Jogo do Poder 2
Chegamos na Paraíba. Já no aeroporto, todos a olhavam. Estava maravilhosa. Morena de olhos verdes, bronzeada e feliz. Fomos para o nosso destino, uma cidade litorânea bem ao norte, duas horas e meia de carro desde a capital, João Pessoa. O hotel era como se fosse uma pousada, perto do mar, mas não muito junto. Era nova, estava em fase de conclusão, com alguns chalés ainda sendo construídos. Nos instalamos em um mais afastado da sede do hotel, mas com vista para o mar. Era basicamente uma pequena saleta, um bom quarto co janelas opostas (dos dois lados do quarto), banheiro e uma varanda aconchegante, com rede. Os chalés eram separados por cerca viva, de plantas, com + ou 1,5 m de altura, o que nos dava certa privacidade. Enquanto aguardávamos o almoço e após guardar as coisas, fomos conhecer a área do hotel. Almoçamos e ficamos na rede. Claro, não resistimos ao encosto dos 2 dentro de uma rede e trepamos ali mesmo, para desespero de nossos joelhos. Como machuca. Jantamos e assim foi nosso primeiro dia. Tentamos alugar um carro mas não havia como. Só em |João Pessoa. A estada aí seria rápida. Pela manhã, saímos andando pela praia. Retornamos e fomos para a piscina. Éramos os únicos hospedes veranistas. Desfrutamos das dependências como se fosse nossa casa. O atendimento, desde que o biquíni da Carla foi visto, era imediato. O garçon ficava o tempo todo próximo a nós. Pedimos uma cerveja e puxei papo. Lamentei não ter conseguido alugar carro para conhecer o lugar e o rapaz disse que seu tio tinha um e poderia nos levar para conhecer a região, era questão de entendimento financeiro. Topamos e marcamos o encontro. De noite, o rapaz nos apresentou ao seu tio, um homem de 53 anos, meio gordo, curtido do sol como quase todos na região. Se disse conhecedor de toda aquela área. Seu carro era um velho opala, daqueles antigos, banco dianteiro inteiriço. Combinamos para logo de manhã irmos conhecer as praias retiradas. Quando voltamos para o chalé, ela estava com um sorriso diferente. Fingi não notar. Dormimos. Cedo, fomos avisados pela recepção que o Raimundo já estava nos esperando. Tomamos banho, nos vestimos (biquíni, canga e eu, sunga e camiseta), pegamos a bolsa com a filmadora, bronzeador e dinheiro e fomos. Sentamos os 3 no banco da frente. Raimundo, de cara, deu uma boa olhada em Carla quando ela entrou no carro. Fingi não notar. Conversávamos enquanto ele dirigia. Ele, dividia sua atenção entre a estrada, nossa conversa e as pernas e seios da Carla. E eu fingindo não notar. Chegamos na praia indicada. Havia algumas pessoas, o mar era forte, a água meio turva, não quisemos ficar. Então ele nos levou a um lugar que ele chamava de paraíso. A estradinha de acesso era de barro e um buraco só. Balançamos e sacudimos até chegar. Mas valeu a pena. O lugar era lindo. Uma praia perdida que lembrava a do filme A Praia. Cercada por 2 morros, água calma e limpa. Raimundo nos levou trila a dentro e ficamos boquiabertos quando vimos uma pequena cachoeira vinda do meio de 1 dos morros. A água era doce. Voltamos para a praia e ficamos por lá. Raimundo voltou para o carro. Curtimos a praia e a cachoeira. Maais a cachoeira. Tiramos a roupa e trepamos lá mesmo. E que trepada. Enquanto ela estava de 4 comigo dentro da sua bunda, ela estremeceu. Perguntei o que foi e ela falou que tinha visto alguém. Vai começar tudo de novo, pensei. Seguimos trepando até o final e descansamos. Tempos depois escutamos Raimundo nos chamando de longe. Gritamos onde estávamos e ele veio, com cervejas. Já tínhamos nos vestido e ficamos ali. A tarde já ia adiantado e resolvemos voltar. Chegamos e enquanto ela ia se refrescar da viagem de volta na piscina, para delírio do garçon, convidei Raimundo para mais uma cerveja e para acertar a despesa. Enquanto bebíamos na beira da piscina, ele não conseguia olhar para mais nada a não ser para ela. Ao invés de fingir que não via, comentei que ela era muito bonita, no que ele concordou e adicionou elogios ao seu corpo. Ela, saindo da piscina se juntou a nós e ficamos batendo papo. O arqueei as sombrancelhas e Carla assentiu com a cabeça. Incrível. Até com um coroa ela queria! Quem é essa nova mulher? Eu criei um monstro? Convidei Raimundo para continuar a conversa na varanda do chalé, pois queria trocar de roupa. Ele topou na hora. Carla já tinha ido na frente, aberto as janelas (o trato seguia) e ido tomar banho. Chegamos e ofereci uma cerveja enquanto tomava banho. Alcancei Carla no banheiro e perguntei se ela queria mesmo transar com o coroa e ela me disse que pensou que eu tivesse determinado que ela fosse, por isso concordou. Ri e a beijei. Realmente e totalmente obediente. Fiquei de pau duro na hora. Mandei que ela pegasse a loção pós sol e saísse do banheiro nua, chamasse ele e pedisse para passar em suas costas. Ela me olhou com aquele olhar tarado e sorriu. Coloquei a mão em sua xoxota e constatei que ela estava molhada. Mandei que fosse e ela foi. Ouvi quando ela o chamou e ele entrou. Ela pediu e ele não conseguiu falar nada. Saí do banheiro e ele, com as mãos em suas costas, pulou. Falei que estava tudo bem e peguei a filmadora. Ele entendeu o jogo e voltou a aplicar a loção, agora com mais animo e não só nas costas. Alisou-a toda, principalmente entre as pernas. Ela gemia. Eu filmava. Ela, tomando a iniciativa, pegou-o pela mão e levou-o ao banheiro. Tirou sua roupa e teve uma surpresa. O pau dele era enorme. Ela o empurrou para dentro do Box, abriu a água e o ensaboou. O cara estava louco. Depois de enxaguar sua vítima, ela o puxou para a cama e se deitou. O cara partiu pra cima e deu-lhe um banho de língua. Ela gozava alto. Eu filmando. Depois foi a vez dela usar a boca e o cara não resistiu, gozou. Ela encheu a boca e foi jogar fora no banheiro. Raimundo não gostou muito mas nada falou. Quando ela voltou, ele recomeçou a acariciá-la e deitou sobre ela, a penetrando. Ela gemeu e começou a mexer. O ritmo se tornou intenso. Ele dava apertões e ela gemia. Ele saiu de cima, puxou-a e a colocou de 4. Veio por traz e enfiou novamente. Ela jogava o corpo contra ele provocando uma penetração total. Ele, possesso, socava com violência, apertava suas ancas e ela gemia de prazer. Quando o primeiro tapa estalou em sua bunda, ela gozou instantaneamente. Logo depois foi ele que urrou e gozou. Ficaram inertes por algum tempo. Quando ele já ia embora solicitei seu serviço para a manhã do dia seguinte, para nos levar ao aeroporto e combinamos a hora. Ele se foi e eu fui conversar com ela. Ela estava satisfeita e em estado de êxtase. Disse que cada experiência era melhor que a outra e me chupou para demonstrar seu agradecimento. Gozei como louco. Desta vez, ela bebeu. Acordei cedo, comuniquei nossa partida e paguei a conta. A cara do garçon era de decepção. Deve ter sabido do ocorrido e achado que também iria tirar proveito. Ficou a ver navios. Raimundo chegou, colocou as malas no carro e partimos rumo ao aeroporto e ao Rio Grande do Norte. Tão logo começou a longa viagem de carro até o aeroporto, Raimundo tocou no assunto da noite passada. Que tinha adorado, que ela é maravilhosa, que nós somos loucos e tal, mas que tinha ficado com a impressão que ela tinha nojo dele, pois cuspiu sua porra. Ela tentou se justificar mas não conseguiu e acabou dizendo que foi realmente uma babaquice dela. Ele, então sugeriu que, como despedida, ela o chupasse novamente durante o trajeto. Ela ficou sem saber o que falar e em olhou. Eu mandei ele encostar o carro. O clima ficou tenso. Quando paramos, mandei ele saltar e saltei também. Ele não sabia o que esperar, ficou na defensiva. Então mandei que ele entrasse de novo no carro, só que no banco de trás. Ele abriu um largo sorriso e foi. Tomei a direção e dei a partida e mandei que ela pulasse pro banco de trás. Ajeitei o retrovisor para poder desfrutar da cena e seguimos viajem. Ele quase a desnudou, chupou seus seios a alisou e a chupou até ela gozar. Depois falou agora é sua vez! Ela não se fez de rogada e caiu de boca. Mamou por mais de meia hora. Ele controlava a mamada segurando-a pelos cabelos. Queria prolongar o máximo possível. Até que não deu mais. Ele só falou não engula. Deixe na boca, e gozou com um berro abafado. Quando acabou, olhou para ela e disse me mostra. Ela abriu a boca e mostrou. Estava cheia de porra. Então ele ordenou engula! Ela obedeceu. Ele falou pra ela abrir a boca novamente e constatou que ela havia obedecido. Beijou-a e trocamos de lugar. Ele assumiu a direção do carro. continua