Recepcionista polaca

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 11/04/2005 16:52:24
Assuntos: Heterossexual

Sou um profissional liberal, prestador de serviços. Ou seja, posso ser médico, advogado, engenheiro, arquiteto etc. Por questões diversas não irei mencionar minha profissão. Tenho hoje 43 anos, 1,89 de altura e 83 quilos. Sou louro e com um corpo de dar inveja a muitos garotos, pois faço esportes e não tenho vícios. Trabalho em uma cidade de médio para grande porte no interior do Paraná. Uns oito anos atrás, quando tinha +- 35 anos, trabalhavam eu e outro profissional, tivemos que contratar uma recepcionista. Como dono do escritório, fiz algumas entrevistas e tive que escolher uma das candidatas, que agora estou a chamar de Kátia. Confesso que ela não era bonita de rosto, mas tinha um corpo bonito. Tinha 16/17 anos, era meio polaca (pela pele clara) meio ruiva (cabelos ruivos, longos e lisos), de pele clara e sardenta ou cheia de pintas. Seios pequenos, corpo forte, com cintura e uma bunda e coxas de tirar o chapéu. Quando andava, sabendo que tinha uma bunda grande e firme (dura), deixava mais arrebitada. Como morava em uma cidade próxima, nos horários de intervalo para descanso e alimentação, ou dava uma saída ou ficava no escritório. Com certo tempo, e como na época estava noivo, começamos a ter certas conversas, estas que começaram a girar sobre nossas vidas. Como Kátia já por certo sabia mais da minha vida do que eu da vida dela, eu que perguntava sobre a sua. Perguntava como tinha passado o final de semana, se tinha se divertido, se tinha saído com namorados e amigos, etc. Kátia sempre dizia que quase não saía, que não tinha namorados, sempre dizendo que "os homens estavam em falta". Fato é que as vezes olhava Kátia e como ela usava umas roupas curtas e apareciam suas pernas e sua bunda, me deixava com tesão imenso, ainda mais quando ela me falava que estava meio triste por não ter nada que fazer nos finais de semana, pendendo aí pela conclusão de "falta de homem". Aquilo tava me deixando louco. Um dia, quando Kátia não saiu do escritório para seu almoço, passei e conversar com ela, quando me disse que estava tensa, e foi aí que disse a ela para vir sentar no sofá (da sala de recepção) que iria fazer uma massagem em seu pescoço, quando Kátia me perguntou: "E se chegar alguém?". Como o escritório é fechado (trancado) para o almoço, lhe respondi que não tinha problema. Pedi que Kátia sentasse entre as minhas pernas, o que foi feito, afastei seus cabelos e comecei a fazer uma massagem em seu pescoço e ombros. Logo Kátia exclamou: "Que bom". Dali os atos foram rápidos, pois minhas mãos começaram a serem mais ágeis, quando cheguei aos seis seios, já que usava uma blusa sem sutiã. Ela entrou em êxtase, colocando sua cabeça para trás, quando comecei a beijar seu pescoço. Logo pedi a ela que sentasse no meu colo, sendo rapidamente atendido. Foi uma sensação maravilhosa, aquela bunda, gostosa, sendo sentida por mim, e ela sentiu que meu pau estava duríssimo. Ficamos num amasso só, e pouco tempo depois, como já se aproximava a hora de abrir o escritório (tinha um office boy), tínhamos que parar por ali, e foi o que fizemos. Mas trabalhar naquela tarde não foi fácil. Chegando pelas 16:00 horas, telefonei de minha sala para Kátia, perguntando se ela gostaria de sair comigo, o que foi aceito. Falei para ela inventar uma história para mim de que precisava sair mais cedo, e que iríamos encontrar num local próximo ao escritório. Tudo deu certo, peguei Kátia e rumei com meu carro para um motel. Chegando lá, liguei a hidro, tirei minha roupa e convidei ela para entrar. Ela ficou um pouco relutante com tudo ocorrendo muito rápido, e disse que estava com puco de vergonha. Disse a ela para vir enrolada numa toalha, o que a encorajou. Dentro da hidro estava aflito para ter aquele monumento prá mim, abraçando aquele corpão. Kátia se aproximou da hidro enrolada, colocou seus pés na água, e começou a entrar com a toalha. Como a tolha estava encharcada e tava difícil de se movimentar, com um curto papo pedi que tirasse a toalha o que foi feito. Vi assim minha recepcionista polaca, com aquele corpo forte, nuazinha, ao que pedi que viesse até a mim e que encostasse suas costas no meu peito o que foi feito por Kátia. Quando a abracei, foi um momento gostoso de nós dois, algo que estávamos aguardando, com imenso tesão e erotismo. Passei a beija-la e passar minha mãos e todo seu corpo. Logo após a convidei para sair da hidro, nos secarmos e irmos para a cama, o que Kátia prontamente acatou. Ver Kátia deitada na cama foi um momento incrível em minha vida, aquele monumento, aquela coxas, aqueles peitinhos... Passei a beijar Kátia todinha, parei em seus peitinhos um bom tempo, pois ela achava que eram muito pequenos e por isso os homens não tinham tesão por ela, por isso fiz questão de morder os biquinhos pequenos e beijar aqueles seis que mais pareciam de uma menina de 12 anos. Após, beijos sua barriga e fui direto na sua bucetinha. Kátia logo teve que abrir bem suas pernas porque cada vez mais dava ordens para que assim o fizesse. Chupei aquele xana por muito tempo, virava e revirava Kátia para chupar em todas as posições, de lado, de frete, de quatro tudo... Quando chupava sua xana chupava também seu cuzinho, o que fez com que Kátia gozasse umas duas vezes. Minha língua ficou dura com tanta ginástica. Cansado, deitei ao lado de Kátia, que iniciou meio desajeitada com beijos em meu peito, mas ficou mais ainda sem jeito quando estava se aproximando com sua boca do meu pau, que estava duro que nem poste. Foi aí que pedi a Kátia que chupasse meu pau quando me falou que não sabia chupar. Disse para ir devagar o que assim fez Kátia, meio desajeitada. Chupou meu pau as vezes me ferindo com seus dentes. Parei com o ato,coloquei Kátia embaixo de mim, pedi que abrisse bem as pernas, pus um travesseiro embaixo de sua bunda, e meti meu pau devagar naquela buceta gostosa, quentinha e bem lubrificada. Kátia estremeceu, me abraçou forte, grudou suas unhas nas minhas costas. Dei uma 10 estocadas e tive que parar se não eu iria gozar. Pedi a Kátia que se virasse, e quando fez isto, colocou aquela bunda gostosa ao meu prazer. Tava lindo a cena, aquela bunda, forte, dura só para o meu deleite. Abri suas pernas, apareceu aquela xota ainda jovem, meti meu caralho para dentro, e Kátia levantou sua bunda para entrar todinho. Ela arfava em gozo, gemia, e me pedia para "enfiar tudo". Depois de umas três estocadas, não agüentei, tirei meu pau e gozei em toda bunda de Kátia, urrando de prazer. Depois, como Kátia estudava à noite e ainda tinha que chegar em casa para não dar bandeira, tomamos banha e a levei até próximo a sua casa. Nos dias que se passaram no escritório, eu e Kátia fudemos muito. Certa vez, cheguei cedo e a encontrei na lavanderia, lavando uns panos de prato. Vi sua bunda, fiquei louco, agarrei Kátia por trás, tirei sua saia e sua calcinha e coloquei de uma vez meu pau na sua buceta. Tava gostoso pois ao lado tinha uma janela e alguém poderia nos ver, o que dava mais erotismo. Outra vez, no intervalo do almoço, pedi a ela que ficasse de quatro no sofá, mostrando bem a xana, quando ali meti meu caralho várias vezes, e lambuzando seu cuzinho, passando a cabeça do meu pau, sendo que em certo momento, sem pedir autorização, enfiei meu pau de uma só vez no cú da Kátia, que entrou com certa facilidade, como estivesse desejando e se preparando para o ato a algum tempo. Gozei no seu cú e Kátia gozou comigo. Enfim, eu e Kátia fizemos tantas outras sacanagens, sem nunca termos sido descobertos. Kátia saiu do escritório para ir para Curitiba, sendo que me enviou por terceiros um cartão onde me dizia que me amava e que nunca tinha me esquecido e coisa e tal. Fiquei triste por nunca mais ter encontrado Kátia. Final do ano passado a encontrei num supermercado na minha cidade, estava acompanhada de uma cara e de uma mulher, que parecia ser sua mãe. Somente nos olhamos, mas não nos cumprimentamos, acho que porque ambos estávamos com os respectivos e atuais parceiros. Mas sempre lembro da minha recepcionista polaca. (luiztlst@hotmail.com).

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