Tenho 26 anos, sou morena clara, cabelos longos e tenho uma bunda que sempre chamou a atenção dos homens. De início sentia vergonha por isso, mas hoje tenho muito orgulho e adoro quando percebo que um homem está me comendo com os olhos, principalmente se ele for inteligente e interessante.
Namoro há cinco anos com uma cara que eu amo e que foi o primeiro homem da minha vida em todos os sentidos. Ele sempre foi bom de cama, daqueles bem criativos, delicioso... Uma tarde no trabalho eu comecei a sentir uma fisgada no ouvido e resolvi ir na emergência de um hospital para uma consulta.
Chegando lá o médico disse que eu precisava consultar um dentista para verificar a pressão que estava sentindo, pois parecia estar sendo causada pelo dente ciso. Como minha dentista estava viajando, resolvi pedir ao meu namorado o telefone do dentista dele, e então fui à consulta.
Meu namorado sempre me falava deste dentista, que era muito competente, gente boa, entre outras coisas, mas nunca tinha me dito que era um homem lindo de viver (claro que ele não iria dizer isso).
Quando entrei no consultório a atendente fez a minha ficha e pediu para que eu esperasse um pouco, que o Dr. Marcelo já iria me atender.
Fiquei lendo uma revista e de repente algo me chamou atenção. Sabe quando você percebe que tem alguém te olhando? Levantei a cabeça em direção à porta do consultório e ele estava lá, parado, me olhando fixamente. De repente ele caiu em si e me cumprimentou.
Ficamos meio sem graça pois não havia motivo para aquele comportamento. Tive que esperar mais um pouco e não sei porque, mas fiquei incomodada com aquele lugar. Resolvi ir embora, mas quando estava me levantando para sair a atendente me chamou.
Quando eu entrei na sala ele estava de máscara, óculos e mal dava para ver seus olhos, portanto não era só a beleza dele que me chamava a atenção. Era algo mais. Ele me olhou dos pés a cabeça. Fiquei muito sem graça, ele percebeu e deu um sorriso.
Conversamos sobre o problema da minha dor e partimos para a consulta. Durante toda a consulta fiquei sentindo uma espécie de choque quando ele me tocava. Era uma sensação deliciosa e ao mesmo tempo incômoda. Foi constatado que eu precisaria tirar o dente ciso. Marcamos outro horário.
Na saída do consultório ele apertou a minha mão com muita força e meu coração deu um pulo. Nunca havia sentido aquilo. O mais estranho é que eu não consegui dizer para o doutor que era namorada de um paciente dele e não parei de pensar no que tinha acontecido. Parecia mentira mas apenas o toque daquele homem tinha conseguido me excitar.
Não conseguia dormir, não conseguia trabalhar direito, estava com vontade de vê-lo de novo.
No dia da cirurgia eu estava uma pilha, nunca fiquei tão ansiosa para fazer uma cirurgia. O grande problema é que meu namorado resolveu me acompanhar para dirigir na volta, já que eu não iria poder. Meu namorado percebeu que eu estava trêmula e lhe disse que era medo da cirurgia, mas não era isso. Eu estava louca para sentir aquela sensação de novo...
Quando a atendente interfonou avisando que eu tinha chegado, ele saiu imediatamente para me receber, só que dessa vez estava sem máscara e pude ver a cara de homem que ele tinha. Quando percebeu que eu estava acompanhada Marcelo não perdeu a linha, cumprimentou meu namorado e ainda elogiou minha beleza. Como meu namorado jamais poderia desconfiar do que estava acontecendo, agradeceu o elogio.
De repente meu frio passou e comecei a sentir um rubor na face e o corpo muito quente. Ele segurou na minha mão e perguntou se estava tudo bem eu respondi que sim. Na verdade eu estava com medo de mim e ao mesmo tempo excitada com o perfume dele, que parecia invadir todos os meus sentidos.
Marcelo preparou o material necessário para a cirurgia e não chamou a atendente. Quando se debruçou sobre mim eu percebi que sua respiração estava acelerada, então perguntei se ele estava nervoso. Ele respondeu que sim. Me disse que achava que não iria conseguir fazer a cirurgia porque não estava conseguindo se concentrar.
Perguntei se ele estava bem, se estava com algum problema. Ele me olhou fixamente, sorriu delicadamente e disse que tinha que ser sincero, que não poderia colocar uma paciente em risco. Recostei na cadeira de maneira a ficar mais perto e então ele me perguntou se estava sentindo aquela sensação de excitação sozinho, se eu não percebi a atração que estava rolando entre nós como se fosse um ímã.
Gelei. Minha boca secou, meu coração parecia querer saltar do peito e minha voz não saía. Tentei mentir dizendo que nada estava acontecendo comigo, então ele colocou a mão delicadamente entre meus cabelos e disse que aquilo era algo muito raro e que não queria deixar de viver. Marcelo começou a encostar os lábios nos meus e a lamber o cantinho da minha boca deliciosamente... Não aguentei e correspondi beijando ardentemente aquele homem que mexia com meus sentidos de fêmea. A partir daí eu não consegui mais me controlar. Esqueci que estava em um consultório, que mal o conhecia e principalmente, que meu namorado estava na sala de espera a alguns metros dali! Perguntei se a porta estava fechada, ele respondeu que sim e não permitiu que eu perguntasse mais nada.
Me levantou da cadeira, me colocou contra a parede e enfiou a mão pela minha saia arrancando minha calcinha de uma forma voraz, enlouquecedora! Ficou sussurrando no meu ouvido que eu tinha um cheiro maravilhoso e que desde a primeira vez que me viu sentiu um tesão incontrolável. Não tive forças para fazer mais nada.
Fechei os olhos e senti aquela língua quente entre minhas pernas, entrando em mim vorazmente. Comecei a sentir um prazer que tomava conta do meu corpo todo. Fiquei em êxtase e fui deixando que ele fizesse o que quisesse comigo. Marcelo abriu bem a minha boceta e ficou passando os dedos bem devagarinho, alternando a velocidade, uma delícia!
Sentei na mesa e resolvi abrir a calça dele que já não conseguia esconder aquele pau duro e pulsante. Comecei a beijar, lamber, chupar a pica dele me excitando com os gemidos baixinhos que ele dava. O mais louco é que quanto mais eu chupava aquele pau duro, mais vontade tinha de engolir.
Chegou um momento em que ele começou a pedir para eu parar, pois não queria gozar. Só que eu não conseguia, enfiava aquela pica toda na boca e tirava, fazendo pressão com os lábios, engolindo quase inteira, cuspindo e chupando, me lambuzando de saliva.
Então ele me segurou pelos cabelos e me puxou com muita força, me virando de costas. Doeu tanto que quis gritar, mas não podia. Ele me colocou contra a parede e começou a me penetrar devagarinho, narrando baixinho no meu ouvido a sensação que ele estava sentindo ao me foder.
Aquilo me enlouqueceu! Aquele entra e sai maravilhoso ia ficando mais intenso, mais quente. O cheiro de sexo já tomava conta da sala. As estocadas foram aumentando e muito, muito fortes. Queria gritar a qualquer custo, mas ele cobria minha boca com uma das mãos. Não agüentei e dei um grito.
Ele me segurou com mais força e começou a meter violentamente. Não estava me agüentando. Precisava gritar, mas não podia. Outro grito escapou. De repente o telefone tocou. Era a atendente perguntando se estava tudo bem. Ele disse que sim, que era problemas com a anestesia, e falou isso enquanto me fodia muito gostoso.
Estava difícil de me controlar. Quando desligou o telefone, me colocou de costas contra a mesa e começou a entrar no meu cuzinho. Disse que ia fuder minha bunda gostosa a qualquer custo. O que era aquilo?! Eu nunca tinha feito sexo com um desconhecido... E antes de conseguir dizer que não queria mais comecei a sentir uma dor gostosa...
Loucura? Não. Era realmente uma dor excitante. Era como se eu estivesse sendo rasgada ao meio e mesmo assim era muito bom. Comecei a gemer baixinho, pedindo mais. Ele comia minha bunda e ao mesmo tempo penetrava seus dedos na minha xoxota massageando meu clitóris. Gozei intensamente, logo depois senti um líquido quente jorrar dentro de mim. Foi maravilhoso ver aquele homem todo se derramando de prazer dentro de mim.
Nunca tinha sentindo uma sensação tão intensa na minha vida. Estava toda encharcada do nosso gozo...
Quando olhamos um para o outro não conseguimos falar nada. Entrei correndo no banheiro para me recompor e tentei sair da sala dele bem depressa mas ele segurou firme no meu braço e me olhou de uma maneira muito safada, como se quisesse dizer que aquilo não tinha terminado ali.
Virei às costas e saí. Falei para meu namorado que eu tinha sentido mal por causa da anestesia e que não iria mais fazer a cirurgia naquele dia. Fomos embora.
Dr. Marcelo me ligou algumas vezes. Falamos sobre o que aconteceu e ficamos num jogo de sedução muito excitante. Mais nada rolou. Ainda estou com meu namorado. Eu o amo, mas aquele homem vai ser para sempre minha eterna tara.