Monik e a lesbiquinha

Um conto erótico de Monik
Categoria: Grupal
Contém 656 palavras
Data: 15/04/2005 10:19:44
Assuntos: Grupal

Quando eu estava na 8ª série, tinha na minha sala um garoto moreno de cabelos negros que todo mundo achava ser viadinho. Ele era um dos poucos da turma que ainda não tinha me comido a bundinha, já que eu era a alegria dos meninos. Uma vez ele chegou para mim e pediu para conversar comigo. Ficamos depois do horário um tempão conversando, onde ele me confessou ser homossexual e sua irmã, que estava uma série na nossa frente também. Ele me contou que a irmã dele, embora lésbica, era muito passiva, talvez por serem evangélicos, não poderiam assumir as suas opçoes sexuais. Me contou também que a irmã dele tinha uma paixão louca por mim, ela sabia que eu também ficava com meninas e faria qualquer coisa para ficar comigo. A irmã dele é uma morena como ele, cabelos pretinhos, seios médios, bem gostosinha, não seria nenhum sacrifício ficar com ela. Logo marquei com ela e desenrolamos, porem ela queria uma coisa séria e não sou de ficar em definitivo com ninguém, ela queria uma namorada cativa e namorar escondido. Voltei a conversar com o garoto e falei que ate ficaria com ela, mas cornearia ela com meninos e meninas. O garoto não gostou muito, porem ameacei de contar para a mãe dele que ele era viado e sua irmã sapatão e ele ficou caladinho. Namorava a menina e ficava com outras adoidado e com meninos também. Chupava a rola dos meninos sem o menor contrangimento assim como me deliciava nos seios de minhas amigas... um dia eles me contaram que sua mãe os estava pressionando em relação a namorado e me prontifiquei a ajudar. Falei com um amigo meu que me comia frequentemente o rabinho e ele se ofereceu para passar por namorado dela e eu seria a namorada do viadinho. A menina ficou meio puta da vida, pois teria de ficar com menino e ela detestava meninos, mas como não tinha jeito aceitou ficar com ele, mas expôs condições. Disse que o menino so poderia beijar a sua boca, quando a mãe estivesse por perto e que na ausência da mãe ela so deixaria ele chupar seus seios. O menino adorou a condição pois ele so esperava beijo na boca. Pior eu que tinha de beijar o viadinho. No primeiro dia em que ficamos sozinhos nos quatro, o meu amigo começos a mamar nos seios dela e eu chupava sua língua, falei para ela, quer saber de uma coisa, quero aproveitar esse menino também, ela protestou e eu mandei ela se foder que eu queria e pronto. Ela acabou aceitando contrariada, mas aceitou, mas botou outra condição que ate deixaria eu dar a minha bundinha para o menino, mas ele teria de comer o irmãozinho dela também que estava meio deslocado em nossa transa. O menino aceitou mas impos que não haveria nenhum contato físico de carinho com o garoto, iria comer a bundinha dele e nenhum toque a mais. Ai ficamos nisso o menino comia a mim por inteira, chupava os seios e beijava a boca da lesbiquinha e comia o rabinho do viadinho. Quando ele estava comendo o viadinho eu me atracava com a lesbiquinha e quando ele estava dando um trato nela e dava uns beijinhos na boca do viadinho e comia seu cuzinho com meus dedos, depois de um tempo ate a irmã do viadinho passou a fazer a mesma coisa que eu, enquanto o menino me traçava ela comia o irmãozinho dela com os dedos, ela passou a ser a marida do irmão, comia ele diariamente, ate na nossa ausência. Ficamos nesta transa um tempão, até passei a dar menos para os garotos da minha turma no colégio, porem no final do ano o pai deles foi transferido para o nordeste, já que era militar e nunca mais tive contato com eles. Aí voltei fortemente a ser a alegria dos meninos e meninas da rua e do colégio.

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