O Coroa e a Ninfeta

Um conto erótico de davidgrande
Categoria: Heterossexual
Contém 1777 palavras
Data: 11/04/2005 15:03:30
Assuntos: Heterossexual

O que vou narrar aconteceu com Henrique, um amigo de 42 anos que adora ninfetinhas. segundo ele conheceu no shoping uma garota chamada Carolina. Ofereceu-lhe carona ela aceitou o papo estava bom, até então estava rolando apenas alguns beijinhos até que... Aproximaram-se do carro ainda abraçados, Henrique encostou a menina na porta do carro abraçou-a pela cintura e curvou-se para beija-la. A menina ficou na ponta dos pés para alcançar os lábios de Henrique que apertou-a contra sí sentindo agora aquele corpinho esguio totalmente colado ao seu começou a ficar excitado o membro duro encostado na barriga da menina que agora agarrada ao pescoço dele esforçava-se para ficar mais alta, para subir um pouco mais. Henrique transpaçou os braços no corpo de Carolina e suspendeu-a um pouco de maneira que os sexos ficassem totalmente colados. Continuaram se beijando, ele apertando-a contra o carro, passou beijar o pescoço dela, ora, passando a lingua na orelha, chupando de leve, enfiando a pintinha da lingua , arrancando da menina arrepios e palavras em forma sussurros: - Uuuii, assim não vale…você está judiaaaando.! - Claro que vale você é quem está me deixando louquinho, e isso é covardia - É nada quem mandou você ser um corôa tão gostooooso ohhh, uuuiiii, não faz assim. Carolina também estava excitada, pois começava a rebolar, a mexer-se de leve quase que se esfregando, sentindo aquela coisa dura pressonando sua vulva, seu clítoris durinho, a vagina em contrações ficando úmida, os biquinhos dos seios pontudos, um carlor que lhe tomava conta do corpo e Henrique não dava tréguas fazia questão que ela sentisse a extenção de seu pênis, pois agora esfregava-se nela quase dobrando as pernas para poder sentir no pau o calor daquela bucetinha jovém. Henrique estava adorando a sensação de saber que a qualquer instante poderiam ser surpreendidos por alguém, afinal o estacionamento estava cheio de carros e qualquer instante poderia aparecer alguém para estragar a festa. Por isso Henrique não pensou duas vezes, tratou de convidar Carol para entrar logo no carro antes que aparecesse alguém, visto que estavam em posição suspeita e afinal ele tinha idade para ser pai dela o que tornaria a situação ainda pior. - Meu amor, sei que aquí está muito bom mas…. vamos entrar no carro? Assim ficaremos mais tranquilos. - Tudo bem você tem razão, então me solta senão ficará difícil. - Claro meu bem mas que não dá vontade de solta-la, isso não dá mesmo. Mas ok! Vamos lá. Henrique abriu a porta do Vectra verde-escuro, vidros com insufilm, menina entrou, ele colocou uma música suave para rolar e em seguida perguntou para ela: - Posso te fazer uma pergunta? - Claro que pode. Respomdeu ela. - Qual a sua idade ? - Tenho 15, fiz aniversário no mês passado. E você ? - Ora, voce deve saber ou pelo menos imaginar, digamos que eu sou bem mais velho que você ok ? - Sei que você é bem mais velho que eu mas prefiro que voce diga sua idade. Afinal já disse a minha. - Está bem, tenhoOquê ! Você está mentindo, deve ter no máximo trinta e quatro. - Tudo bem, obrigado pelo elogio mas a verdade é essa. Porque o espanto, arrependeu-se de beijar uma cara de 42 anos? - Não é nada disso é que você não aparenta essa idade que está me dizendo e…quer saber de uma coisa, não ligo para isso, esse negócio de idade é besteira o importante é se gostar, é estar bem e sentir-se bem sabendo que quem está com você também está feliz. - Que bom que você pensa assim. E falando desse jeito com tanta segurança até parece mais adulta que muitas garotas de sua idade. Neste instante Carolina foi silenciada com um caloroso beijo que quase lhe tirou novamente o Fôlego. A menina correspondeu abraçando-lhe e beijando como antes cheia de calor. Suas bocas pareciam querer engolir uma a outra, mãos se acariciando, ele quase tocando os seios dela por baixo da camiseta, a menina apertava o braço dele a cada caricia mais ousada mas não o recusava, não o empedia, si mplesmente ofegava. Finalmente Henrique não resistiu e tocou suvemente o seio direito da menina sentindo na palma da mão o biquinho intumescido, começou a aperta-lo de leve sentindo-o durinho. Carolina premia as pernas a cada toque no seio e a esta altura Henrique já estava completamente excitado o membro enorme e grosso fazia volume sob o tecido da calça. Ele continuava e intensificava suas carícias, ora num seio, ora no outro, começou a beija-la no pescoço enquanto reclinava o banco carro com a mão direita, passando a lingua na orelha, descendo a boca um pouco mais, voltando a beija-la no pescoço em seguida metendo a lingua na boca dela sentindo seus dentinhos. Aproveitou a posição do banco para debruçar sobre a menina quase ficando por cima dela, debruçou o sufuciente para que sua perna esquerda ficasse entre as coxas dela e seu membro encostasse na perna esquerda de Carol que ao senti-lo quase sobre sí abraçou-o com mais força apertando as costas de Henrique que neste momento não teve dúvidas de que ela estava gostando e foi levantando a camiseta da menina para cima descobrindo o seio direito dela. Os beijos se intensificando, ele com a perna direita entre as coxas dela que agora começava a sentir o membro bem duro sobre sua coxa. Henrique por ser um homem de 1.80 mts tinha que ficar bem curvado para poder beija-la e ao mesmo tempo tentar encostar-se nela. A posição incômoda não permitia que ele ficasse totalmente sobre ela, portanto Henrique continuou como estava e foi descendo a boca beijando, lambendo até atingir o seio durinho. Começou a passar a lingua no biquinho sentindo-o túrgido, não resistiu e passou a chupa-lo avidamente, parecia iria engoli-lo, pois, de tão pequeno desaparecia na boca de Henrique que não dava tréguas, ora chupando e seio direito, ora o esquerdo. Carolina gemia e segurava a cabeça dele e a cada sugada mais forte premia as coxas. Henrique percebeu, tirou a perna dentre as coxas dela, ficou um pouco de lado, passou o braço direito por baixo da menina segurando-a pela cintura como quem segura a um bebê, continuando a beija-la e a passar a lingua entre os seios descendo a lingua pela barriguinha lisa, a lingua tocando o umbigo, a menina ofegando segurando a cabeça dele que agora começava a passar a mão esquerda entre as coxas dela, Carol fechando as pernas como sinal de quem não queria ser tocada, mas também não fazia esforço para que ele tirassa a mão, apenas gemia baixinho quase rouca e suspirava a cada toque mais ousado. Ele forçou um pouco mais, subiu a mão e tocou o sexo da menina sobre o tecido macio da calça colante sentindo na ponta dos dedos o calor da bucetinha juvenil. Começou a acariciar na região do clítoris e Carol gemeu mais alto quase mordendo o ombro de Henrique deixando-o ainda mais excitado. Carol não resistiu e abriu um pouco as pernas facilitanto para que a grande mão dele tivesse mais espaço para toca-la totalmente proporcionando assim maior prazer. Henrique então passou a pressionar a vulva com suavidade para cima e para baixo sentindo na ponta dos dedos o calor da bucetinha estufada sob o tecido. Carol gemia a cada toque mais forte mais ousado sobre o clítoris intumescido começando a mexer lentamente os quadris para os lados e para cima. Aquilo deixou Henrique ainda mais louco e por isso não perdeu tempo enviou a mão sob o elástico da calça da menina tocando-lhe a vulva sobre o tecido da calcinha de algodão que a esta altura já estava úmida. Continuou tocando-lhe sobre a calcinha fazendo movimentos leves com o dedo médio sobre o clitóris que já estava ainda mais saliente, desceu um pouco mais sentindo maior umidade no tecido. Não resistiu e puxou para o lado o elástico da calcinha introduzindo os dedos sob o tecido sentido agora toda a maciez da bucetinha na ponta dos dedos, continuou tocando-lhe o clitóris, os pequenos lábios, desceu o dedo médio ao encontro do pequeno orifício, sentindo-o todo meladinho, pressionou o dedo e a primeira falange entrou justa, iniciou movimentos de entra e sai lentamente ora introduzindo, ora tocando o clitóris lubrificando-o também. A menina premia as pernas a cada toque mais profundo mas a mão dele não recuava. Carol começou então a rebolar com mais rítimo aproveitando a masturbação que Henrique lhe proporcionava. Henrique acelerou os movimentos com os dedos sobre o clitóris e nos pequenos lábios, aquilo era fantástico, era demais para ele, sentir aquela bucetinha molhadinha em seus dedos, ver a menina se contorcer de prazer os olhinhos fechados já quase gozando... Procurou controlar-se mais pois também já estava em ponto de bala, o pau estava enorme e a cabeça úmida já molhava a cueca se continuasse naquela situação por mais tempo iria explodir em gozo. Continuou a masturbar a menina com maestria proporcionando a ela o máximo de prazer, acelerou ainda mais os movimentos e introduziu desta vez o dedo um pouco mais arrancando-lhe gemidos mais fortes. Carol agora abria as pernas e segurava a mão enorme dele, rebolando freneticamente para todos os lados, a respiração ofegante, os olhos serrados, apertava o pulso de Henrique e gemia quase rouca até que não resistindo mais gozou profundamente melando de vez os dedos dele e o tecido da calcinha . Após o gozo intenso a menina ficou largada sobre o banco, olhos fechados, suspirando profundamente, toda mole, largou o pulso de Henrique que continuava com o dedo dentro vagina diminuindo os movimentos foi retirando o dedo lentamente levando-o ao nariz sentido pela primeira vez o cheiro gozo e do sexo de uma adolescente. Não resistiu e chupou o dedo sentindo o gosto do liquido viscoso. Aquilo era demais para ele, o tesão que sentia era enorme maior que a razão estava louco para gozar, baixou o zíper da calça e tirou o pau enorme para fora começando a masturbar-se, a menina arregalou os olhos e não acreditava no que via, neste instante ele pegou a mão dela fazendo-a segurar no enorme pau movimentando a mãozinha dela para cima e para baixo acelerando os movimentos sentindo a maciez daquela mão não resistiu e explodiu em gozo, espirrando grande quantidade de esperma sobre sua própria roupa, molhando bastante a mão da jovem que continuava de olhos arregalados sem saber muito o que fazer com toda aquela porra que parecia não parar de sair daquele pau. Para ela a sensação também era indescritível pois jamais havia visto de perto ou segurado um pau tão grande como aquele e ainda mais pulsando e gozando em sua mão.

E-mail= davidgrande.grande@bol.com.br

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