Empregada putinha...

Um conto erótico de Wagner
Categoria: Heterossexual
Contém 951 palavras
Data: 14/04/2005 12:06:58
Assuntos: Heterossexual

Sempre tive uma tara pela empregada que trabalhava em minha casa. Tenho 16 anos, e o fato que me ocorreu foi no ano passado (ainda com 16). Essa empregada, devia ter uns 20 e poucos anos, e eu nunca fui muito íntimo dela. Ela era meia cega, e eu nunca havia visto nada de diferente nela. Porém, numa tarde de inverno (não muito fria), eu estava em minha casa assistindo TV debaixo das cobertas. Quando ela resolve ir limpar a sala. Eu continuei deitado, e ela foi varrer o chão. Ela estava de frente pra mim, mas meio abaixada, foi aí que eu vi os seus peitos... nossa... eu tive uma ereção quase que instantâneamente. Eram seios médios, mas eram empinados. Tive uma vontade de arrancar a blusa dela naquele momento, e chupar aqueles seios maravilhosos. Porém me contive.

Depois, ela se vira para varrer do outro lado, deixando sua bunda na minha frente. Ela estava com uma calça vermelha bastante justa. Só aí que eu percebi, como aquela morena era gostosa. Eu não me contive, e achando que ela não ia perceber (já que ela era meia cega), tirei meu pau pra fora da calça e comecei a me masturbar (embaixo das cobertas). De fato ela não poderia me ver na posição em que estava. Mas, ela foi se virando, e eu, com o tesão que estava, não consegui me contér e parar a masturbação. Estava quase gozando. Quando ela viu o que eu estava fazendo, quase foi a loucura. Ficou muito brava e falou que iria contar para minha mãe. Eu parei de me masturbar, e disse que não me contive e que ela era muito gostosa. Nesse momento sua expressão mudou. Num ato repentino, ela tirou as cobertas que me cobriam, deixando meu pau em a mostra. Então ela falou:

-Já que você gosta tanto, deixa eu brincar com a sua pica.

Nossa. Eu fui a loucura quando ela disse isso. Ela começou a dar umas lambidas na cabecinha e passar o dedo encima apenas alisando. Aí lambeu toda a extensão do meu pênis, até o saco e voltou, quando abocanhou ele. Ela começou devagar, porém seus movimentos foram aumentando, e a sucção que ela fazia eram muito forte. Eu não demorei a gozar. Gozei em sua boca, e ela quase engasgou, tamanha foi a fúria desse gozo. Após isso, eu não me contive, e comecei a alisar seus seios por cima da blusa. Ela não apresentou nenhuma resistência, então eu tirei sua blusa, e comecei a chupar seus seios, sem muita habilidade (nunca havia feito isso). Porém, percebi que ela estava gostando, pois começou a gemer depois de um momento. Depois, eu fui descendo com minha língua, e fui tirar as calças dela. Foi um pouco difícil. A calça era muito colada. Porém, ela levantou, e tirou, rebolando na minha frente. Nisso, eu já tinha outra ereção. Depois de apreciá-la por um tempo, quase arranquei a sua calcinha branca. Aí, para retribuir a sua chupada, caí de boca na sua buceta. Ela estava muito úmida, e eu fui lambendo, enquanto ela ia abrindo mais ainda. Eu ia até o seu cuzinho e voltava. Depois ela disse que não estava mais aguentando, e pediu para mim meter nela. Eu não me fiz de rogado, peguei uma camisinha na minha carteira, que estava ali perto e coloquei, aí fui introduzindo meu pênis nela, com movimentos lentos no início, mas logo depois muito rápidos. Eu ia alisando seus seios, e ela dizendo:

-Vai patrãozinho, mete gostoso em mim vai! Hum... continua... assim... isso...

-Tá gostando é sua empregada vagaba...

Eu continuava metendo, e ela começou a dizer palavras desconexas e depois de um tempo, começou a gemer muito alto... ela tivera um orgasmo. Logo depois disso, eu fui “limpá-la”. Comecei a chupar sua bucetinha e ela começou a gemer de novo. Porém, dessa vez eu disse para ela ficar de quatro. Ela não relutou, e enquanto eu lambia sua xaninha, começava a introduzir meu dedo indicador em seu cuzinho... nisso ela começou a fazer mais força pra trás, e aí eu coloquei mais um dedo... ela começou a gritar mais uma vez, e de novo, pediu para mim meter nela, mas dessa vez em seu cuzinho. Eu tirei minha camisinha e direcionei meu pênis naquele cuzinho, e comecei a forçar um pouco. Porém, o seu cú era muito apertado. Então disse para ela esperar, e rapidamente fui no quarto de minha mãe, e peguei um creme que ela tinha. Untei o meu pau com aquele creme oleoso, e aí comecei a introduzir o meu pênis em seu ânus. Logo a cabecinha já havia entrado. Eu continuava empurrando enquanto ela estava parada. Ela dizia:

-Vai, continua... tá doendo mas é muito bom.

-Tá gostando é putinha.

Eu continuava indo devagar, até que enfiei todo ele, e tirei todo bem devagar. Depois, introduzi de novo, dessa vez, o cú dela apresentou menos resistência, e eu comecei um movimento para trás e para frente. Ela começou a rebolar, e eu fui ao delírio quando vi aquela bunda morena rebolando freneticamente na minha frente. Ela dizia:

-Vai, me arromba... assim...

Então eu acelerei o movimento, e continuei metendo por uns 5 minutos, quando avisei:

-Ahhh... não aguento mais, vou gozar...

-Então goza no meu cuzinho vai... aí, não mais aguentando gozei, mas gozei muito!

Depois de gozar, deixei meu pênis lá, por mais um minuto, e aí, ele amoleceu e eu deitei no sofá, já cansado. Porém, ela logo se vestiu, e disse que continuava depois, pois minha mãe já estava chegando...

Continuei comendo ela por bastante tempo, porém depois de um tempo, minha mãe acabou a demitindo, contra a minha vontade é claro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários