Minha vida de escrava - Parte IV

Depois de noite de programas, meu Senhor me fez dormir em minha sela com consolos na buceta e no cu e me ordenou que nao os deixasse cair, sob pena de ser muito castigada. Acontece que qd ele foi me acordar com uma chicotada eu me assustei e deixei sair o consolo da buceta, o que me custou 10 chibatadas ali mesmo. Depois ele me puxou pela minha coleira e me prendeu ao teto, bem na ponta dos pés, afastou minhas pernas e colocou na minha buceta um vibrador ainda maior que aplica choques e ficou ali brincando com aquilo, rindo dos meus pulos por causa dos choques e me dizendo o quanto eu sou vadia. Quando se cansou da brincadeira me deixou ali por mais uma hora e me mandou nao gozar em hipotese alguma, coisa q obedeci. Depois de uma hora o tal Josias apareceu, me soltou, tirou os consolos, colocou meu rabo de cadela e me levou de 4 p tomar banho e depois comer um pouco (eu comia apenas numa tigela de cachorro). Eu nem sabia mais o q esperar, pois achava q já tinha passado por tudo, mas ele me levou p o estábulo e disse q naquele dia eu seria dos peões da fazenda, entao me amarrou numa espécie de cavelete que me deixou totalmente exposta e disse FICA AÍ SUA VADIA, Q LOGO A PEAOZADA VAI TE ARROMBAR AINDA MAIS. Senti um arrepio e vontade de chorar, mas achei melhor me segurar pq poderia ser castigada por nao aceitar aquilo. Fiquei ali esperando até que comecei a ouvir as primeiras vozes: OLHA AÍ A CADELA VADIA DO PATRAO, Q VAGABUNDA, HEIN? Confesso que esperava que eles começassem a me arrombar de cara, mas eles tb me torturam bastante antes de meterem em mim de fato. Me desamarraram e me colocaram de quatro, me avisando q eu seria tratada como uma égua, entáo me colocaram arreio na boca e sela nas costas e me fizeram andar muito, até cair, me dando chicotadas e me dando ordens para carregar alguém ou pegar água e trazer com a boca. Quando eu fazia tudo direitinho eles enfiavam uma cenoura enorme na minha boca, dizendo q égua só come isso e que eu merecia. Era o cúmulo da humilhação. Qd eu caí eles ficaram rindo muito, mas isso foi motivo p me castigarem dizendo que eu nao estava sendo uma égua de verdade, entao tiraram o arreio e a sela e me prenderam numa cerca do estábulo, colocaram prendedores nos meus seios e um deles me mostrou uma espécie de cano bem largo q logo em seguida enfiou no meu cu. Como eu me contorci e gemi de dor, levei um tapa no rosto e fui amordaçada. Aquilo doeu demais, pois o cano alargava muito meu cu e ainda por cima eles resolveram colocar um vibrador na minha buceta, o q aumentava ainda mais a pressao no cu. Eles diziam q meu cu já era de cadela, mas que eles queriam q fosse mais arregaçado ainda, p eu nao esquecer o qt sou vadia. Me deixaram ali naquela posiçao por um tempo de qd voltaram jogaram água em mim, ligaram o vibrador e me mandaram gozar. Como eu demorei, por causa da posição ruim e da dor em si, eles logo disseram q meu cu já devia estar arrombado demais e por isso só aquele cano nao estava adiantando, entao enfiaram pelo buraco do cano a tal cenoura q antes enfiavam na minha boca. Eu senti ela nas minhas entranhas, mas sabia q se nao gozasse logo seria pior, entao resolvi me concentrar e deixei o vibrador fazer efeito na minha buceta. Eles me mandavam rebolar, empinar a bunda e eu obedecia, o q os deixava ainda mais loucos. Nao demorou e todos estavam se masturbando diante da cena de me ver rebolando loucamente, empinando a bunda, me mostrando completamente com aquele cano no cu e o vibrador na buceta. E diziam VAI LOGO CADELA, GOZA SUA VADIA Q A GENTE VAI TE ESPORRAR TODA. Assim q gozei pude me dar conta q estava ali toda arregaçada e cheia de porra no meu corpo. Eles me soltaram e me mandaram limpar com a boca um por um. Depois q estavam bem limpos me levaram a um canto do estábulo e me lavaram com uma mangueira. Naquele dia eu dormi no estábulo, nua e com frio. No dia seguinte meu Senhor mandou me levarem para dentro de casa e avaliou os estragos que os peoes tinham feito em mim. É.... CADELA.... VOCÊ TÁ BEM ARROMBADA, HEIN? APOSTO Q TÁ ADORANDO. E como não respondi nada, ele me puxou pelos cabelos, me deu um tapa no rosto e me mandou dizer se estava ou nao gostando. SIM, MEU SENHOR, EU ADOREI SER USADA DAQUELE JEITO. E em seguida me mandou tomar banho: VAI VADIA, VAI SE LAVAR Q VC TÁ FEDIDA. Qd saí do banho havia uma calcinha de couro bem pequena em minha cama e qd vesti vi que era pequena demais p mim. Qd meu Senhor viu como a calcinha ficou em mim disse q eu estava gorda, q devia estar comendo demais e q por isso a partir de agora eu estaria de dieta. Era claro q ele havia me dado uma calcinha menor de propósito e q aquilo era só mais uma tortura dele. Mesmo assim, depois de colocar consolos em mim, me fez vestir a calcinha, q era muito desconfortável, e me levou até uma cadeira, onde sentei e fui amarrada com as pernas abertas e os braços p trás. A posiçao era bem incômoda por causa dos consolos e a calcinha tb entrava no meu cu na minha buceta, quase me machucando. Ele prendeu minha coleira ao encosto da cadeira e eu mal podia me mexer, entao ele começou a tirar fotos e depois colocou dois prendedores q aplicam choques nos bicos dos meus seios e iniciou mais uma de suas brincadeiras sádicas, me aplicando choques e enfiando a mao na calcinha p ver se eu estava ficando molhada com aquilo. Cada vez q ele enfiava a mao doía mais e meu Senhor ficava ainda mais excitado. Qd ele sabia q nao aguentaria mais segurar seu gozo, ele me desamarrou rapidamente e me colocou de joelhos na frente da cadeira, tudo muito rapido e brusco, me mandou enfiar a mao dentro da calcinha e empurrar ainda mais o consolo na buceta e, ainda me dando choques nos seios, começou a bombar seu pênis na minha boca até gozar e enchê-la de porra. Ele me mandou ficar imóvel, de joelhos, cheia de porra e com a mao na buceta para q ele tirasse mais fotos minhas. Eu obedeci e em seguida fui amarrada numa cama de ferro, com maos e pés presos na cabeceira, na posiçao frango assado, onde ele me mandou gozar. A posiçao era ruim, mas gozei logo enquanto ele me mandava repetir o quanto eu era vadia e gostava daquilo tudo. Depois de alguns minutos, depois q eu gozei, ele me mandou tomar outro banho e avisou q eu deveria fazer mais programas naquela noite q era para pagar as despesas de estar ali. Obedeci e chorei durante o banho, mas sabia que a cada dia eu era menos dona de mim e que o melhor seria mesmo aceitar tal situação. Voltei pronta do jeito q ele mandou e entrei no carro, mas dessa vez ele nao me levou para a rua, mas sim direto para um outro hotel barato. Lá chegando, ele me mandou deitar na cama e ficar com as pernas abertas esperando o primeiro cliente, que nao demorou a chegar, mas também nao demorou a sair (gozou logo e foi embora). Eu já sabia que deveria tomar banho rápido e esperar o próximo, q na verdade eram dois e me maltrataram bastante durante umas 3 horas, com direito a dupla-penetração e tudo. Ao saírem, eles me deixaram amarrada e eu nao pude ir tomar banho, entao qd o outro cliente chegou e me encontrou ali suja, ficou bravo e saiu, o q foi motivo p meu Senhor logo aparecer, me soltar e me aplicar uma surra com o cabo de um chicote. VADIA, SUJA, PORCA, O CLIENTE NAO TE QUIS PQ VC NAO TINHA TOMADO BANHO. EU SEI Q VC GOSTA DE DAR ESSA BUCETA E ESSE CU IMUNDOS, MAS Q CUSTA TOMAR UM BANHO? E eu tentava me explicar, dizendo q os outros 2 tinham me deixado imobilizada, mas nada adiantava. POR CAUSA DISSO AGORA VOU ARRANJAR TRÊS CLIENTES DE UMA SÓ VEZ E VC VAI Q DAR SORRINDO, PEDINDO MAIS. Sim Senhor, eu respondi. E fiquei ali esperando até que entraram três homens bem fortes e grandes e começaram a me bater, me jogaram na cama com violência e foram logo me penetrando toda, inclusive na boca. Eu me sentia um objeto, me sentia suja, mas nao podia mais lutar contra aquilo. Era só esperar acabar. Acho q eles nem demoraram muito e qd saíram me deixaram jogada no chão. Eu consegui ir até o chuveiro p tomar mais um banho e meu Mestre apareceu para me levar embora, mas nao sem antes avaliar os estragos e me colocar 2 consolos bem grandes no cu e na buceta. Ele me fez voltar nua p casa e do quarto até onde estava o carro vários homens me viram daquele jeito e ainda perceberam q eu estava c consolos, pois eu caminhava de modo q nao deixasse eles cairem de mim. Me senti muito envergonhada e meu Mestre sentiu muito prazer com aquilo tudo, tanto q me jogou no carro e fodeu minha boca com seu pau enorme ali mesmo, gozando loucamente e empurrando ainda mais os consolos em mim. Ao chegar na fazenda, me fez ficar na sala, de pé, com a cabeça baixa, maos amarradas p trás e segurando os consolos, enquanto contava sadicamente cada detalhe para os peoes e alguns amigos seus, que por sinal me usariam depois. Bem, por enquanto é isso. Depois conto mais sobre minha vida de escrava.