Férias de verão
Meu irmão me convidou para alguns dias de férias em sua casa em Ilha Bela. Seria com sua família e alguns amigos de meus sobrinhos. Bem que eu precisava delas. Eu andava irritada, pois fazia uns seis meses que não namorava. E estava a perigo. Talvez uns dias na praia ajudassem.
Rogério era um dos amigos de meus sobrinhos. Um corpo jovem, bem marcado, um sorriso lindo, cabelos negros encaracolados. Uma gracinha. Senti uma atração pelo garoto, ao mesmo tempo em que minha censura me dizia que tomasse cuidado. Afinal, era mais velha que ele, estava com a família de meu irmão. Não podia dar mancada.
De repente, comecei a notar que Rogério estava me rodeando uma boa parte do tempo. Sorria para mim, dispunha-se a me ajudar em algumas coisas. Cada vez que olhava para ele, sentia uns arrepios que sabia ser tesão. E ele parecia fazer questão de estar por perto, ainda que bem discreto. Reclinada nas cadeiras da piscina, de óculos escuros, percorria seu corpo. E o volume que notava na frente de sua sunga me deixava muito interessada.
Comecei a fantasiar com Rogério, ao mesmo tempo que pensava que era maluquice minha. Mas fantasiar não era problema, não é? Acho que Rogério notava meu interesse pois começou a se aproximar mais e mais. E eu comecei a imaginar como é que eu iria sair daquela situação. Mas ao mesmo tempo comecei a gostar dela e até mesmo desejar a ser mais ousada. Mas como faria com tanta gente o tempo todo em volta?
Uma noite, levantei para ir ao banheiro e na volta notei que a porta do quarto dos rapazes estava entreaberta. Parei, meu coração começou a bater acelerado. Abri a porta devagarzinho. Rogério dormia na cama próxima à porta e, nas pontas dos pés fui até o lado de sua cama. Esperei meus olhos se acostumarem com a pouca luz e tive que cobrir minha boca com a mão, abafando um suspiro. Rogério dormia nu e de costas. E olhei fascinada para seu pênis flácido sobre sua perna. Era lindo. Senti minhas pernas trêmulas e quase sem forças para sair dali antes que alguém acordasse e me flagrasse ali.
Masturbei-me para me aliviar, mas não consegui dormir direito. No dia seguinte, fiquei meio perturbada o dia todo. E aí as coisas aconteceram de forma que nada controlei. Meu irmão anunciou que contratara uma pescaria em alto mar e que deveríamos nos preparar para passar o dia seguinte pescando. Meus sobrinhos vibraram, e Rogério também. Ele me perguntou se eu iria. Disse-me que não, que eu enjoava muito navegando, e que não queria estragar o passeio deles. Ele pareceu desapontado, mas não falou nada.
O dia passou em preparação para o passeio. No dia seguinte, todo mundo acordou cedo e fomos preparar o café. Rogério apareceu sorridente como sempre. Tomamos café rapidamente, e todos juntaram suas coisas para o passeio. Rogério, vamos, chamou um dos meus sobrinhos. Curiosa, fui atrás do Rogério. Encontrei-o no banheiro, vomitando. Foi um corre-corre para socorrê-lo. Depois de algum tempo de conversa sobre o que seria feito, decidiu-se que ele ficaria em casa e como eu não iria, cuidaria dele. Olhei para Rogério e percebi um brilho maroto em seus olhos, mas não me dei conta do que era. Disse-lhe que fosse se deitar e saí para ajudar todos irem ao passeio. Depois, fui até a cozinha para preparar um chá para Rogério.
Quando cheguei a seu quarto, ele estava reclinado à cabeceira de sua cama, sem camisa, o lençol sobre suas pernas. Ofereci-lhe o chá, ele tomou um pouco e colocou a xícara sobre o criado. Pôs sua mão sobre seu ventre e eu lhe perguntei se estava sentindo dor. Dizendo-me que doía um pouco, tomou minha mão e a colocou sobre sua barriga. Eu o olhei surpresa e ele com um sorriso maroto, disse que minha mão aliviava a dor. E eu me arrepiei toda ao toque de sua pele tépida. Rogério olhou para mim e dizendo que onde doía mesmo era mais embaixo, levou minha mão até seu pênis que à essa altura estava a meia bomba.
Prendi minha respiração quando senti seu pau em minha mão, olhei-o arregalada e paralisada. Gaguejando lhe perguntei que fazia, pois estava doente. Ele deu uma risadinha e disse que enfiara o dedo na garganta para provocar tudo e ficar comigo sozinho. Seu pau crescera e minha mão estava cheia dele. Como? Você armou isso? Ele apenas riu. E eu não conseguia tirar minha mão de seu pau. Ele inclinou-se para mim e disse suavemente: Quando eu ouvi que você enjoava no barco, me veio a idéia. Sabia que eu não iria para não estragar o passeio de todos. O que eu queria era ficar com você!. Eu olhei bem para ele e disse baixinho: seu filho da puta safado. Você aprontou comigo, não é? Então agora você terá que dar conta do recado!.
Minha língua penetrou em sua boca até onde pode. E ele retribuiu. Beijamo-nos vorazmente, seu pau duro ainda em minha mão, suas mãos percorrendo meu corpo. Rapidamente me despi e comecei a beijá-lo novamente com sofreguidão. Logo tentava engolir seu pau todo. Só metade dele cabia em minha boca. Mas o lambi todo, desde seus testículos até a cabeça sedosa como um pêssego.
Pedi que se deitasse e agilmente me virei para que ele me chupasse. Apesar de garoto, sabia o que fazer com sua língua. E logo estava gozando em sua boca. Continuei a sugá-lo e logo senti que endurecia e crescia mais. E Rogério arqueou sua pélvis para cima e gozou em minha boca. Que delícia era aquele garoto. E ele não parou de me chupar a xoxota. Que delícia.
Diminuímos um pouco nosso ritmo, mas não paramos de nos beijar e acariciar. E seu pênis não deu sinal de querer parar. Logo estava sentada em seu pau, que me enchia toda até o fundo do útero. Minha vagina apertava seu pau de tanto tesão. Ele era duro o grosso, como gosto. Eu me esfregava toda, suas mãos me apertavam a cintura, as costas, minhas nádegas. Ágil e sem sair de dentro de mim, agarrou-me pela cintura e virou-me sobre a cama. Ajoelhado entre minhas pernas, fodeu-me com seu pau duro e comprido. Pedi que fosse fundo e apoiando meus pés em seu peito, erguia-me para ajudá-lo a enfiar-se todo em mim. Sentia suas bolas baterem em minhas nádegas até o enorme gozo juntos. Senti-me zonza, quase desmaiando de gozo. Rogério aumentou o ritmo e logo gozava no fundo de minha xoxota. Ele deitou-se sobre mim, apertei-o com minhas pernas e era delicioso sentir o seu peso sobre mim.
Deitamos um ao lado do outro e descansamos. Rimos muito brincando juntos, falando um monte de besteiras. Comentamos o quanto um desejou o outro nos dias anteriores. Virei-me de bruços, ele apoiou-se em seu cotovelo e começou a acariciar minhas costas, descendo suavemente até minhas nádegas. Passou sua mão em meu rego e as pontas de seu dedo acariciaram meu cuzinho. Eu estremeci de prazer e ele me perguntou se gostava. Em resposta, abri levemente minhas pernas e arqueei-as arrebitando meu bumbum. Ah..você gosta, né?? . Eu só sorri contente com sua carícia.
Você foi muito safado enganando todo mundo eu lhe disse; mas eu gostei, continuei. Agora que você mexeu comigo, terá que me satisfazer como eu quero. Ele sorriu e perguntou: o que você quer? ao mesmo tempo que seu dedo acariciava meu brioco. Quero que você coma meu cuzinho! Mesmo?? Olha que é grande. Mas é por isso que eu quero.
Sem demora, nós nos beijávamos novamente. Rogério pegou um creme hidratante em seu criado, melou seu pau e meu cuzinho. Empinei meus quadris e me preparei para o sacrifício. Mas ele foi muito gentil, e foi enfiando sua tora em meu traseiro. Logo, aumentou seus movimentos, eu comecei a gemer de prazer. Meu anus recebia seu pênis sem problemas, ainda que muito apertado pois o calibre de seu pinto era grande. Eu gemia alto com o rosto enfiado no travesseiro de tanto prazer. Rogério retesou seu corpo e eu sabia que ira gozar. Empurrei meus quadris para trás e gozamos juntos mais uma vez.
Transamos mais vezes e no final do dia, quando todos voltaram, estávamos exaustos. Contaram que tiveram um belo passeio. Rogério falou a eles que eu cuidara tão bem dele que já estava melhor e rimos juntos.
Naqueles dias não pudemos mais transar, mas depois que voltamos, eu e Rogério continuamos nossos dias de férias. E nos divertimos muito.
Celina São Paulo