuldade que ela o consegui introduzir.

Após a introdução do mesmo (passados 15 minutos) começou a movimentá-lo num movimento de vaivém (enquanto isso coloquei-me por baixo dla e mordiscava o seu grelo). Aos poucos começou a gemer de prazer e a acelerar o movimento do vibrador. Vendo-a confortável saio debaixo dela e tento de novo entrar dentro do seu cuzinho. Estava apertado e meu pau não conseguia entrar. Peço-lhe para relaxares enquanto vou forçando a entrada, sinto-a mais calma e segura de ser capaz. Com jeitinho vou continuando a forçar o seu buraquinho e em simultâneo brincando com o seu grelo. Começou a gemer de dor e desejo e pediu para o enterrar todo. Nessa altura sou eu que digo:

- Calma, não te quero magoar

Ela continuou a implorar e eu forço com mais violência a entrada do seu cuzinho. Deu um grito de dor quando ele começou a entrar naquele buraquinho apertado. Assusto-me e digo-te que o vou tirar. Ela grita de novo e diz que não. Quer que que eu continue a forçar a entrada “se já entrou vai até ao fundo, suplicou ela”. Pergunto-lhe se tem a certeza e ela ordena-me que continue. Começo devagarinho a entrar e a sair dentro do seu cuzinho enquanto ela aumentava o movimento de vaivém do vibrador na sua coninha.

Imagem deliciosa, minhas bolas tocavam a entrada do seu anel rosado em sinónimo de uma penetração completa.. O vibrador praticamente que desapareceu dentro da sua bocetinha e movimentos cada vez mais velozes aproximam-nos do orgasmo completo. Não consegui aguentar mais e gozei dentro dela. Retirei o meu mastro do seu cuzinho violentado e ela continuava com o vibrador em sua bucetinha cada vez mais rápido e gemendo cada vez mais alto. Senti-a desfalecer de prazer escorregando nos lençóis de cetim, ficando deitada, completamente extenuada. Olhou para mim e agradeceu a realização da sua fantasia.

Obrigado a todos pela paciencia de lerem a continuação do 1º conto.

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