Estava de férias no sítio de uma amiga (amizade meio colorida...), onde estávamos nós dois juntamente com seus pais. Tínhamos acabado de chegar e verificamos que a casa necessitava de mantimentos. Eu me propus a ir fazer as compras, mas a Verônica (minha amiga) me pediu que ficasse para ajuda-la a limpar a casa. Logo seus pais foram fazer as compras. Não tinha notado as verdadeiras intenções de verônica, que naquele momento imaginava mil outras coisas que não limpar a casa. Ao descarregar o carro, voltamos para dentro, mas seus pais foram direto para o mercado. Enquanto eles ainda estavam na garagem, fingíamos arrumar a casa e, quando ouvimos o carro ligar e sair da garagem, começamos a nos agarrar no quarto dos seus pais (onde colocávamos as malas). Ela me pediu que ligasse o rádio na sala, mas teríamos que colocar um volume muito alto para ouvir lá do quarto, então fomos para a sala. O sofá da sala era o lugar mais confortável que nós achamos para transarmos. Apesar de inexperiente, ela sabia o que queria e como queria. De outras vezes que transamos, eu nunca pedi para enfiar em seu cu, pois tinha muito medo que doesse ou que a ferisse, devido a espessura de meu pênis. Antes que percebesse, ela já estava de joelhos no chão me chupando. Estava tão excitado que gozei logo.... Ela não deixou meu bilau nem amolecer. Foi logo sentando em cima de mim e enfiando meu pau em sua vagina que fervia, de tão quente. Eu estava de olhos fechados, curtindo aquele momento (adoro aquela posição. É a segunda que mais gosto) e ela de cabeça baixa, me olhando (dizia ela). Ela pedia que segurasse sua bunda e abrisse, para meu pau ir mais fundo. Eu apertava seu seios, que pareciam dois melões maduros, de tão durinhos e doces. Eu adorava aquilo tudo, quando de repente ela parou tudoEla respirava ofegante, olhando fixamente para um único ponto atrás do sofá. Fiquei mais curioso do que assustado, então olhei para trás. Quem estava lá? A sua mãe, que não tinha saído com seu pai. Ela havia ficado para nos ajudar, mas como não estávamos limpando a casa, ela ficou nos espiando por de trás da geladeira a gente transando no sofá. Fiquei super sem graça, pedi mil desculpas, vestimos a roupa, dei uma volta e depois de 15 minutos retornei à casa para me despedir, pois não tinha mais a cara de pau de continuar naquela casa depois do acontecido. Quando retornei, as duas estavam na sala conversando descontraidamente. Quando sentei para conversar com sua mãe e tentar dar alguma explicação para o acontecido, ela me pediu que não fosse embora, pois gostava de minha presença naquela casa e que eu fazia a sua filha muito feliz. Resolvi aceitar o pedido, mas pedi um favor. Que não contasse ao marido dela. Passado o dia, todos fomos dormir. Pela falta de quartos, fui dormir na sala, onde havia acontecido toda aquela história. No meio da noite recebi uma visita inesperada. Era a dona Vera, a mãe da Verônica me pedindo que fosse até a varanda com ela para conversar. Na varanda ela dizia que seu marido dormia pesado enquanto conversávamos. Já nos primeiros minutos de conversa percebi quais eram suas intenções e não a deixei falar nem uma só palavra a mais. Botei logo pra fora o meu pênis. Ela se assustou, talvez por ter sido direto, mas quando hesitou eu fiz com que ela o pegasse. Ela sentiu o quanto ele estava quente e duro, então o abocanhou. Pegamos umas almofadas num sofá de vime e colocamos no chão. Ela deitou-se de bruços sobre as almofadas e meti por trás em sua vagina. Depois de feze-la gozar, ela me pediu que metesse em seu cu. Não pensei nem duas vezes. Passei no meu pau um óleo lubrificante que ela havia trazido e enfiei o máximo que pude. Ela se segurava para não fazer barulho, mas ela esqueceu-se de tudo e por sorte a Verônica chegou, antes que seu pai acordasse, dizendo: "Eu sabia que vocês estavam aí. Não estou puta com vocês, mas poderiam ter feito menos barulho. Papai poderia ter acordado." O mais engraçado é que ela não voltou para a cama. Ela ficou ali na sala olhando tudo o que fazíamos na varanda. Acho que a Dona Vera não sabia, pois quando terminei de gozar, contei à ela que Verônica havia visto tudo e se mostrou surpresa quando apontei para a sala. Quando ela veio para a varanda ainda perguntou para a mãe: "E aí, mãe? Posso pegar meu namorado de volta?". Quase fiquei louco depois desse dia e sumi do rastro daquela família, pois vi no armário da sala, no sítio, as armas da coleção do pai da Verônica. Escreva-me contando o que achou. Um beijão do seu carinhoso confidente, supergalo1@yahoo.com.br GALO.
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