Minha vida de escrava - Parte II

Um conto erótico de submissa_df
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1557 palavras
Data: 16/04/2005 10:02:42
Assuntos: Sadomasoquismo

estou de volta para contar mais sobre a nova vida que passei a ter, ou seja, a vida de escrava sexual. Como eu havia relatado, fui abusada durante quase toda uma madrugada por três homens e depois fui levada por Ricardo até uma de suas fazendas. Ao chegar lá, mesmo estando em frangalhos (física e mentalmente), pude observar bem o lugar. Vi uma bonita casa, bem decorada, com empregados e, para minha surpresa, devidamente preparada para a prática do sadomasoquismo, já que havia argolas por toda parte (teto, chão, paredes, colunas), duas colunas no meio da sala, roldanas no teto, além de uma sala mais escura cheia de adornos para tortura e dominação. Ao final de um corredor bem comprido, ficavam os "quartos", que na verdade eram espécies de selas, apenas com uma cama, várias argolas presas em toda parte e um armário, onde ficavam roupas e acessórios que a escrava (no caso, eu) deveria ser usada de acordo com as ordens de Ricardo. Ah! Havia ainda as jaulas, onde fui colocada diversas vezes durante as sessões de tortura e humilhação às quais fui submetida. A visão de tudo aquilo me fez pensar no que eu ainda viria a passar e me deu arrepios. Assim que entramos, Ricardo, me arrastando violentamente pela coleira, levou-me até um banheiro, me desamarrou, tirou a coleira e me deu um banho completo (lavou todo o meu corpo e me fez uma lavagem intestinal), onde também aproveitou para me depilar totalmente. Enquanto me dava banho, disse que eu teria que estar sempre limpa e depilada para ele e por isso deveria tomar banho e me lavar intimamente três vezes ao dia. Eu me sentia tão humilhada que nem tinha forças para contestá-lo. Sentia sua mão passando por todo o meu corpo e sentia também que já não era mais dona desse corpo, que ele agora pertencia a outra pessoa, que era o Ricardo. Depois do banho, ele me levou até a "sala das torturas", retirou uma nova coleira do armário (essa, para minha surpresa, tinha meu nome gravado) e me disse: "Essa coleira é sua. Ela significa que a partir de hoje, de agora, você é minha e não passa de uma cadela, uma cadela suja e vadia. Sua vontade é a minha vontade, seu prazer é o meu prazer e por isso você só deve fazer o que eu ordenar, pois, caso contrário, será severamente punida". Dizendo isso, ele colocou a coleira no meu pescoço e completou: "Você deve me chamar apenas de Mestre ou Senhor. Ah! E você receberá todo o treinamento para ser uma escrava perfeita, bem submissa e bem vadia.". Depois disso, ele colocou uma guia na coleira e me conduziu até minha sela, prendeu minha guia numa argola no teto, de modo que fiquei sem poder me mexer muito e ordenou-me que descansasse bem, pois logo seria muito usada. Por incrível que pareça, acabei pegando no sono, pois, por mais que estivesse assustada e com medo, estava muito cansada depois de tudo o que já havia passado naquela noite horrível. Não sei ao certo quanto tempo dormi, mas fui acordada por Ricardo, que estava acompanhado por mais um homem alto e forte, do tipo rústico. Ele me acordou com um forte tapa no rosto e disse ao homem, de nome Josias: "Olha aí, essa a cadela que te falei. Ela se faz de difícil, mas sei que ela é bem do tipo que logo logo vai implorar pra ser arrombada toda hora". E o tal Josias respondeu: "Hum... bela vadia você arranjou, hein? Parece coisa fina, dessas que esnobam a gente aí na rua... Assim dá até mais gosto de colocar ela no rumo". "Então ela é toda sua agora", falou o Ricardo. E os dois deram uma gargalhada, me deixando ainda mais humilhada. Da minha sela, fui levada para uma outra sala que eu ainda não tinha visto, uma espécie de masmorra, fria, meio escura... Ali o Josias colocou em mim pulseiras e tornoseleiras bem apertadas, todas com argolas, e me mandou deitar de barriga para baixo num cavalete, onde amarrou minhas pernas, que logo ficaram bem abertas, me deixando totalmente exposta. Meus braços foram colocados para trás e presos a uma corrente que ficava pendurada no teto, em minha coleira ele colocou uma corrente que prendia também nos pulsos e em minha boca ele colocou uma espécie de gag, mas aquela que nos deixa com a boca aberta. Assim, estava eu ali, numa posição totalmente desconfortável e humilhante. Não demorou e eu já estava sentindo dor e babando, mas não não podia ver e nem ouvir ninguém; o silêncio tomou conta do lugar até que o Ricardo apareceu para começar a me torturar física e psicologicamente, coisa que ele sabe fazer muito bem. Com um consolo bem grande na mão, ele parou na minha frente e disse: "Olha aí a cadela, toda oferecida, se babando toda... Deve estar morrendo de vontade de uma pica bem grande, não é? Aposto que sim..." Eu não podia me mexer e ele foi logo enfiando consolo na minha boca, me fazendo sufocar e babar ainda mais. Enquanto isso, senti uma mão entrando na minha buceta; era o Josias, que enfiava quatro dedos dentro de mim e me aplicava chicotadas na bunda, dizendo: "E não é que a buceta da vadia aguenta? Essa é vagabunda mesmo". Não demorou e meu cuzinho, que ainda estava muito dolorido, virou o alvo dos dois. Ricardo deixou o consolo na minha boca (ainda com a gag), foi para a parte de trás do cavalete e disse que eu ganharia outro presente, um rabo de cadela que eu deveria usar o tempo todo e só tirar na hora do banho ou quando me fosse ordenado. Dizendo isso, ele enfiou o rabo com toda a força, me fazendo contrair o corpo e soltar um leve gemido, o que o aborreceu muito. Pelo aborrecimento, ele mandou o Josias me desamarrar e , ainda com o rabo, as pulseiras e tornoseleiras, a coleira e a gag, fui levada a uma coluna, onde ele me ordenou que ficasse de joelhos e prendeu meus pés e mãos para trás. Em seguida, colocou dois prendedores nos meios seios e prendeu-os à minha coleira. Como a corrente deles era bem pequena, fiquei de cabeça baixa e nem podia me mexer. Meus joelhos começaram a doer, meu cuzinho estava todo ardido e me babei toda por causa da gag. Não conseguia entender porque ele fazia aquilo comigo, mas sabia que precisava cooperar para não receber ainda mais castigos. Quando meu corpo já estava praticamente dormente, o Ricardo voltou, sozinho, e me soltou dali, o que me fez cair quase desfalecida. "Ora, ora... tá muito fraquinha, hein cadela? E você ainda nem viu nada...", disse ele num tom muito sádico. "Vai, vai, de quatro pra sua sela, vai!!!", ele me ordenou com voz firme. Eu fui, com os joelhos doendo muito, mas fui. Chegando lá ele me fez ficar de pé e me prendeu ao teto, me deixando na ponta dos pés e com os braços bem erguidos. Novamente colocou prendedores nos meus seios e também no meu grelo, mas esses liberavam pequenos choques, que ele ficou ali aplicando por muito tempo, enquanto dizia o quanto eu era uma puta safada, uma cadela suja e vadia que só servia para ser arrombada e que todos os amigos e os peões dele iriam me comer todinha. Foi uma tortura e tanto ficar ali presa, levando choques nos seios e no grelo e ainda ouvindo aquilo tudo. Eu ficava apavorada, apenas imaginando quando chegaria o terrível momento de ser usada e abusada por todas essas pessoas que ele tanto dizia. Ao final do dia, ele me mandou tomar outro banho completo e retocar a depilação. Ao sair do banheiro, o Josias já me esperava na porta. Fui levada nua até a sala principal, onde havia uma jaula colocada bem no centro. Ao me aproximar da jaula, Josias me colocou coleira, pulseiras e tornoseleiras, mas desta vez de ferro (parecidas com aquelas usadas na Idade Média), e me mandou ficar de quatro e entrar na jaula. Assim que fiz o que ele mandou, ele me colocou novamente o rabo, prendeu meus braços e pernas às grades, fechou a jaula e saiu da sala, apagando as luzes. Fiquei ali no escuro, imobilizada, sem ter idéia do que viria a seguir. Passados alguns minutos, as luzes se acenderam novamente e vi que estava rodeada por uns quinze homens, que passaram a me olhar sedentos. Inicialmente, não via o Ricardo, mas logo ouvi sua voz dizendo: "Essa é minha mais nova cadela de estimação. Ela ainda está sendo adestrada, mas vejam que ela até parece estar gostando de ser usada com a vagabunda que é". Em seguida, ele se aproximou da jaula e falou comigo: "Tá com medo, né? Mas não se preocupe. Eles não vão te usar hoje; vão apenas ver como eu transformo uma cadela de rua como você em uma cadela bem submissa, pronta me servir como eu gosto". E dizendo isso, ele abriu a jaula, me soltou e me mandou sair dali e ficar de joelhos na frente dele, o que obedeci prontamente. Depois, me levou até o outro lado da sala, onde todos podiam me ver muito bem, e mandou agaixar, como se fosse fazer xixi.

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