Minha vida de escrava - Parte I

Um conto erótico de submissa_df
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1486 palavras
Data: 16/04/2005 09:59:53
Assuntos: Sadomasoquismo

Nasci e vivi em cidade grande até dois anos atrás, quando, ao terminar a faculdade, me mudei para uma cidade do interior de São Paulo para fazer uma especialização. Durante quase um ano levei uma vida pacada, que eu diria até que foi meio chata, até que comecei a frequentar uma academia de ginátisca e karatê, para manter a forma e também tentar fazer algumas amizades, e acabei conhecendo um rapaz muito bonito, alto e forte, chamado Ricardo. Logo pude perceber que ele era o gostosão da academia e que todas as garotas de lá ficavam dando em cima dele, o que me fez querer distância dele, pois abomino esses tipinhos que se acham os gostosões do pedaço. Assim, ficava sempre na minha e conversava com outras pessoas, mas nunca dava chance dele sequer chegar perto de mim, coisa que ele percebeu e que foi justamente o que o fez ficar de olho em mim, pois acho que teria mais graça ele conseguir uma garota que não está nem aí para ele do que as outras que ficavam se atirando em cima dele (e ainda por cima sei que sou uma mulher bonita). Então ele passou a fazer exercícios sempre perto de mim e até a puxar papo; eu era educada, mas superficial e não dava muita chance da conversa prosseguir. Certo dia, já depois de uns 3 meses que eu malhava lá, ele me ofereceu uma carona para casa na saída da academia. Eu disse que não, que tinha carro, mas que ía à pé justamente porque era muito perto e aproveitava para me exercitar um pouco mais. Ele disse que sabia onde eu morava, mas que já estava tarde e coisa e tal e eis que insistiu tanto que eu acabei aceitando. Afinal, pensei, ele era gato mesmo e eu também já deveria estar sendo muito antipática com ele e ele até poderia ser um cara legal. Então entrei no carro dele, que na verdade era uma caminhonete dessas grandes, uma F-250, preta, com vidros pretos bem escuros. Ele travou as portas e logo vi que ele não estava indo em direção à minha casa, mas sim para uma rodovia que liga a algumas fazendas e cidadezinhas menores ali de perto. Falei com ele: "Acho que você está errando o caminho para minha casa". Ele simplesmente respondeu: "Não estou não, sei onde você mora, mas estou te levando para dar um passeio, um passeio inesquecível". Ainda calma, argumentei que não queria, que só havia aceitado a carona por educação, mas ele parecia nem me ouvir e então comecei a ficar preocupada, apreensiva. O que será que ele queria de fato? Nem podia passar pela minha cabeça que ele faria comigo as coisas que fez. Ao chegar à rodovia, ele cruzou-a e pegou uma estradinha de terra que dá acesso a algumas fazendas, parou o carro, me segurou com força e disse: "Agora vocé é minha, garotinha metida, e eu vou te usar como um objeto, como uma cadela vadia, e você nem vai reclamar, porque senão te encho de porrada até você morrer". E em seguida me algemou na grade do vidro trazeiro da caminhonete, me amordaçou e rasgou a camiseta e o top que eu estava usando, deixando meus seios completamente à mostra. Eu comecei a chorar de desespero, de medo... Não sabia o que viria pela frente, mas sabia que teria uma noite muito longa. Ao me ver chorando ele ficou ainda mais excitado: "Chora, chora... é assim que eu gosto". E continou dirigindo por aquela estrada, ficando cada vez mais longe da cidade até que uns 15 minutos depois parou novamente, colocou prendedores nos meus seios (que já estavam duros por causa do frio da noite), arrancou minha calça e novamente continou dirigindo por mais 15 minutos. Quando o vi parar novamente senti um frio na espinha, pois a cada parada era uma tortura, uma nova humilhação e dessa vez eu nem tinha noção do que ele faria comigo. Ele desligou o carro, saiu, deu a volta, soltou as algemas e me arrancou lá de dentro pelos cabelos. Eu chorava, me contorcia, tentava gritar, mas com tapas ele ía me rendendo e gritava comigo:"Sua cadela burra, é melhor você ficar quieta, porque se eu te deixar aqui desse jeito é muito pior pra você. Se você me obedecer direitinho eu te deixo sair dessa. Além do mais, quanto mais você for rebelde, mais vai ter de sofrer para se acalmar". Diante disso, resolvi tentar me acalmar um pouco mais, mas fiquei ainda mais aterrorizada quando ele me colocou na carroceria da caminhonete, me obrigou a ficar de quatro e me amarrou ali de um jeito que eu mal podia me mexer. Fez isso comigo, voltou para o volante e continou a dirigir, dessa vez por muito mais tempo. Acho que ele queria me desorientar mesmo, pois quando parou eu já estava com tanto frio e com tanta dor nos joelhos que nem raciocinava direito. Só pude ver que ele parou e saiu do carro sem se dirigir a mim - simplesmente me deixou ali, apavorada, com dor e com frio. Depois de um bom tempo vi um carro se aproximando e apesar do meu estado senti medo e vergonha de ser vista ali daquele jeito. Como mal podia me mexer, não tinha como me esconder e nem sequer abaixar minha cabeça, então restou-me apenas ficar ali, parada, esperando. Mas minha surpresa foi maior ao ver que Ricardo estava naquele carro, junto com outros 3 homens, e quando desceu foi logo dizendo: "Taí, essa é a cadela que falei pra vocês. É de primeira. Usem e abusem como quiserem que ela vai até gostar". E não demorou nada os 3 já estavam em cima da caminhonete me alisando, enfiando as mãos na minha buceta e até no meu cuzinho, que ainda era virgem. Eles diziam que eu era uma vadia e que ía até gostar de levar ferro de três machos; nunca me senti tão humilhada. Um deles estava com uma garrafa na mão e já foi logo enfiando ela no meu cu. Como eu urrei de dor, eles me deram bofetadas e chutes e começaram a bombar a garrafa no meu cu. Eu sentia uma dor incrível. Depois disso, me desamarraram, mas mantiveram minhas mãos amarradas atrás do corpo e me fizeram sentar com o cu na tal garrafa. Como eu não queria colaborar, um deles ficou me fazendo sentar e enfiava tudo com força total enquanto os outros dois batiam punheta até gozarem em mim. Depois que gozaram me tiraram na carroceria e me amarraram numa cerca, virada de costas pra eles, com as pernas e os braços abertos e o cu e a buceta bem expostos. Eu chorava, implorava, mas eles me amordaçaram novamente e me diziam apenas que eu era uma cadela vadia, um objeto que eles iriam usar até cansar e depois jogar fora. Fiquei ali na cerca e o Ricardo veio e enfiou duas bolas tailandesas do tamanho de uma bola de golfe na minha buceta e mandou eu segurar, dizendo que se eu soltasse seria pior para mim. Devo confessar que nessa hora até senti um pouco de prazer, mas logo me dei conta do pesadelo quando os três homens se aproximaram e começaram a se revesar metendo no meu cu. Já doía muito, mas ficou pior quando o Ricardo disse que meu cu precisava ser ainda mais arrombado, que vadia tinha que ter cu rasgado, e deu a eles um plug anal que ampliava muito. Assim, eles meteram o plug e depois metiam as picas em mim, que já nem sentia mais dor de tão anestesiada que já estava. Depois que eles gozaram várias vezes, já era alta madrugada, eles disseram que já tinham se cansado de mim, que eu era uma puta barata, pois eles nem tiveram que pagar nada pra me arrombar daquele jeito, e urinaram em mim, ali, amarrada daquele jeito, e foram embora, rindo, me humilhando. O Ricardo me deixou ali por um tempo, só para me ver sofrer mais um pouco, e só depois veio tirar as bolas tailandesas e me desamarrar. Assim que me desamarrou, colocou uma coleira e mim, prendeu uma guia, algemou meus braços para trás e disse: "Vai cadela, vai pro seu lugar ali atrás". E me arrastou até a carroceria da caminhonete, onde me amarrou novamente, e me levou para uma casa de fazenda. Desse dia em diante, nunca mais fui a mesma, mas tive que continuar servindo ao Ricardo e aos peões da fazenda dele, pois ele disse que se eu contasse o que ele fez comigo ele ía mostrar para todo mundo as fotos daquela noite horrorosa. Eu, por pura vergonha, me sujeitei até o dia em que ele disse que eu já estava arrombada demais para ele e que os peões também já estavam reclamando que eu já estava usada demais.

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