madura, cheinha e suculenta

Um conto erótico de paulsuzuki
Categoria: Heterossexual
Contém 2465 palavras
Data: 15/04/2005 11:06:49
Assuntos: Heterossexual

Primeiro, deixe que eu passe um quadro geral para vcs se situarem melhor. Sou um cara comum, absolutamente comum, com exceção de ser nissei, com 43 anos, casado, três filhos, classe média e tal. Me encontrava naqueles dias, com a libido nas alturas, quando a mulher tá naqueles dias (não que eu me importe, mas ela diz que dói e que o fluxo interrompe), depois o filho fica doente e quer dormir no quarto do casal, e ainda uma seqüência de fatos te impede de ter uma boa e gostosa transa. Pois bem, após uns 8 a 10 dias de total secura, tava eu andando, depois do almoço, pelas ruas do bairro onde mantenho meu escritório, quando vejo vindo uma senhora (literalmente senhora) vestido sério, desses que terminam no joelho, blusa fina, sem deixar nada a mostra, sapatos de saltinho preto, cabelos escuros médios, com certeza tingidos, pois devia ter por volta de uns 45, 48 anos, um tanto gordinha deveria ter 68 kgs e medir 1,60 mts. Comum, também, uma senhora comum, iguais as inúmeras que encontramos no supermercado, em reuniões de escola e tudo mais. Porém, ao cruzarmos, meu olhar se fixou em seus olhos, verdes claros, de uma tonalidade que mesclava quase ao azul, percebi que ela notou meu olhar, esboçou um sorriso, hesitou e continuou em seu caminho. Eu continuei minha caminhada, fui a lotérica, tomei um sorvete e voltei ao escritório. No hall do elevador, o porteiro me perguntou se eu havia visto o psicólogo que tem escritório no mesmo andar que eu, porém por ser 4º Feira de Cinzas eu tinha certeza que ele não viria, ao que fui informado que uma de suas pacientes, havia subido para aguarda-lo, e se eu poderia avisa-la que ele não atenderia nesta data. Ao descer no meu andar, como não poderia deixar de ser, vejo que é aquela senhora dos olhos verdes, ela também se surpreendeu ao me ver, então dirigi-me a ela, informando que o psicólogo não viria e só voltaria a atender na 2º Feira. Ela me pareceu bastante decepcionada, senão desamparada, ao que me prontifiquei a tentar localiza-lo pelo telefone. Entramos em meu escritório, que estava deserto, pois havia dado férias coletivas no período do Carnaval, e eles só voltariam na 2º Feira. Percebi que ela ao se sentar, cruzou as pernas um pouco a mais do que manda a discrição, ao mesmo tempo, que ajeitou seus cabelos, (fiquei mais animado, com esse sinais de vaidade e sedução). Após alguns telefonemas consegui localizar meu vizinho, que informou estar em Búzios, mas conversou alguns minutos com sua paciente, Dona Clara(fictício); discretamente, sai da sala para que ela pudesse conversar com mais liberdade, porém, devido estarmos sozinhos, suas palavras ecoavam pelo escritório inteiro, e mesmo com as divisórias, não pude deixar de escutar palavras que indicavam que ela havia se separado do marido à alguns meses e não conseguia retomar o curso de sua vida. Após eu ouvir as despedidas, retornei a minha sala, quando a encontro com um ar desolado, de tal forma que iniciei uma conversa amena, do tipo: logo vc vai esquecer isso tudo, vc é nova pode recomeçar a sua vida e coisa e tal, ao que ela dizia que estava velha e acabada, e eu dizia que não, ela inda era nova e muito bonita. Dona Clara se levantou e disse: Eu estou velha e gorda, ninguém vai me querer ! Ninguém gosta de gordas ! Senti que tinha que abrir seus olhos, mesmo as custas de muitas indiscrições de minha parte, entrei na internet, e acessei alguns sites de BBW (Big Beautiful Womam) e mostrei que não existem só admiradores de esguias Gisellas e Lumas, ela ficou estática e perplexa, ante a infinidade de sites de BBWs, ante sua admiração, ousei e entrei em sites que mostram sexo explicito com BBWs. O clima começou a ficar com ar de cumplicidade, quando ela me perguntou se eu tb gostava de mulheres cheinhas, ela sentada na frente do computador e eu atrás dela, roçando e insinuando, cada vez mais forte encostando meu membro em seu ombro, - Lógico, respondi, senão como explicar meu conhecimento sobre o assunto, com ambas as respirações ofegantes, tomei coragem e comecei a massagear seu ombro, como ela não se opôs, passei ao pescoço e comecei a beija-lo, ela então, reclinou a cabeça pra frente, numa clara concordância, e começou a ofegar. Minhas mãos começaram a explorar seus seios e logo achei seus bicos intumescidos e inchados, não agüentei e comecei a beija-los e chupa-los. Queria fechar a porta do escritório, mas temia que se parasse, ela se recomporia e fugisse dali, então, continuei a beija-la e explorar seu corpo com as mãos, quando enfiei minha mão sob sua saia, ela tentou segura-la, porém enfiei minha língua em sua boca e sua mão libertou a minha, que conseguiu chegar em sua calcinha, meus dedos sentiram sua vagina totalmente ensopada e comecei a masturba-la, ela não se fez de rogada, e abriu as pernas facilitando meus movimentos. Ela começou a gemer e ofegar, a principio baixo, porém seus gemidos foram ficando cada vez mais altos e constantes. Com medo de alguém escutar, fui dosando meus movimentos devagar, ao ponto que ela não gozasse e nem desistisse me deixando na mão. Logo ela parou de gemer e parecia que havia gozado, quando me perguntou se a porta estava fechada, ao que corri e fui fechar a porta. Quando voltei, ela continuava sentada na cadeira, levantei-a e a levei para o sofá, arranquei minha camisa e calça e comecei a tirar sua roupa, quando começava a tirar sua blusa, ela segurou minha mão e me disse olhando em meus olhos: Você vai ser o segundo homem que vai me ter, já faz mais de 2 anos que não tenho relações com ninguém ! Aquilo me tranqüilizou, pois ainda tinha receio de que ela fosse promiscua, apesar de seu jeito recatado e sóbrio. Continuei a tirar sua roupa e comecei a beijar seus seios, que não eram grandes, tinham um tamanho normal, e cheiravam a neném. Mordisquei, beijei e suguei, desci para sua barriga e continuei beijando, fui descendo beijando e com as mãos fui tirando sua saia e sua calcinha ao mesmo tempo. Com as mãos fui acariciando suas pernas, ao mesmo tempo que as abria, mordendo seus pelos pubianos, continuei beijando suas coxas e massageando sua pélvis, mas sem tocar em sua vagina. Ao chegar no joelho, comecei a subir, beijando o lado interno de suas coxas grossas, ainda não havia me decidido se iria ou não chupar sua buceta, porém ela começou a ofegar e gemer, cada vez mais alto, suas mão segurava minha cabeça, fazendo carinhos em meu cabelo, fui sentindo seu cheiro de fêmea almiscarado, um verdadeiro perfume de mulher, fui fisgado, tinha que sentir o sabor dessa fêmea, fui beijando suas coxas e com as mãos fui acariciando sua vagina, que pude perceber não era depilada, mas sim, apenas seus pelos aparados. Cai de boca..lambi seus grandes lábios, e ela fez menção de querer afastar minha boca dali, ao mesmo tempo que com o corpo fazia pressão em meu rosto, continuei...chupei seu clitóris e ela urrou....desci e enfiei minha língua em seu canal e ela largando seu pudor, se esfregava em meu rosto, puxando minha cabeça como se quisesse que eu entrasse nela inteiro. Levantei suas pernas e continuei a chupar e lamber seu caldo, percebi que ela estava quase gozando pois ofegava e gemia alto, cada vez mais rápido, mas não interrompi, deixei que ela gozasse bem gostoso em minha língua. De repente, ela parou de gemer, apertou minha cabeça de encontro ao seu clitóris, arqueou seu corpo e gozou..., um liquido viscoso, transparente, claro começou a sair de sua buceta, não em jatos, mas minando em quantidade que parecia que encheria um copo, ela arqueada continuava a manter pressão em minha cabeça, e dizia: Não pare, não pare....e eu continuei a chupa-la e sorver aquele liquido que escorria dela. Após alguns segundos, ela desabou e eu continuei a fazer carinhos nela, beijando seus seios e sua boca, espalhando aquela seiva em nós. Passados alguns minutos, ela tentou se levantar, dizendo que iria se lavar, porém a segurei e permaneci abraçado com ela. Durante esse tempo ela me confessou que seu ex-marido só havia feito sexo oral com ela em raras ocasiões, e sempre demonstrou repugnância pela sua umidade, e nunca ela havia gozado com uma língua. Quando eu a convenci a não se lavar, deixei levantar-se e pude apreciar seu corpo. Ela é gordinha, mas sem dobras ou banhas, seu corpo é firme e bem proporcional, com exceção dos seios que são pequenos em comparação com o resto do corpo, tem uma cinturinha delineada, o que a faz ter um bumbum redondo e cheio. Enquanto ela recolhia nossas roupas do chão (mania de dona de casa), excitei-me com seu corpo gostoso e cheiroso, e não resisti em abraça-la por trás e iniciar as carícias. Encaixei meu membro em suas avantajadas nádegas e comecei, novamente a beijar seu pescoço, ela virou-se e beijei-a e abracei com meus braços, a deitei e comecei a pincelar sua vagina, ainda molhada, mas sem penetra-la. Enquanto isso, beijava seus seios, e ela começou, novamente, a ofegar. Penetrei-a e levantando suas pernas, deixando-a na posição de frango assado, facilitando o vai-e-vem. Não tinha duvidas do que ela havia dito, realmente, sua buceta era apertada e percebia que fazia muito tempo que não tinha um visitante em suas entranhas. O tesão era tanto que esqueci da camisinha, e bombando, com seus gemidos em meus ouvidos, após alguns minutos, gozei intensamente. Mesmo gozando, continuei bombando, pois percebi que ela não havia gozado, e da mesma forma que a vez anterior, ela silenciou, arqueou seu corpo e começou a tremer, de repente, sinto suas mãos forçar meu ombro para baixo, como querendo que eu saísse dentro dela, segurou minha cabeça e me empurrou para sua buceta. Se eu não tivesse gozado, nem teria hesitado, porém com a consciência plena, hesitei, mas seus braços me empurravam e me guiavam de tal forma, que resolvi fazer o que ela queria. Enfiei a cara em sua vagina, que da mesma forma anterior, minava seu liquido viscoso e transparente, mesclado com meu próprio gozo, enfiei a língua e comecei a tocar seu clitóris, e ela segurou minha cabeça enfiando minha cara toda em sua buceta melada, senti meu próprio gozo misturado com o dela e fui deixando-o minha boca se encher, até que ela me puxou para cima e nos beijamos com nossas seivas, ela recebeu em sua boca e não desperdiçou nenhuma gota, engolindo tudo e lambendo o que havia sobrado em meu rosto. Aquilo foi me inflamando e fiquei duro novamente, enquanto ela lambia meu rosto, penetrei-a novamente e recomecei o vai-e-vem. Parei e a levantei, coloquei-a de costas e forcei a inclinar-se para frente, encoxando aquelas nádegas imensas, parei para apreciar e comecei a beijar cada centímetro daquela imensidão, ela recuava e eu explorando com a língua cada centímetro, até chegar no botão rosa, que ao toque da língua retraiu-se, involuntariamente, nessa hora ela tentou fugir, mas não a deixei, continuando a enfiar a língua naquele botão virgem, eu só escutava ela falar: - Nunca ninguém me beijou aí antes ! continuei a enfiar a língua, enquanto ia enfiando dois dedos em sua buceta encharcada. Com os dedos lubrificados, continuei a mordiscar suas nádegas enquanto enfiava um dedo em seu anus, e depois dois dedos. No inicio ela reclamou um pouco, porém logo o tesão falou mais alto e ela esqueceu da dor e começou a gemer novamente. Quando achei que ela estava tranqüila e relaxada, tentei a penetração anal, ao mesmo tempo que tilintava seu clitóris, forcei um pouco e a cabeça entrou, mas ela reclamou de dor, então parei e comecei a beijar suas costas, dedilhando sua vagina, mas sem tirar de dentro, deixando que ela se acostumasse com o invasor. Mesmo assim, percebi que ela não estava tendo prazer, apenas suportando a dor.Não agüentei a sensação de submissão dela, e tirei de dentro e abracei-a com ternura. Ela se acalmou e esperamos o tesão voltar. Enquanto isso, fui lavar meu pênis, pois ainda queria dar mais uma, afinal, tinha que aproveitar, não sou nenhum garanhão e duas assim em seguida é fato memorável. Quando voltei, ela estava com suas roupas na mão, esperando para se lavar, na porta do banheiro, comecei a acaricia-la e suas roupas foram pro chão novamente. Coloquei-a de costas, com as mãos em uma escrivaninha, e ela assustada falou que havia doido, mas eu a tranqüilizei e disse que pretendia comer sua buceta, mas por trás, ao que ela abriu as pernas e começou a ofegar quando introduzi meu pau dentro dela. A sensação foi indescritível, em enfiar em uma buceta melada, e socar o pau, vendo sua bunda absorver o impacto e tremer em ondas. Continuei bombando, forçando ela a arquear seu corpo para baixo, como se estivesse tentando tocar seus pés com as mãos, e assim sua vagina ficando cada vez mais próxima e mais exposta. Ela começou a gozar pela terceira e eu sentia que meu gozo ainda estava longe, podendo apreciar aquela visão maravilhosa do meu pai entrando e saindo cada vez mais molhado. Tirei meu pau e naquela posição, por trás, comecei a chupar seu caldo que escorria por suas pernas, do meu ponto de vista, conseguia enxergar até o fundo do seu útero, quando ia enfiar nela novamente, ela se virou e de joelhos começou uma gulosa, desajeitada, mas com muita vontade de aprender. Comecei um vai-e-vem em sua boca, e ela entendendo, ajudava recebendo meu pau inteiro até sumir dentro de seus lábios, fui sentindo o gozo aflorar e tentei tirar de sua boca, mas ela me segurou e continuou os movimentos. Logo, gozei vários jatos de esperma, que a maioria ela recolheu com sua boca, e deitando na mesa, me acolheu em sua vagina, deixou que eu terminasse de gozar dentro dela, se beijamos e senti de novo o sabor da minha gala. Após ela foi se lavar e se trocou, e depois ambos recompostos, fomos arejar o ambiente que estava impregnado com um cheiro de sexo. Conversamos amenidades e após trocarmos nossos telefones, me senti na obrigação de esclarecer a situação, no sentido que ela não poderia pretender um relacionamento, pois eu era casado. Ela me interrompeu, e disse : Não quero um marido, nem namorado. Quero um amante amigo ! Quero algumas tardes no mês, se vc quiser. Me ligue quando tiver vontade de transar comigo. E a propósito, quando vc ver o psicólogo, diga pra ele que não preciso mais de conselhos e nem de desabafar com ninguém.

E-mail= paulsuzuki@walla.com

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