A Maior Piroca do Planeta

Um conto erótico de Alphabravo
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 20/04/2005 14:19:27
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Alba, tenho 23 anos de idade e sou garota de programa. Não gosto que me chamem de puta. Acho a palavra muito pesada. Quando meu namorado me chamava de sua putinha durante nossos amassos era diferente. Agradeço ao Alan Bravo, que eu não conhecia até que a Helga, uma amiga minha, me indicou para eu relatar alguns fatos da minha vida, no sentido de ser publicado neste site. Por que estou agradecendo? Como ele disse, realmente, este site funciona como uma terapia para quem narra algo que está encucando, libertando-nos de alguns traumas, no seio do anonimato. Além disso, Alan tem um jeito gostoso de narrar as coisas que a gente conta pra ele. Eu passei a ser leitora do site depois que Helga me enviou o endereço. Não parei mais de ler. Na verdade, acesso diariamente mais de uma vez em cada 24 horas. E sempre que posso me masturbo com uma ou outra narrativa. Aqui vai a minha. Bem, eu comecei na profissão ainda quando estudava o segundo grau num elegante colégio de Ipanema, no Rio. Meus pais tinham grana, eu era patricinha comportada e estudiosa, ia à escola conduzida por motorista particular. De repente, comecei a compreender que algo estava mudando na minha vida. Meu pai disse que tinha que dispensar o motorista. Depois vendeu o carro importado do ano e comprou um bem rodado, menor e fabricado no Brasil. Minha mãe relutou muito, esperneou, mas acabou se curvando aos problemas financeiros e vendendo o carro importado dela também. E nem teve grana para comprar outro, mesmo nacional e rodado. Para mim, a barra pesou mesmo quando meus pais disseram que aquele seria o meu último semestre numa escola particular. Eu desesperei. Escola pública?! O que é que minhas amigas iriam pensar de nós? Que estávamos ficando pobres? Nem me passava pela cabeça o que é ser pobre. De pobreza eu só sabia vendo os telejornais da Globo. E o que eu via, definitivamente, não era o que eu queria para mim. Só faltava ter que me mudar de Ipanema. Pior seria morar num lugar sem praia. Eu quase pirei. Como uma orientação do destino, no auge do meu desespero, minha amiga Claudinha me perguntou se eu queria carona, vendo que era a segunda semana em que meu motorista não pintava no pedaço. Eu inventei que ele estava de férias e teve de ir para o nordeste visitar a família e acabei aceitando o favor de Claudinha. No carro, ela me disse que já sabia de tudo e que ia tentar me ajudar, porque ela mesma passara por momentos de aperto semelhante e conseguira se safar. Cláudia ficou dois anos sem ir à escola e quando voltou já tinha mais de 18 anos. Ela já voltou com seu próprio carro, um Porsche Carrera. Para todos os efeitos, ela teria se acidentado na Suíça e ficou por lá para tratamento. Como a gente tem medo de dizer que está sem grana! Ao invés de me levar para minha casa, minha amiga levou-me para um restaurante em Botafogo. Lá nos esperava uma madame, que eu passei a chamar de Lucy. Era uma senhora quarentona, de muito boa aparência, elegante e loura, de fala macia, mas que denotava determinação. Ela foi direto ao assunto e perguntou se eu era virgem. Eu meio sem graça balancei a cabeça que sim. Ela disse: Temos que arrumar um jeito urgente de você se livrar logo do seu cabaço. Foi um choque para mim. Eu não queria dar para o meu namorado antes de casar, porque certamente se eu desse, ele não casava mesmo. Como é que eu ia perder a virgindade? Lucy pegou o telefone e disse que ia dar um jeito. Tudo que eu fiz foi arregalar os olhos. Lucy disse que havia um empresário negro americano que gostava de tirar cabaços e ele estava no Rio, hospedado num hotel em São Conrado. Era pegar ou largar. Lucy sentiu que eu estava em dúvida e para matar a pau o meu problema, me disse quanto Mr. Todd pagava por um cabaço. Eu não pude acreditar que o prazer de tirar um pedacinho de pele da xota de uma mulher fosse tão valorizado no mercado. Por esse preço, lógico que aceito  eu disse quase sem acreditar que fosse verdade. Lucy ligou para Mr. Todd e marcou para aquela tarde mesmo. Só tive tempo de ir em casa, mudar de roupa e sair. O táxi estava pago. Eu tremia que nem vara verde quando cheguei ao hotel. Na recepção, uma mulher se adiantou e disse que Mr. Todd estava me esperando, então eu fui diretamente para o apartamento dele. Todd parecia um armário de tão grande. Devia ter uns dois metros e qualquer coisa e aparentava uns cinqüenta e cinco anos de idade, mas era um cara saudável e até bonito com o seu bigode espesso pintado de preto, assim como os cabelos da cabeça. Quase não dava para notar que era tintura. Ele estava enrolado numa toalha e quando me viu, simplesmente, deixou a toalha cair com um sorriso sacana. Eu que tenho um metro e sessenta, fiquei pasma. Esse trabuco nunca vai caber na minha perereca, pensei. Mas a grana é muito boa. Meus pais precisam e eu acho que vai valer o sacrifício. Todd falava mal o português, mas o suficiente para que eu entendesse que ele queria que eu ficasse a vontade e que começasse logo a chupar seu pau. Eu narrei como tinha sido meu encontro com Lucy e que nem tinha tido tempo de tomar banho depois que saí da escola. Parece que ele ficou mais feliz ainda, sabendo que eu era estudante e mandou que eu utilizasse o banheiro. Timidamente, eu entrei e comecei a tirar minha roupa, quando apareceu aquele corpo enorme atrás de mim, me ajudando a ficar nua. Todd tinha mãos grandes, evidentemente, proporcionais a um gigante como ele e entrou junto comigo no box. Ele queria que eu pusesse a água na temperatura que eu mais gostasse e me disse que me trataria como um princesa. Disse ainda que, se depois de tirar o meu cabaço, ele gostasse de mim, me trataria como rainha. Eu não sabia o que isso significava, mas devia ser boa coisa. O contraste entre nossas peles, de certa forma, era excitante para mim, embora pessoalmente eu não gostasse de me misturar com negros. Apesar de grandão Todd era um cara delicado e isso me fez sentir alguma atração por ele. Além da grana dele, evidentemente. Enquanto tomávamos banho, o cacete dele começou a crescer, crescer e parecia que não parava nunca de crescer. Eu comecei a rir da situação e ele percebeu e riu também. Parece que outras clientes suas já haviam passado pela mesma surpresa. Perguntou se eu estava com medo. Eu disse que sim, porque nunca aquilo tudo caberia em mim. Todd argumentou que a vagina é tão elástica que deixa até um bebê passar. Eu lhe disse que o bebê passava, mas fazia um estrago que só o tempo curava, mas que no dia seguinte eu tinha que estar de volta à escola. Ele me achou espirituosa e me confortou com um abraço. Eu gostei do abraço dele. Para me beijar, Mr. Todd quase teve de ficar de joelhos. A situação era algo cômica. Ele me beijou de língua e eu retribuí da melhor maneira que pude. Afinal ele estava pagando e eu precisava muito daquela grana. Se ele gostasse de mim, eu faria outros sacrifícios pela minha família. Quem sabe eu não seria a rainha do negão americano? Todd passava as mãos em cada milímetro do meu corpo. Ele estava ficando superexcitado... eu também, apesar do medo. Senti meu sucos umedecendo minha vagina. Eu achei legal ter ficado assim e ainda ser paga por causa disso. Ainda com a água caindo sobre nossos corpos, ele começou a me ensaboar e, aproveitando a oportunidade, tentou enfiar um dedo, que parecia ser mais grosso do que o pau do meu namorado, no meu cu. Eu fiquei meio sem graça. Apesar de grosso, deslizou para dentro por causa do sabão. Deu para notar que meu cu já havia levado ferro, apesar de eu ser virgem na frente. Eu falei imediatamente isso para ele, que pareceu não se importar. Ficou me dedando um tempo, enquanto chupava meus peitos. Eu gostei. Era como sentir o pau do meu namorado me comendo. Eu gemi e teria gostado que ele continuasse assim, me fudendo com o dedo. Certamente, eu gozaria dentro de mais uns segundos. Mas ele frustrou minha expectativa. Talvez eu devesse ser mais enfática na forma de demonstrar meu prazer. Mr. Todd tirou o dedo e ficou de pé, com o trabuco em riste, quase apontando para o teto. Pediu para que eu chupasse. Ordens são ordens e o freguês sempre tem razão. Quase nem deu para me ajoelhar. A dificuldade em obedecer a ordem, no entanto, era o tamanho. O tamanho do cliente e mais ainda do objeto a se chupado. A ferramenta dele era realmente descomunal. Nem cabia na minha boca. Eu comecei a rir, de tão nervosa e do fato inusitado. Como chupar um pau que nem mesmo cabe na minha boca? Ele disse que com jeito dava. Eu fiquei só na cabeça do pau dele. Procurando mostrar que eu tinha ciência do meu dever profissional, abri a boca o mais que pude e deixei aquele cilindro de carne entrar. Senti que Todd ficou feliz com a minha iniciativa e me chamou de princesa, agradecendo-me. Ele alisava meus cabelos louros, enrolando seus dedos nele. Eu me esforcei para realmente chupar a chapeleta. Todd pediu que eu olhasse para ele. Eu fabriquei o melhor dos meus olhares de satisfação. Ele mordeu os lábios demonstrando bastante tesão. Eu continuei me esforçando cá em baixo, enquanto ele gemia cada vez mais lá em cima. Enquanto isso, ele me acariciava os mamilos que pareciam que iam estourar de tão crescidos e duros. Eu estava gostando da coisa e dava tudo de mim para agradar o americano. Eu mostrava que se eu pudesse teria posto mais um pouco para dentro. É que não dava mesmo, por falta total de espaço. O pau dele cresceu mais ainda. Eu sabia que era hora do Mr. Todd ejacular. Já havia mamado muitas vezes no meu namoradinho, por isso eu sabia. Então punhetei. Todd me chamou de novo de princesa. Ele queria que eu punhetasse mais rápido. Eu o satisfiz com emoção. Ele me disse que eu era gostosa. Eu aumentei a pressão e a velocidade da punheta. Todd começou a gemer mais alto. Logo depois iniciou a erupção como se fosse um vulcão de porra. Me engasguei no ato, porque o primeiro jato foi no fundo da minha garganta. Afastei um pouco. Ele pediu com gentileza que eu engolisse. Isso eu entendi bem, porque ele falou em bom português. Eu não gostava de engolir quando meu namoradinho gozava. O sabor de água sanitária é tão desagradável! Mas Todd estava me pagando. Eu não me fiz de rogada e engoli o que pude. O que não pude, deixei escorrer pelos cantos da boca. E parecia não acabar nunca de sair esperma daquela mangueira. Ele me esporrou todo o tórax. Depois o pauzão dele começou a ficar mole, mas aí eu é que não queria largar, talvez para prolongar a hora em que teria que perder a virgindade para aquele toco. Não... não era apenas isso. Eu queria mamar aquela jeba porque aquilo era um troféu, uma espécie de marca que poderia ser contada até para os meus netos. Eu poderia dizer para meus netinhos que avó deles havia chupado o maior pau do mundo. Acho que era. Saboreei a piroca meio mole do Mr. Todd e a limpei direitinho. Mole ela cabia na boca, mesmo com algum sacrifício. Acho que ele ficou enternecido com meu gesto e me levantou pelos braços com carinho. Depois com certa apreensão me perguntou se eu tinha algum cliente fixo. Eu lhe disse que era meu primeiro dia mesmo. Todd disse que gostava de mim. Eu disse que também gostava dele. Todd me pegou no colo e me beijou como se fosse sua noiva prestes a ser descabaçada. Carregou-me assim de volta para a cama. Era muito carinhoso e eu me enlacei em seu pescoço. Eu gostei da forma como ele se portava comigo. Isso até me aumentava o tesão. Mas treino é treino e jogo é jogo. Agora eu tinha que entrar em campo e mostrar pro meu negão americano, que se preparava para ser o primeiro homem a me arrombar, para que serve uma xota zero quilômetro. O resto eu conto depois para não cansar vocês.

E-mail= alanbravo2754@yahoo.com

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