Estes contos que leio aqui,às vezes,pintam um retrato talvez falso,e forçado da realidade dos personagens.Exemplo disto são muitas vezes mulheres lindas,loiras,de corpo perfeito...às vezes o herói do conto é um cara alto,forte,loiro de olhos verdes,onde por onde passa,deixa as mulheres delirando de paixão.Mas as aparências muitas vezes enganam,pois transei com diversos tipos de mulheres e nem sempre as mais bonitas ou as que têm corpo esbelto,forma boas de cama,apesar de meu esforço em fazê-las verdadeiras mulheres.Dito isto,eis o que aconteceu comigo.Sendo natural de uma cidade de Minas,porém trabalhando em SP,sempre que surge uma oportunidade,ou em feriados prolongados,tenho o costume de ir à minha cidade natal.Normalmente nas férias escolares de julho,muitos pais levam seus filhos para o interior,onde estes possam desfrutar em liberdade total suas férias.Entâo lembro-me que em um certo dia de julho,estava na rodoviária do Tietê,para mais uma de minhas viagem,tinha por volta de 40 anos.Na espera do onibus,já na plataforma ,relancei meus olhos à procura de pessoas conhecidas,que sempre também viajam nesta época,ou de alguma mulher, que esteja só,e torcendo para que esta mulher venha sentar junto comigo,pois a pior coisa é viajar,como aqueles adiposos (nada contra)que roncam exageradamente,ou aqueles que lançam conversas intermináveis e sem sentido.
Mas neste dia foi diferente,ao entrar no ônibus,já com várias pessoas acomodadas em seus lugares,percebi que na minha poltrona tinha uma mulher.Vibrei com isto,pelo menos,poderia viajar mais tranquilo ou quem sabe...Coloquei minha bolsa, naquele vão próprio.Sentei-me,pedindo licença,e esta com um sorriso aprovou.Não era uma mulher magrinha com tudo em cima,nem tampouco gorda,seus seios não dava para perceber o tamanho,já que vestia uma blusa.Mas percebi de imediato,pela forma do penteado,e pelo vestido longo ser uma crente.De imediato meu fogo abaixou,caramba (resmunguei)que azar.Melhor então abaixar a poltrona e dormir.
Transcorridos alguns quilometros,percebi que ela em perceber,esbarara em minha mão.Fingindo que dormia,coloquei minha mão em sua coxas,por cima do vestido,para perceber sua reação.Porém,ela olhando disse-me...cuidado,na poltrona ao lado,estão nos olhando.Caralho?pensei,estes caras ao invés de dormirem estão antenados,logo aqui?
Meu pau estaba duro,não só pelo fato de eu ter passado a mão na sua perna,mas pelo fato do clima gostoso criado por nós,(eu senti que ela queria também).A contragosto,virei-me de lado e dormi.
Na volta para SP,peguei este mesmo ônibus que passa em minha cidade (nem sequer pensava mais naquela mulher) e dirigir-me para o meu lugar,a penúltina poltrona.Adivinha quem estava na última poltrona,logo atrás da minha? Sim, a mesma mulher, que nem sabia o seu nome.Atrás de sua poltrona existia o banheiro.Ao seu lado esquerdo na poltrona do fundo ...seus filhos que dormiam.Ao lado,desta mulher,sentada na mesma potrona,um senhor,cheirando a pinga,e também roncava.Sentado comigo uma senhora idosa que também já dormia.Colocando a minha bolsa no vão e ao mesmo tempo dirigindo-lhe um olhar,sorrindo falei...Que coincidência heim? Ela respondeu-me que pena que não estamos sentados juntos novamente.Pronto...era a deixa,já fiquei excitado.,só pelo fato de ouvir dela esta frase.Mas era melhor,descartar qualquer atitude,alí pelo fato dos filhos estarem presentes porém dormindo e também estarmos em poltronas diferente,ela atrás da minha,no corredor.Sentei-me e como tenho a mania de jogar os braços por sobre a minha cabeça.,para tentar relaxar e logo adormecer, percebi que uma mão massageava minha mãos,com um líquido perfumado.Deixe-me levar por esta massagem gostosa e suave que ela fazia em minhas mãos.Mais ou menos,lá pelas 2 horas da madrugada (estava aguardando que todos dormissem),levantei-me,passei pela poltrona onde ela estava (no corredor),a última antes do banheiro, onde me dirigi alisei seus cabelos e concomitantemente deixei minha mãos escorregarem por entre seu pescoço descendo por entre as mangas penetrar por dentro de seu sutiã,e carinhar seus mamilos,grossinhos de durinhos.Nossa,ela estava carente,assim como eu.Tirei rápidamente a mão ( a contragosto)e fui ao banheiro,dentro tentei urinar,mas meu pau estava duro e latejava.Pensei em tocar uma punheta alí para ela,mas seria um desperdício.O que fazer?dentro do ônibus, com medo que alguém percebesse, e meu pau duro como um ferro.Tomei coragem,não fechei o ziper, saí do banheiro de pau em riste,chegando ao lado de sua poltrona,peguei sua mão para segurar meu pau.Ela relutou,insisti,ela levantou um pouco a cabeça para verificar se seus filhos dormiam, e eu insistindo e ela ainda relutava em segurá-lo(Ela queria fazer isto,eu percebia mas tinha receio).Então,eu,de pé,com o pau durríssimo,que ela não queria segurar, puxei calmamente sua cabeça (seu rosto estava na altura de meu pau)perto de sua boca,tentava colocá-lo em sua boca e ela também insistia em não chupá-lo,fui insistindo batendo a cabeça de meu pau em seu rosto,sua boca,ela agora não fazia mais gênero e sim chupava com avidez meu pau, colocando-o todinho em sua boca.Entregou-se a chupá-lo voluptamente, e este pulsava dentro de sua boca em seus lábios,generosos.Nisto percebo,uma pessoa sentada em das primeiras poltronas vindo em direção ao banheiro.Tirei rapidamente meu pau da boca dela,e como estava de pé,fingi que procurava no vão do guarda volume algo em minha bolsa,para despistar.Apesar de ser noite,e carros passando de farois acesos,fui obrigado a sentar e esconder meu pau.Por fim nosso intruso saiu do banheiro e foi embora para a sua poltrona sem nada perceber.Eu estava ansioso,aqueles seios que eu havia apalpado,e carinhado me deixaram transtornados (os seios é a parte que particularmente aprecio em uma mulher,é estes que eu havia tocado dava para perceber que são belos).Queria chupar aqueles seios.Fui ao banheiro,e novamente toquei nela para certificar se continuava disposta.Percebi seu olhar de tesão e de carencia.Era agora,tudo ou nada,foda-se tudo,tinha que ser agora,eu a levaria ao banheiro,apesar de ser bem pequeno dar-se-ia um jeito.A sentaria no vaso sanitário e a deixaria chupar meu pau.Por experiência própria depois de muitas viagens sabia que demoraria vir alguém,agora ,já que beirava as 3 horas da madrugada.Se caso chegasse alguém daria uma desculpa mentindo ser ela minha esposa e que estava passando mal.Tudo conectado em minha mente,dei-lhe um leve afago em sua cabeça,chamando-a ao banheiro.Ela disse não...continuei insistindo,ela novamente disse não.Sussurei em seu ouvido,dizendo não ter perigo, e que tirasse a calcinha e o sutiã,para ficar mais fácil.O sutiã ela não tirou, mas depois de perder medo e querendo
aproveitar a adrenalina que corria em nossas veias,tirou a calcinha...vendo isto,aquela cena ,meu pau ficou mais rijo.Deixe-a entrar primeiro no banheiro,(por ser pequeno demais)logo fui entrando.Ela nem esperou eu coloca-lo em sua boca,já foi gulosamente abocanhando-o com sofreguidão,e tesão.Minhas mãos procuravam nervosamente seus lindos seio,bicos grandes e agora estavam intumescidos.Ao colocar ambas mãos em seus seios enquanto ela chupava meu pau,senti que seu sutiã havia rompido,Puxando-o por uma das pontas retirei-o por sobre o vestido.Queria agora era ver sua buceta.Abaixei a tampa do vaso sanitári(havia limpado antes)ela subiu e colocou um dos pés na pia que existia ao lado.Levantei seu vestido e vi uma linda floresta negra,passei a lingua por toda a extensão de sua buceta e mordiscava seu clitoris.O solavanco do onibus às vezes,tirava minha boca de sua vagina,mas ia enfiando mais forte,até o nariz em sua buceta.Minha língua estava faminta, e avidez chupava toda a parede de sua buceta.Cansada desta posição ela desceu abaixou a alça de seu vestido,mostrando-me um dos seios mais lindo que já tinha visto.Não dei-lhe nem tempo de respírar,enquanto uma de minha mãos apalpava um de seus seioso outro eu os mordiscava seus grandes mamilos.Virei-a contra a parede do banheirinho...levantei seu vestido...nossa que linda bunda.Por eu ser alto,não dava para envergar e chupar seu cuzinho ainda virgem, mas passei o dedo,brincando com ele.Dirigi meu pau em direçao a sua buceta.apesar de estar super molhada, ela tinha uma buceta um pouco apertada,ou seja pouco usada pelo seu marido.Enfiei a cabeça de meu pau em sua vagina,lentamentem sentindo aquela sensibilidade gostosa de sua carne,depois fui aumentando o vai-vem...e aumentando...agora bombando com mais força.Seus seios iam e vinham resfalando na parede do banheirinho,uma mão ela apoiava na parede enquando a outra, ia massageando seu clitóris.Seu vestido teimava aos poucos vir caindo, eu pegava sua ponta e os jogava sobre seu dorso novamente.E eu ia bombando agora muito forte.E ela rebolava,não podia gritar,,,porém ela baixinho gemia...ai mãe...ai..ai..ai mãezinha,,,esttoou gozzando..Quando percebi meu pau totalmente encharcado de seu semem,aumentei com mais força minhas estocadas e por fim gozei...uma gozada gostosa,forte e enlouquecedora.Tentei alí comer seu lindo cuzinho que disse-me ser virgem,eu até que conseguiria, mas alí dentro do banheiro de um ônibus, seria incomôdo.Isto mereceria,ser feito em um lugar especial,em um outro dia.Já que ela disse-me que eu seria o primeiro a comê-lo,a desvirginá-lo.Ali dentro mesmo( do banheirinho) fiquei sabendo seu nome e deu-me o numero de seu fone.Ao chegar na rodoviária do Tietê, logo na manhazinha,vi ela abraçando seu cornudo marido,as filhas fazendo festas em volta deles, enquanto seu olhos lançava para mim uma piscada,e um sorriso alegre.Breve contarei,como vi ela agora toda nua para mim, em um motel e como a desvirginei seu cuzinho ainda intacta e sedento de levar uma rôla.