Bom, este é um relato de um fato que aconteceu a uns 3 anos atrás e faz tempo que eu gostaria de contar, mas eu ficava sempre adiando. Sou moreno claro, 26 anos, 1,81m, 76 kg, enfim. Pois bem, eu estava fazendo um curso de aperfeiçoamento em uma cidade distante da minha, junto com mais 3 meninas (todas casadas) e um colega. Uma dessas meninas se chamava Amanda (fictício), e desde que chegamos ao local do curso, eu senti um tesão doido por ela. Ela tinha 22 anos, era alta, magra, tinha um corpo tipo violão, uma bunda deliciosa, bem carnuda, porém firme. Peitos médios, do jeito que eu gosto. Mas, como eu nunca nem imaginava sair com mulheres casadas, tentei ficar na minha. Durante o curso, tínhamos que passar a semana, portanto dormíamos em um alojamento, separados; elas em um quarto, e eu e meu colega em outro. Um dia, quando estávamos jantando, senti uma perna roçar na minha por baixo da mesa. A princípio pensei que havia sido por acidente, mas isso foi se repetindo, e aí notei que era a Amanda quem estava fazendo aquilo. Fiquei com um puta tesão, e olhei para os lados pra ver se os outros não tinham percebido. Como estavam todos conversando, criei coragem e também comecei a roçar minha pernas nas dela, até quase na xana. Esse dia ficou só nisso. No dia seguinte, após o jantar, todos se recolheram ao alojamento, e eu fiquei conversando amenidades com a Amanda na cozinha. Em dado momento, ela chega perto de mim e começa a acariciar meu braço, me olhando com uma cara de tesão. Não resisti, agarrei-a com força e beijei-a de forma selvagem. Fui percorrendo todo o corpo dela com as mãos, até dentro do shorts, onde vi que ela estava encharcada de tesão. Nesse momento, ela me perguntou se eu queria transar. Eu disse que sim, claro. Ela se apoiou no balcão da cozinha e abaixou um pouco o shorts e a calcinha. Eu coloquei uma camisinha que estava na carteira, e agarrei-a por trás, e penetrei-a profundamente, de uma vez. Ela soltou um gemido, e disse "ai, gostoso". E aqueles gemidinhos me deixavam com mais tesão ainda, ao mesmo tempo que tínhamos medo que os outros aparecessem ali. Por esse motivo, gozei rápido, e fomos pro alojamento. Mas antes combinamos que iríamos a um motel ali perto no dia seguinte, depois do curso. Dessa forma, demos uma desculpa, e saimos, um de cada vez, e nos encontramos próximo ao motel. Eu meio emvergonhado de entrar num motel à pé, mas enfim, o tesão falava mais alto. Foi só entrar no quarto, eu voei em cima dela, beijando todo o seu corpo, fui tirando sua blusinha, depois a sainha preta que ela estava usando, depois seu sutiã, e enfim a calcinha, que já estava bem molhadinha. Joguei-a na cama e fui beijando todo o seu corpo, e descendo cheguei até a sua xana, senti aquele cheiro de fêmea no cio, fui passando a língua bem devagar, depois mais depressa, e quando ela estava prestes a gozar, eu parei, e coloquei meu pau, que estava duríssimo, próximo à boca dela. Ela não pensou duas vezes, e abocanhou ele todo, e fez a melhor gulosa que já tive até hoje. Quando estava quase gozando, fiz ela se deitar, e penetrei meu pau todinho na buceta da Amanda, minha fêmea gostosa. Fui socando muito rápido, cada vez mais, nós dois suando muito, estava muito calor. Mas estava cada vez mais gostoso, eu metendo naquela gostosíssima. E aqueles gemidinhos no meu ouvido, me deixavam louco (adoro mulheres que gemem gostoso). Num momento, ela disse que queria que eu a pegasse por trás. Ela ficou de quatro e eu fui mirando bem no cuzinho, mas ela disse "Aí não", e direcionou meu pau para a buceta de novo. Eu soquei ainda mais forte (essa é a posição que mais gosto de meter), e agora ela não gemia mais, ela gritava, urrava de tesão, pedia para que eu a xingasse de vadia, vagabunda, piranha, biscate, etc, o que fiz e fiquei com mais tesão ainda. E chegou um momento que até eu estava gritando, tamanho prazer estava sentindo. Por fim, coloquei-a novamente deitada de barriga pra cima, mas desta vez, peguei suas duas pernas e coloquei-as em cima do meu ombro, e meti de uma vez só naquela buceta toda melecada, e fui metendo, metendo, o mais forte que eu conseguia, ela urrava de prazer, disse que ia gozar, que estava uma delícia, eu também já não estava aguentando, até que explodimos juntos, num gozo indescritível, chegamos a estremecer juntos, um tesão incontrolável. Ficamos um tempo deitados, esperando recuperar as energias, depois fomos tomar um banho. No banho, transamos gostoso de novo, mas desta vez foi mais rápido, mas não menos gostoso. Peguei-a em pé, com ela de costas pra mim, apoiada na parede. Soquei firme naquela buceta deliciosa, e gozei rápido. Ainda tentei comer seu cuzinho, mas ela disse que não queria, que não gostava. Foi só isso que faltou pra ser perfeito. Saímos e fomos embora. Voltamos novamente, um de cada vez. Mas no fim, acho que o pessoal acabou desconfiando de alguma coisa, mesmo sem comentar nada. No dia seguinte, acabou o curso, e voltamos para nossas casas. Hoje, eu estou muito bem casado, a Amanda também continua casada, mas nunca mais houve nada entre a gente, nem comentamos o ocorrido. Mas vai ficar pra sempre na minha memória, e com certeza na dela também. Foi uma transa inesquecível.
Casada gostosa
Um conto erótico de Roger Rabbit
Categoria: Heterossexual
Contém 927 palavras
Data: 11/04/2005 23:11:29
Assuntos: Heterossexual
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