O Jogo I

Um conto erótico de Samanta
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 18/04/2005 00:52:35
Assuntos: Heterossexual

O Jogo

Meu nome é Samanta, tenho 25 anos, casada, pele branca, digamos que minha bundinha seja dentro dos padrões brasileiros, seios pequenos ( aliás, eu acho eles muito pequenos ).

O que passo a relatar agora começou quando eu, meu marido Jonas, meus pais, minha irmã Bianca e seu marido Caíque fomos para a praia, mais precisamente na praia do Pernambuco em Guarujá, no inicio desse ano, sempre nos demos muito bem, eu nunca tinha olhado para o meu cunhado com outros olhos, até que um dia quando estávamos na praia e eu estava dormindo no sofá ( depois do almoço ) quando acordei e o Caíque estava me observando, vi no seu olhar algo diferente, e nem sei por que olhei em direção ao seu shorts e o volume estava formado, ele disfarçou, disse alguma coisa e saiu, bem aquilo não saiu mais da minha cabeça, será que meu cunhado sente tesão por mim? A todo instante essa pergunta vinha na minha cabeça, quando percebi já estava ficando excitada com a situação.

Resolvi apostar, ou seja, fazer um jogo de sedução, como se fosse sem querer, as vezes esbarrando nele sem querer, na primeira vez que fiz isso, já tinha a resposta para a minha pergunta, a barraca dele armou! Dei um sorriso bem sacana e sai. A partir desse momento descobri que ele gostava do jogo e jogava muito bem, os nossos esbarrões estavam freqüentes, da mesma maneira que o volume nas calças dele subia, eu ficava muito, mas muito excitada mesmo.

Sempre a noite ficávamos todos jogando cartas, neste dia, eu propositalmente usava um vestido de alças curtíssimos e sentei de frente para ele, as vezes ( sem querer ) derrubava alguma carta no chão e ao pegar, os meus seios ficavam a amostra, sob a mesa percebi o volume que se formava na calça dele, na quarta vez que derrubei a carta no chão, ele abaixou para pegar para mim, então de leve abri as pernas, deixando ele ver a minha minúscula tanguinha, e assim foi por toda a noite enquanto jogávamos.

No outro dia, quando ele acordou eu já estava acordada, ao ele sair do quarto dele, por coincidência nos encontramos no corredor, e na maior cara de pau, ele pegou no pinto dele sobre o shorts, e disse bom dia, respondi e ele completou, “ é hoje você vai ter um ótimo dia”. Já na água nos esfregamos um ao outro diversa vezes, na famosa brincadeira na água, discretamente ele passou a mão em minha bunda e falou parabéns, eu não fiquei atrás e na primeira oportunidade peguei no pau dele. Um pouco antes do almoço voltamos para a casa, eu, ele e minha irmã, a mulher dele, meus pais e meu marido ficaram na praia, ele foi tomar banho primeiro, depois foi a Bianca, e enquanto ela tomava banho, nós dois na cozinha nos beijamos e ele mais maluco do que eu imaginava chupou meus seios, ali mesmo na cozinha, com as portas abertas, correndo o risco de chegar alguém, a sensação de perigo, de sermos descobertos, só aumentava o nosso tesão.

Depois foi a minha vez de tomar banho, antes ele falou deixa a porta do banheiro sem travar, dei um sorriso, você não é maluco suficiente de fazer o que eu estou pensando, ele falou deixa e verás, eu não achei que ele tinha coragem de entrar lá, mas no fundo estava torcendo para ele entrar, eu finalmente tinha encontrado alguém que gostava das mesmas coisas que eu, ou seja, fazer loucura, não queríamos simplesmente uma transa, gostávamos daquele jogo, do perigo! Assim eu fiz, fui tomar meu banho, e enquanto eu ensaboava, para minha surpresa e alegria o maluco entrou no banheiro, eu não acreditava no que estava vendo, pedi a ele que saísse, ele falou, eu sabia que você era medrosa, e arrancou o pinto para fora completamente duro, e disse: olha como você deixa ele! E me deu um beijo maravilhoso, as coisas tinham que ser rápida, ele desceu chupou minha xereca até eu gozar alucinadamente, um gozo sufocado, eu não podia nem gemer! Num momento de descontrole meu, pedi a ele para me penetrar, ele recusou, disse, você só vai chupar e dar para mim, quando o seu marido estiver na casa, por agora está bom demais para você, sua piranha! Óbvio que fiquei brava, então ele apertou minha bundinha fortemente, e disse, vai me dizer que você agora vai ficar brava de eu chamá-la de piranha, não é isso que você é? Eu não respondi. Ele apertou mais forte ainda e perguntou novamente, então respondi, sim sou uma piranha maluca!

Por volta das 19:00 horas, já havíamos jantado e como de hábito meus pais foram fazer caminhada, dessa vez eu, ele, meu marido não fomos, meu marido estava cochilando no sofá, ele no corredor debruçado na janela vendo meu marido dormir, com o dedo fez sinal para ir até ele, parecendo uma cadelinha no cio, assim o fiz, ele arrancou sua ferramenta para fora e disse, piranha agora você pode chupar, recusei! Ele enfiou dois dedos na minha xereca que já estava em sopa e falou vai logo, vagabunda! Então abaixei e mamava deliciosamente naquela vara, eu sugando aquele pinto maravilhoso, meu marido dormindo há poucos metros dali, e ele sendo chupado e olhando meu marido dormir, não foi 3 minutos e ele encheu minha boca com seu leite, nem precisou ele pedir e engoli quase tudo, mas a maluquice dele foi além do que eu esperava, ele ordenou que eu fosse e beijasse meu marido, perguntei como? Ele falou vai lá beije ele e transe com ele, já fazia 5 dias que estávamos sem transar, fui beijando meu marido e o Caíque sai sorrindo sem que meu marido percebesse, óbvio que transei com meu marido, que nem desconfiou de nada, mas a loucura maior daquela viagem foi quando transamos de fato ( eu e o Caíque) quando realmente houve penetração, mas que contarei em outra oportunidade, pois esse relato já está um pouco longo, e o objetivo meu é compartilhar com vocês um pouco do tesão que tive naqueles dias e não cansa-los!!

samanta_cp@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários