Tenho 32 anos de idade e sou filha única. Sou solteira e adoro ler os contos eróticos aqui publicados, de preferência aqueles relacionados ao incesto. Não sou casada e faço amigos com facilidade quando mostram interesse pelo assunto. Esse interesse teve início na infância, quando os fatos que vou relatar realmente aconteceram. Como disse, sou filha única e, morávamos numa bela casa. Recebia muito carinho e atenção de meus pais, principalmente de papai. Era a imagem dele que eu invocava quando comecei a me masturbar, aos dez anos de idade. Nessa época eu já era uma verdadeira "ninfeta" com corpo de mulher. Pernas bem torneadas, bumbum grande e arrebitado o os bicos dos seios despontando. Vivia tomando sol so de bikini fio-dental na piscina lá de casa e por isso tinha a pele bem bronzeada e os pelos loirinhos se destacando. Hoje sei que era uma mulher que fazia um homem perder a cabeça, por isso não culpo meu pai pelo que aconteceuPapai saia para o trabalho muito cedo, cinco dias por semana e acostumei, desde pequena a passar para a cama deles depois que ele saia e dormir um pouquinho com a mamãe, ficando até mais tarde na cama. Me acostumei tanto com isso que passei a ir para a cama deles também aos finais de semana, quando papai também estava lá. Desde criança estava acostumada a ser desafiada por papai em lutas corporais. Lembro que adorava ser subjugada por seus abraços e apertões de seu corpo musculoso, mas era tudo feito num clima de muito carinho e inocência. Naquela determinada manhã de sábado, quando já tinha treze anos, fiquei na cama com meus pais por pouco tempo, já que minha mãe teve que sair cedo para fazer uma prova na faculdade que cursava. Sozinha na cama com meu pai, desafiei-o para uma luta corporal. Papai estava de pijama e eu usava apenas uma camisola e calcinha. Lutamos bastante na cama e até hoje lembro como adorei ser imobilizada por seus braços poderosos. Após vencer a luta, papai deitou de costas na cama com a camisa do pijama desabotoada. Eu, com a camisola erguida acima da cintura pulei para cima dele, deixando minha área púbica bem próxima de seu genital, quando senti seu pênis enorme duro encostar na minha bocetinha. Papai estava quieto e com os olhos fechados, mas comecei a esfregar a traseira nele para cima e para baixo sem parar. Não sei o que aconteceu comigo naquela hora mas fui dominada por um desejo até então desconhecida! No quarto escuro não mais pai e filha mas sim uma mulher e um homem sedentos compartilhavam a mesma cama. Com ele de pijama continuei cavalgando a vara totalmente ereta de papai, sentindo-a pressionar meu púbis, por cima da calcinha. Nossas respirações ficaram ofegantes e minha cabeça começou a girar. Comecei a ouvir, agora, os gemidos de papai e percebi que eu mesma também gemia de prazer. Aumentei o ritmo e percebi que papai tinha perdido totalmente o controle e que eu finalmente tinha vencido uma luta contra ele. Papai começou a movimentar os quadris e a murmurar palavras desconexas que não consegui entender. Senti seus movimentos se intensificarem e, de repente, tudo ficou molhado em nossa região genital. Papai tinha gozado! Eu tinha descoberto sensações novas e indescritíveis. Papai se levantou e, em silêncio, sem nada dizer foi tomar banho. Eu continuei na cama e terminei o prazer com os dedos..... Após aquilo, nem eu nem papai tocamos mais no assunto. Nos próximos dias e semanas, toda vez que fui para a cama deles, papai já havia se levantado. Fiquei muito triste e chateada pois percebi que papai estava me evitando. Mamãe não havia percebido nada, mas eu não tive dúvidas. Percebi, então, que já estava bem grandinha para continuar com esse comportamento infantil de ir para a cama de meus pais. Já era uma mulher feita e isso não tinha mais cabimento. Deixei de ir para lá. Com isso, meu pai voltou a permanecer, aos finais de semana, até mais tarde na cama. Numa determinada sexta-feira, uns dois meses após nossa primeira vez, à noite mamãe avisou que sairia mais cedo na manhã seguinte, já que teria outra prova na faculdade. Durante aquela noite o tesão brotou em meu corpo com uma intensidade inexplicável. Passei quase a noite toda me tocando, sozinha em meu quarto, sem, contudo, chegar ao orgasmo. Na manhã seguinte acordei quando mamãe saiu para a faculdade, deixando papai sozinho na cama. Embriagada pelo desejo e hipnotizada pelas sensações, as cenas daquele dia não saiam da minha cabeça. Fluidos torrenciais emanavam da minha vagina, encharcando minha calcinha. Totalmente descontrolada e sem conseguir resistir aos hormônios juvenis, resolvi cometer uma loucura: vestindo uma camisolinha curta e de calcinha, fui para o quarto onde papai estava.. Sem bater na porta, como tinha feito durante muitos anos, entrei no quarto escuro e deitei ao lado de dele na cama, me cobrindo com o lençol. Meu pai estava dormindo e não acordou com minha entrada, nem percebeu que estava na cama. Ele estava deitado de costas embaixo do lençol e pensei que, como sempre ocorria, estivesse de pijama. Ainda em baixo dos lençóis, pulei para cima dele, incitando-o para uma luta corporal. Quase tive um desmaio: notei que papai estava totalmente nu!!!!! Não esperava por aquilo! Papai permaneceu parado e eu, desfalecida, desmoronei sobre seu corpo, encostando meu rosto ou seu. Notei que o pênis de papai ficou duro e enorme, encostou na minha calcinha molhada pressionando minha vagina. Deitada sobre ele, comecei a mexer lentamente o quadril, em movimentos para baixo e para cima. Papai continuava quieto e com os olhos fechados, mas notei que estava acordado pois sua respiração ficou ofegante. Continuei os movimentos sentido seu pau crescer e ficar cada vez maior e mais duro, aumentando o ritmo cada vez mais. Fui mergulhando numa onda de prazer e percebi que não mais controlava meus próprios movimentos. Totalmente dominada pela força do desejo, rebolava freneticamente em cima do corpo de meu pai. Junto com nossas respirações ofegantes, gemidos e palavras desconexas e incompreensíveis começaram a brotar de nossas bocas. Papai, novamente, tinha perdido totalmente o controle e eu, uma vez mais, senti que, cavalgando-o, o dominava. Seu pênis me pressionava por cima da calcinha, sem, contudo atingir a penetração. De repente, em meio a meus movimentos descontrolados e sob a força da pressão de seu pau enorme, minha calcinha escorregou para um dos lados e a cabeça do pau pressionou diretamente a minha vagina! Imediatamente dois longos e prazerosos gemidos ouviu-se no quarto escuro! Papai, que até então permanecera parado, começou a movimentar seu quadril, aumentando a pressão de seu pau em minha vagina. Mais sons e palavras incompreensíveis ele passou emitir, mas era nítido que se tratava de sons descontrolados de prazer. Parei de me movimentar e deixei, então, apenas ele mexer o quadril. Lentamente ele foi escorregando seu pau para dentro de mim, facilitado pela enorme quantidade de fluidos que saia da minha vagina. Aquilo foi entrando e eu, desfalecida sobre seu corpo, com o rosto colado ao seu, tentava compreender o que ele dizia. Cochichando em meus ouvidos, consegui entender ele dizer algo assim como: uda ou udo, não tinha bem certeza. Agora totalmente dentro de mim, seus movimentos passaram a ficar mais intensos e eu comecei a acompanhar seu ritmo, movimentando minha bunda. Sons intensos de nossos corpos batendo um no outro eclodiram pelo quarto. Fui soltando cada vez mais meu corpo até que percebi que em determinado momento simplesmente trepava freneticamente em seu pau. Ele continuava a cochichar em meu ouvido: uda; udo, ao que respondi, meio que intuitivamente, quase que cochichando em seu ouvido: tudo! Ao ouvir essas palavras ele virou um bicho! Me colocou de costas na cama, dobrou minhas pernas como um frango assado e veio por cima de mim com toda força! Seu pau estava tão grosso que parecia que ia me rasgar ao meio! Foi aumentando a velocidade até que, em determinado momento algo em nós dois, simultaneamente, entrou em ebulição! Emitindo vapores de prazer passamos a simplesmente gemer bem alto e inequívoco, as palavras apenas ensaiadas. Eu,dizia:Tudo! Pintudo! Pausudo! E ele, sem nenhum constrangimento deliciava-me, gemendo bem alto: Bucetuda! Boazuda! Tesuda! Gozamos juntos, e ele sequer tirou o pau de dentro de mim! Depois desse momento, após alguns dias nos sentido extremamente culpados, voltamos a trepar novamente. A partir de então não conseguimos mais parar. Era toda hora e em vários lugares: até motéis nós freqüentamos. Aquelas palavras cochichadas e incompreensíveis, além de uma série de outras, passaram a fazer parte de nosso ritual de prazer. Com o passar dos anos conheci outras pessoas e tive ótimas experiências sexuais, mas até hoje, inclusive agora ao escrever esse relato, fico excitada ao lembrar daqueles dias. Sei, entretanto, que papai não teve culpa: que homem teria resistido......?
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