Outra vez estou aqui para continuar contando sobre como fui adestrada para ser escrava por meu dono, Sr. Ricardo. Uma das primeiras lições que aprendi é que uma escrava não passa de uma cadela e q seu corpo pertence apenas ao seu Senhor. E por isso mesmo meu Mestre organizou uma festinha entre amigos para mostrar sua mais nova aquisição. Como eu já havia começado a contar na história anterior, quando todos chegaram eu estava numa jaula, completamente imobilizada e usando o rabo de cadela que meu Mestre havia me dado. Naquela hora minha cabeça estava confusa, mas confesso que as torturas dele já estavam fazendo efeito, pois eu já começada a aceitar a idéia de ser escrava e cadela dele, mas só não esperava ser exposta como fui naquela noite. Acreditem, mesmo sem ter sido tocada pelos amigos dele, me senti extremamente humilhada diante de todas aquelas pessoas me vendo naquela situação, mas ele dizia que era p eu me acostumar pq aquilo ía ocorrer sempre. Meu Senhor me tirou da jaula, me fez andar de quatro por toda a sala p q todos pudessem me ver e depois me colocou numa espécie de tablado e ordenou q eu ficasse de cócoras. Em seguida prendeu meus pulsos aos meus pés, colocou uma gag na minha boca e me encaixou uma espécie de cone de borracha na minha buceta. Como eu não tinha apoio p as mãos, aquilo entrou em mim até o fundo e eu senti dor, coisa q ele percebeu e gostou. Eu fiquei ali um tempo e bebidas foram servidas a todos, q ficaram conversando normalmente como se eu fosse apenas mais uma peça da decoração da casa. É claro q não demorou e eu já estava cansada daquela posição, mas Ricardo parecia nem ligar (claro q estava gostando) e à medida em q cansava mais, mais meu corpo pressionava aquele cone e mais ele entrava em mim; muito ruim... Depois de um bom tempo ele se aproximou, me segurou pelos cabelos e me obrigou a ficar fodendo o tal cone ali na frente de todos. E dizia: "Vai sua cadela vadia, fode isso aí, fode!!!! Eu quero todo mundo vendo a cadelona q vc é!!!" Apesar das dores no corpo, eu me esforcei ao máximo pq sabia q se não fizesse seria muito castigada depois, o q não adiantou muito pq ele me mandou parar e eu acabei caindo, o q o deixou c muita raiva. Então ele me desamarrou, me fez ficar em pé e ir até uma espécie de cano q havia numa parede. Ali me posicionou c o tal cano entre minhas pernas, colocou um vibrador minha buceta, prendeu meus braços bem p cima, de modo q fiquei nas pontas dos pés, e ajustou o cano pressionando bem minha buceta. Em seguida, prendeu uma espécie de arreio na minha boca, p q eu não pudesse fechá-la (ele adorava me ver toda babada) e disse a todos q aquela ía ser a hora dele provar q eu era uma vadia de rua, bem barata e vagabunda. E assim ele fez: naquela posição horrível ele ligou o vibrador e me mandou roçar a buceta no cano até gozar. Eu estava sem muito apoio nos pés e qd soltava um pouco o corpo a pressão sobre o cano aumentava e fazia doer, mas eu sabia q não tinha opção, q enquanto não gozasse não sairia dali. E já me babando comecei a tentar me roçar de um jeito meio desengonçado q fazia todos rirem de mim e o Ricardo dizia: "Olhem como é cadela, quer pq quer gozar de qualquer jeito...." E todos riam muito, me xingando e me mandando gozar como vadia q sou. E apesar da dor, o vibrador começou a me dar tesão e então comecei a me roçar p gozar mesmo, o q levou algum tempo, mas qd veio me contorci toda e tentei urrar apesar do arreio na boca. Eles tiraram fotos, q depois meu Senhor me mostrou p deixar ainda mais humilhada, p me lembrar q sou cadela mesmo. Depois q gozei um dos empregados do meu Senhor veio e me tirou dali, me levou p o banho e me trancou na minha sela, onde fiquei por algumas horas sozinha, mas c vibradores no cu e na buceta c ordem de não gozar. Confesso q senti vontade de gozar muito, mas se o fizesse meu Mestre ía descobrir e me castigar. Eu senti q começava a aceitar a idéia de ser uma escrava, uma cadela de rua, uma puta suja. Depois de algum tempo, meu Senhor apareceu, tirou o vibradores, me fez vestir uma calcinha preta fio dental e um roupão, colocou minha coleira c guia e me levou até o carro (eu não havia saído dali desde q fui pega por ele) sem dizer uma palavra. Eu fiquei c medo, mas já começava a me entregar a ele e nem perguntei nada. Depois de mais de uma hora de viagem, c ele calado, pude ver q estávamos chegando em Campinas; ele foi p o centro e disse: "Pronto sua puta de rua, agora desce! Quero q vc faça uns programas hj!" Eu fiquei assustadíssima e implorei a ele q não me fizesse fazer aquilo, mas ele me deu uma bofetada e praticamente me jogou fora do carro. Eu estava praticamente nua ali no meio da rua e não sabia o q fazer. Logo um carro c 2 homens parou e ao verem a coleira me quiseram de qq jeito. Ricardo apareceu e negociou um preço c eles, pelo qual fui levada a um motel barato ali perto e praticamente estuprada pelos dois durante boa parte da noite. Assim q eles se satisfizeram foram embora e eu fiquei ali até q meu Senhor entrou, me mandou tomar um banho e disse q já tinha arranjado mais dois clientes. Assim q saí do banho meu Senhor me algemou na cama e saiu p q os dois entrassem. Eu já estava toda ardida, mas eles nem quiseram saber, foram logo metendo no meu cu e me comeram algemada durante um bom tempo. Depois me soltaram da cama e me prenderam a uma cadeira, com o cu e a buceta super expostos p eles, daí colocaram uma garrafa no meu cu, um deles enfiou o pau na minha buceta e o outro na minha boca. E assim me foderam, gozaram, urinaram em mim e me deixaram presa, c a garrafa no cu. Parece uma eternidade o tempo q fiquei ali até q o Ricardo voltasse. "Pronto, por hj chega sua puta! A primeira vez eu gosto de pegar leve. Vai logo se lavar pra gente poder ir embora". Eu fiz o q ele mandou, voltamos p a fazenda e lá ele me fez dormir numa das jaulas, com vibradores no cu e na buceta e disse q se eu deixasse cair algum ele ía colocar dois em cada buraco. Bem, por hoje é só... Mas ainda continua...
Minha vida de escrava - Parte III
Um conto erótico de submissa_df
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1164 palavras
Data: 16/04/2005 10:03:42
Assuntos: Sadomasoquismo
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