Era carnaval e como de costume estávamos todos no litoral, os pais da minha namorada tinham uma casa de praia e todos os anos passava-mos a semana lá. A casa era grande e estava cheia de pessoas como sempre. Além dos hóspedes, o dia a dia da casa era lotado por amigos do meu cunhado e claro, toda a galera que não perdia um churrasco, piscina e cerveja. Era um ambiente super descontraído.
Valéria e eu fazíamos seis meses de namoro e um dos principais motivos que me prendiam ao relacionamento era ficar pertinho dos belos pézinhos da minha sogra, uma mulher de quarenta e poucos anos com toda beleza, juventude e sensualidade que o dinheiro podia comprar.
Vera é uma mulher que, quando saiamos a noite, chamava mais a atenção dos homens que as próprias filhas e olhe que tanto Valéria como Vanda eram duas ninfetas deliciosas. A primeira vêz que vi minha sogra, foi em uma noite que saímos todos para jantar e quando vi aquela Deusa em um vestido preto, cabelos morenos lisos até a cintura e um par de sandálias de salto tão alto que pareciam um altar, não pude deixar de ficar inebriado com a visão da Magestade, fixei meu olhar em seus pézinhos delicados e sensuais, observei uma tornozeleira de ouro que destacava a fêmea que aquela mulher tinha em si, foi amor a primeira vista pelos pés da minha sogrinha.
Na praia era uma delicia, um festival de pézinhos de todos os tipos mas nenhum me fazia suar frio como os da minha sogra. No sábado a noite, fomos jantar num restaurante super fino e Valéria, estonteante em uma saia jeans com um tamanco alto escolhido a dedo e os dedinhos de fora em unhinhas pintadas tipo francesinha me deixaram com água na boca, mas isso foi só a entrada pois na seqüência minha sogra explodiu meu tesão em um par de moules pretos laqueados e saltos finos dourados contrastando com unhas vermelhas que me entorpeceram naqueles pés bronzeados e calcanhares branquinhos, pensei que iria morrer, quase não consegui jantar, minha cabeça não pensava em outra coisa a não ser em possuir aqueles pés e com eles transar pelo resto da existência.
Ao voltarmos do jantar, eu e Valéria saímos para passear e acabamos por parar o carro na ponta da praia, era uma noite estrelada e sem movimento algum ... começamos a namorar ... beijos ardentes e Valéria, conhecendo meu fetiche me ofereceu seus pézinhos ... comecei a cheira-los e lambe-los ... minha respiração estava ofegante ... Valéria tirou meu pênis para fora da bermuda e começou a acaricia-lo com um de seus pézinhos ... enquanto eu abocanhava o outro com tamanco e tudo .... peguei meu pau duríssimo de tesão e comecei a esfrega-lo nos pézinhos de Valéria ... enfiava-o entre seu pé e o tamanco ... ela pressionava meu pênis entre a sola do seu pézinho e a base do tamanco masturbando-me deliciosamente .... nosso tesão era imenso ... saímos do carro e Valéria se apoiou entre a porta e o batente arrebitando aquela bundinha deliciosa ... segurei-a pela cintura ... fui descendo a mão, acariciando sua coxa molhadíssima de tesão ... ao subir a mão percebi que Valéria havia jantado sem calcinha ... levantei sua sainha e comecei a penetra-la ... Valéria, em cima de seus enormes tamancos, rebolava lentamente ... minha visão era esplendorosa, aquele rabinho delicioso mexendo lentamente e aqueles pézinhos tezudos empinadinhos nos tamancos, destacavam seus calcanhares cheios de dobrinhas ..... após deliciosas estocadas, Valéria começou a gozar .... aumentei a intensidade das estocadas e deixei minha mulher gozar a vontade ... ela gemia e se contorcia ... eu acompanhava seus movimentos deliciosamente ... quando percebi que Valéria havia gozado, sentindo seu corpo meio amolecido ... olhei para baixo e, a visão dos pés de Valéria me davam um tesão tão grande que comecei a penetra-la ferozmente ... em algumas estocadas, senti que gozaria e tirei imediatamente meu pau de dentro dela ... rapidamente Valéria sentou-se no banco do carro, agarrou meu pau com firmeza ... levantou o pé esquerdo e com a mão direita começou a me masturbar e passar meu pau entre seu pé e seu tamanco ... sua mãozinha delicada deslizava da cabeça à base do pênis com maestria ... sus unhas bem feitas, pulseiras e anéis me excitavam ainda mais ... Valéria ordenhava como quem sabia que o prêmio chegaria logo ... em pouco tempo comecei a gozar ... como ninguém, Valéria ordenhava um pênis, diminuiu a velocidade dos movimentos e segurou firme no pau ... ia até a base e puxava o jato de esperma grosso e leitoso para seu pézinho ... com voz meiga e carinhosa, pedia para eu lambuzar seu pézinho ... dizia: - Goza nos meus dedinhos que você adora, goza ... mela ele todo que eu gosto de ver .... e a cada palavra, cada ordenhada ... meu pênis derramava jatos de esperma por todo aquele pézinho, inundando o couro do tamanco ... a quantidade de esperma entre seus dedinhos quase cobria suas belas formas .... a noite foi deliciosa ...
Na segunda feira, meu sogro e toda a turma foram para a casa de um tio de Valéria em uma praia distante e como todo ano, só voltariam no dia seguinte, minha sogra por não gostar da esposa dele não quis ir e eu e Valéria ficamos. Nesta noite convidei minhas duas delícias para jantar em um restaurante super legal, com pista de dança e um astral super dez.
Estava na sala tomando um vinho geladinho quando as duas desceram as escadas, mãe e filha deliciosas, simplesmente poderosas ... Valéria em um vestidinho de couro branco com uma sandália branca fabulosa ... Vera, a sogra, em um vestidinho vermelho até um pouco acima de seus deliciosos joelhos e pasmem ... um par de sandálias vermelhas de tiras ... enroladas em sua batata da perna ... d e l i c i o s a s ....
No restaurante foi um show ... os homens paqueravam as duas e eu, me sentia um rei ... jantamos um peixe delicioso com alcaparras e vinho ... três garrafas ... tanto Valéria como a sogrinha já estavam rindo por qualquer coisa ... fomos então para a pista de dança ... nos soltamos .... era dançar e beber ... dançar e vinho ... lá pelas duas e meia da manhã Valéria me pediu para irmos para casa pois sentia que estava meio altinha ... pedi a conta e fomos embora ... no carro, ambas estavam travadinhas ... viemos rindo até em casa ...
Já em casa, fui tomar uma ducha rápida e pensei ... hoje a Valéria não escapa novamente ... sai do meu quarto, dei uma andada pela casa ... fechei tudo e fui pro quarto de Valéria ... ela estava simplesmente desmaiada ... travada ... enfim, ajeitei-a na cama sai fechando a porta ...
Subi para a sala de TV ... ao entrar, quase cai de quatro ... minha sogra no mesmo estado da filha ... desmaiada ... deitada no tapete ... de ladinho .... com a cabeça apoiada em algumas almofadas ... naquela roupa vermelha ... não tirou nem as tezudinhas sandálias de tiras .... TV ligada nos desfiles das escolas de samba ... minha cabeça entrou em parafuso ... meu tesão era arrebatador ... encostei a porta e caminhei lentamente pela sala posicionando-me atrás do sofá ... minha visão era perfeita ... dali, podia admirar aquela mulher sensual e madura por inteiro ... meu pau duro, quase rasgando o short do pijama .... comecei a roçar lentamente meu pau nas costas do sofá contemplando a visão dos pés da minha sogra ... ali ... naquelas sandálias deliciosas ... aquelas unhas douradas ... o bronzeado destacava-se entre o dourado do esmalte e os pelinhos descoloridos ... meu pau latejava ... eu queria me aproximar daqueles pés tão desejados ... queria passar meu pênis em seus tornozelos.... por entre seus dedinhos ... no calcanhar redondinho ... eu queria transar com aquela Deusa ... gozar nos seus pés .... mas, ao mesmo tempo ... o que me restava de razão naquele momento me fazia recuar ... e se ela acorda-se ? ... os minutos pareciam horas .... a visão era tudo para mim naquele momento ... os pézinhos de Vera expostos ... eu, já de pau pra fora me tocando suavemente ... o medo de ela acordar ... meu tesão era incontrolável ... guardei meu pênis ... lentamente deitei-me ao seu lado, como se fosse assistir aos desfiles ... calmamente cheguei com minha boca até seus pés ... beijei muiiito suavemente seu dedinho ... passei minha língua por todo seu dedão, quase sem toca-lo ... beijei delicadamente seus pés diversas vezes ... peito do pé, calcanhares, tornozelos, dedos ... o cheiro era delicioso ... o risco era grande, mas o tesão era impagável ... beijava e lambia muito delicadamente os pézinhos de minha sogra enquanto pressionava meu pau contra uma almofada ... durante vários minutos me deliciei ... senti então que iria acabar gozando .... minha sogra nem sinal de vida ... coloquei minha língua em seus dedinhos e deslizei minha mão direita para dentro do short ... eu estava lá, lambendo os pés da minha sogra, com seus dedos quase dentro da minha boca ... o toque era tão delicado que cheguei a babar em seu pé ... senti a ejaculação chegando ... a mistura do prazer desmedido e o medo me fizeram esporrar fortemente ... tirei minha mão do short e encoxei a almofada ... comecei a melar todo o pijama .... os jatos quentes dentro do short eram deliciosos ... meus olhos a cinco centímetros daquele par de pérolas ... gozava desenfreadamente e lambia delicadamente os pézinhos da minha sogra... acho que gozei por mais de um minuto ... ahh minha sogra ... por alguns momentos aqueles pés estavam me dando tanto prazer que ela nunca iria imaginar ...
Discretamente levantei-me todo melecado ... meu short do pijama estava ensopado ... fui para meu quarto lavar-me ... na suite fiquei impressionado com a quantidade que ejaculei, sem dúvida foi o tesão imenso por aquele par de pés que nunca sonharia em possuir somado ao contexto do medo de ser surpreendido ... devidamente recomposto deitei-me e tive o melhor sonho dos últimos diasNo dia seguinte, no café da manhã minha sogra olhou para mim e disse: ...
Peter Pan
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