Do telefone até a cama

Um conto erótico de Eleonora
Categoria: Heterossexual
Contém 1279 palavras
Data: 22/04/2005 14:27:03
Assuntos: Heterossexual

O que passo a relatar aconteceu comigo há cerca de três anos e me marcou profundamente devido ao inusitado do fato.

A maneira como conheci Marcelo foi através de um número de telefone discado errado por mim, e, devido aos elogios que ele fez a minha voz, iniciamos uma amizade sem saber como éramos um e outro. Durante muito tempo nos falávamos diariamente por telefone e, entre conversas banais, ou não, nos tornamos confidentes de problemas cotidianos de nossas vidas, principalmente nos assuntos relacionados a sexo.

Evidentemente tínhamos idéias aproximadas de como éramos fisicamente, mas ficamos um bom tempo no contato via fone até resolvermos nos conhecer pessoalmente. Nosso diálogo diário já havia se tornado malicioso em várias ocasiões e confesso que, por diversas vezes, cheguei a me masturbar ouvindo a voz de Marcelo. Não sabíamos absolutamente nada um do outro e o pensamento de transar com todo esse mistério no ar me deixava excitadíssima. Eu percebia, pelo tom de voz de Marcelo, que este sentimento era recíproco.

Uma certa quinta-feira conversamos como de hábito e combinamos local e detalhes de nosso encontro. Na hora certa, Marcelo estava lá. exatamente como disse que era. Altura mediana, moreno de cabelos lisos, olhos grandes meio acinzentados, nem bonito nem feio, um tipo até bastante comum. Fomos para um motel discreto, trocando poucas palavras, ambos muito nervosos, mas conscientes de que seria uma experiência diferente e excitante.

Já no quarto do motel, Marcelo ligou a televisão, sintonizando um filme pornô que me deixou com tesão. O filme, aquele ambiente e o homem a meu lado que tanto me excitava ao telefone funcionaram como uma senha para eu me desinibir, tirar minhas roupas e partir para cima dele.

Enlouquecida de tesão, fui arrancando suas roupas e palmilhando seu pinto com enorme ânsia. A vara de Marcelo, muito grossa e dura, correspondia à minha paixão. Então, comecei a chupar seu pau com a volúpia de quem suga um picolé derretendo e ele, me puxando pelas pernas, começou a chupar o dedão do meu pé, minhas coxas, meu joelho, até chegar a meu clitóris, que massageava com a língua.

Enquanto «u abocanhava seu mastro e engolia toda aquela vara, Marcelo, com a língua dentro de minha xoxota, mexia por todos os lados, enfiava, sugava meu grelo. Gritei que ia gozar e novamente abocanhei aquele delicioso caralho. Ele, então começou a se mexer como uma cobra e, me apertando, enfiou o dedão na minha xoxota enquanto me sugava. Explodi num gozo interminável e, simultaneamente, senti um jato quente na minha boca, que quase me sufocou. Engoli aquele delicioso líquido, senti um gosto inexplicável, doce no início e um pouco salgadinho no final. Adorei o paladar daquela rola!

Fiquei sugando aquele cacete até ele amolecer e eu parar de gozar. Sentamos, exaustos, para tomar um drinque e conversar um pouco, até que Marcelo resolveu tomar uma ducha e me chamou para nos banharmos juntos. Era fascinante ver a vara de Marcelo ensaboada. Não resisti. Fiquei de cócoras e comecei a sugá-la. Pelo enorme espelho que havia no banheiro vi Marcelo se contorcendo com os olhos fechados e dizendo que estava uma delícia. Eu continuava de joelhos com aquele membro todo em minha boca e com as duas mãos em suas nádegas, puxando Marcelo para mim num gostoso entra-e-sai daquele pau na minha boquinha.

Imediatamente, ele virou-me de costas e curvou-me, de maneira que fiquei com o traseiro bem empinado para aquele homem, que, carinhosamente, com as duas mãos, ajeitava minhas ancas para uma melhor penetração. Com uma das mãos, ele acariciava minha xoxota pela frente e com a outra ele segurava seu pau, passando a cabeça na entrada do meu buraquinho para lá e para cá. Eu estava louca para ser penetrada e olhava insistentemente pelo espelho, para ver o que ele faria comigo. Foi quando vi Marcelo passar um pouco de saliva na cabeça do pau e em seguida guiar a glande até meu orifício anal. Senti a cabeça encostar na entradinha. Me prendi. Ele percebeu e pediu-me que relaxasse, pois embora seu membro fosse grosso e grande, não ia doer. E, se doesse, era só falar que ele parava.

Daí começou, com uma das mãos segurando o pau na entradinha, com a outra acariciando minhas costas e falando palavras carinhosas e gostosas, elogiando meu traseiro e pedindo que eu o jogasse para trás, já que era eu mesma quem iria empurrar aquele mastruço no meu traseiro no momento em que eu achasse conveniente e propício.

Para me excitar mais, fui me virando de lado até poder ver-me pelo espelho naquela posição. Aquela visão, eu totalmente curvada, Marcelo encostando o pau em meu rabinho, aumentou ainda mais a minha excitação. Comecei a fazer pressão para trás e a sentir a penetração lenta. Senti uma dorzinha gostosa, depois uma forte, e em seguida aquela sensação deliciosa e estranha.

Olhei outra vez pelo espelho. Marcelo já havia enterrado todo aquele cacete no meu cuzinho. Só vi o saco de fora. Nem acreditei que tudo aquilo estava dentro de mim. Em seguida, ele me segurou pelos quadris com as duas mãos e começou os movimentos de entra-e-sai. Eu me deliciava olhando pelo espelho aquele pau sumindo e aparecendo no meu rabinho. Que visão gostosa! Estava bom demais!

A cada entrada e saída, o prazer aumentava, e ele começou a me xingar com palavras obscenas, o que me deixava ainda mais excitada. Marcelo aumentou o ritmo e jorrou seu sêmen dentro de mim. Senti seu jato quente lá dentro exatamente na hora em que eu estava gozando como nunca em minha vida. Ele, por sua vez, gemia, gritava palavrões e me agarrou pelos ombros e me puxou para trás com toda força, enterrando o tronco. Foi maravilhoso!

Ficamos naquela posição por algum tempo, eu sentindo a pulsação de seu membro dentro da minha bunda e gozando sem parar. Quando nos separamos, aí sim, tomamos banho de verdade. Marcelo me beijou muito, me ensaboou, me lavou, tudo sempre acompanhado de palavras que me excitavam.

De volta ao quarto, bebemos um pouco mais e trocamos confidências sobre coisas que, sabíamos, nos excitavam. Afinal, nos falávamos ao telefone há algum tempo e agora acabávamos de pôr em prática todo o tesão que aquelas conversas provocavam em nós. Éramos velhos conhecidos de tesão. Foi assim que mais uma vez a paixão reacendeu e o desejo de possuir e ser possuída se instalou.

Excitadíssima, deitei-me toda aberta para que Marcelo tocasse sua língua em meu clitóris, que já estava intumescido. Enquanto ele me lambia, eu tocava seu mastro delicadamente. Nosso tesão parecia não acabar nunca. A língua feroz de Marcelo em minha vagina me deixou louca para ser possuída e imediatamente me coloquei na frente daquele homem com as pernas em seus ombros e o guiei para a entrada de minha xoxota, abrindo os grandes lábios e ajudando na penetração. Marcelo começou enfiando lentamente e tirando até a portinha. Cada vez enfiava mais um pouquinho, me beijando loucamente e se movimentando em círculos dentro de mim, até acelerar o ritmo e me dizer: "Vamos gozar gostoso, eu não aguento mais, tesão."

Eu rebolava os quadris, sentindo-o todo dentro de mim, me apertando como se fôssemos um só. Ficamos agarrados um longo tempo, gozando intensamente. Só nos separamos quando seu cacete, depois de algum tempo, foi se retraindo e saindo de dentro de minha vagina. Estávamos exaustos, mas satisfeitos.

Dormimos, e no dia seguinte, depois de tomarmos café, ainda demos uma trepada muito gostosa. Pena que depressa, porque tínhamos de trabalhar. Mas durante um ano nos satisfizemos plenamente. Até hoje continuamos a nos falar por telefone e a nos ver pelo menos uma vez por mês.

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