Vou contar uma história que mudou minha concepção sexual.
Eu morava com meus pais, em uma cidade do interior paulista. Havia pouco tempo que tinha levado um bolo da namorada. A mina arranjou um cara mais pintudo (ou mais rico) que eu, e me deu um pé na bunda.
Certo dia, notei que mudou-se para a casa ao lado um casal jovem. O cara era boa pinta, e a mina era um tesão só. Como nunca fui de cobiçar mulher casada, não dei muita importância, mesmo porque o nariz dela era mais empinado que a bunda.
O tempo foi passando. Todos os sábados, logo pela manhã, eu dava um trato no fuscão, pra curtir o final de semana. Como estava sem namorada, eu caía na galinhagem.
Percebi que o vizinho começou a lavar seu carro também, no mesmo horário que eu. Um dia eu percebi, através do pára-brisa do fuscão, que o cara ficava me filmando. Na época eu estava servindo o Exército, e tinha um corpo legal. Hoje estou um bagaço.
No começo achava meio esquisito, mas depois fui me acostumando.
Ele começou a puxar papo. Nos primeiros dias, conversávamos sobre coisas sem importância, mas depois o cara começou a xeretar minha vida. Perguntava se eu tinha namorada, se costumava malhar, onde curtia a balada, enfim, queria me investigar.
Eu respondia com cortesia, principalmente depois do dia em que a mulher dele saiu para frora com o telefone sem fio, para ele atender uma chamada. Não pude conter a discrição, e a acompanhei com os olhos até ela entrar. Ele percebeu, e apenas soltou um leve sorriso.
Um dia, o vizinho encontrou uma brecha para dar sua cantada.
Eu estava acabando de lavar o carro, e como tinha trocado o som do fuscão, aproveitei para ouvir meu ritmo preferido. Como todo bom caipira, adoro moda de viola.
No final de semana seguinte, o vizinho disse que tinha uns CDs novos, de moda de viola, e me convidou para ouvi-los em sua casa.
Entrei meio na inocência. Não achava que ele iria me atacar dentro da casa dele.
Dentro do quarto dele, fiquei de queixo caído. O cara tinha um aparelho de som que valia uns três fuscas iguais ao meu. Ele colocou o CD do Bruno & Marrone, logo na minha música preferida: 24 horas de amor.
Ficuei ouvindo e acompanhando, cantando baixinho. Estava sentado na cama do casal, e ficava imaginando eu e a mulher dele, pelados e fazendo loucuras naqueles lençóis.
percebi que ele olhava para minhas pernas, e disse que eu tinha um corpo lindo.
Falei que malhava muito para manter aquele visual. Logo ganhei que o cara estava me cantando. Pensei comigo: que se foda, nunca comi homem, acho que não vai mudar minha masculinidade. Ele não vai contar pra ninguém.
Passei a jogar o jogo dele. Queria ver até onde a coisa ia chegar.
Falei que meu corpo era mais bonito ainda quando eu ficava pelado. Ele disse que gostaria de ver.
Atendi prontamente e retirei o calção, ficando só de cueca.
Confesso que aquela situação me deixou com um tesão lascado, e acabei ficando de pau duro.
Ele logo lançou os olhos para meu pau, mas se conteve, com receio da minha reação.
Resolvi tomar a atitude. Disse pra ele: vai porra, se tá afim, estou à sua disposição.
Ele ajoelhou-se na minha frente e começou a beijar meu pau por cima da cueca. Aquilo me deixou louco.
Com a boca, ele abaixou minha cueca. O cacete saltou logo pra fora. Ele segurou na base do meu membro, e começou cheirar a cabeça do caralho.
Mas que porra vc está fazendo? Perguntei.
Ele respondeu que o cheiro do sexo masculino enchia ele de tesão.
Colocou a cabecinha entre os lábios, e com muita maestria, foi introduzindo meu pinto na boca. Aquilo me bambeava as pernas. Ficou por alguns segundos com metade da caceta na boca, logo passou a fazer um movimento de vai-vem na boca, acompanhando com a mão.
Ele chupava como uma criança que chupa um pirulito. O prazer do contato com um ambiente úmido, somando com o movimento de sucção que ele fazia, me levava ao delírio.
De todos os boquetes que minha namorada já me fez, nenhum se comparava ao que ele estava fazendo naquele momento.
Demoro para gozar, mas senti que naquele eu não ia resistir muito.
Quando estava para ejacular, perguntei se poderia gozar na garganta dele.
Claro! Ele respondeu. Você não acha que eu vou perder o melhor da festa, não é?
Pedi para mudar de posição, pois quando gozo, costumo ter espasmos, e temi que pudesse cair no chão e passar vergonha.
Eu sentei na cama, (até então estava de pé) e ele continuou ajoelhado na minha frente.
Segurei a cabeça dele, e começei a ditar o ritmo da chupeta. Quando gozei, ele engasgou com tanta porra, mas não parou. Eu já estava quase tendo um troço, de tanto prazer. Ele engoliu tudo e deixou meu pau limpinho.
Quando passou o orgasmo, caí na real, e o tesão fugiu de repente. Vesti minha roupa, e ele perguntou onde eu ia.
Respondi que ia embora, mas ele insistiu para que ficasse, pois aquilo era só o começo. Ofereceu uma bebida. Claro que aceitei, pois ele tem uma adega de dar inveja a qualquer um.
Tomei uma dose de Balalaika, e fiquei mais relaxado.
Ele perguntou se eu não queria tomar um banho para relaxar.
Quando entrei no box, percebi que havia uma calcinha da mulher dele pendurada na torneira do chuveiro. Não resisti e comecei a esfregar ela no pau, pensando em comer aquela delícia.
Sorrateiramente, ele entrou no box, e me flagrou naquela situação chata.
Ele perguntou se eu tinha gostado da calcinha. Respondi que era linda.
-Então acaba de tomar banho que eu vou te fazer uma surpresa. Ele falou.
Quando acabei de tomar banho e voltei para o quarto, ele estava deitado na cama, com a bunda pra cima, com uma calcinha da mulher dele.
Não resisti e deitei em cima dele, e o contato com a renda da calcinha fez meu pau endurecer de novo.
Ele disse que agora a gente ia fazer sexo de verdade.
Abriu a gaveta do criado mudo e tirou uma camisinha e um tubo de KY.
Ficou de quatro e pediu pra eu esfregar o pau na bunda dele, pra encher ele de tesão.
Ele virou para mim, e começou a alisar meu cacete. Enquanto colocava a camisinha em mim, ele falava que quando comia a mulher dele, sempre ficava imaginando eu e ele fazendo a mesma coisa, só que ele na posição da mulher.
Colocada a camisinha, ele tirou a calcinha e deitou de barriga para baixo, com as pernas arreganhadas e abraçado em um trvesseiro.
Pediu para eu passar o gel e colocar devagar.
Notei que o cuzinho dele era rosadinho, e ele depilada o rego. Pensei comigo: Puta que o pariu, não é que estou prestes a comer um cú de homem mesmo?
Passei KY na camisinha, e lambuzei o cuzinho dele. Não resisti e acabei enfiando o dedo indicador no buraquinho. Percebi que era apertadinho, o que me deu mais tesão ainda.
Quando encostei a cabeça do cacete na entrada, ele deu uma trancadinha. Relaxa, eu falei.
Comecei a forçar um pouquinho, e o cú foi se abrindo para minha pica. Colocava aos poucos, para curtir ao máximo o momento.
Quando metade da caceta entrou, ele pediu para eu parar, que era para seu cú se acostumar com o corpo estranho dentro.
Olhei para baixo, e vi um cuzinho dilatado com minha pica dentro. Era uma cena deliciosa.
Ele pediu para eu tirar, que ele não estava aguentando a dor.
Atendi ao seu pedido, e tirei o paru para fora. Quando saiu, fez um barulhinho engraçado.
Ele foi na cozinha e quando voltou, trazia uma cadeira.
Vamos fazer diferente. Agora eu é que vou sentar em cima de você.
Sentei na cadeira, e ele de costas pra mim foi se aproximando. Ele pediu para eu não colocar as mãos nele, pois ele iria comandar a situação.
Segurou meu pau e foi sentando aos poucos. Senti a caceta afundando aos poucos naquele cuzinho apertado. Quando ele encostou a bunda nas minhas coxas, deu uma aliviada. Meu pinto estava todinho no cú dele.
Olhei por cima do ombro dele, e percebi que o pau dele também estava duro, e era maior que o meu.
Pensei comigo: Caralho, se esse cara inventar de enfiar isso em mim, eu estou fudido!!
Ele colocou as mãos nas minhas coxas, e apoiando-se, começou a subir e descer. Com isso, eu virava os olhos, de tanto tesão.
Novamente ele pediu pra mudar de posição, pois estava tendo cãimbras.
Ele debruçou-se na cômoda, e virou a bunda pro meu lado, dizendo: Vai, seu militar do caralho, me enraba! Goza no meu cú, porra!
Não exitei e mandei vara. O cú dele já estava dilatado, e a caceta entrou fácil.
Segurei pelas ancas dele, e comecei a bombar com força.
Percebi que ele começou a se masturbar, enquanto eu bombava.
De repente, ele começou a gemer e empinar mais ainda a bunda pra trás. Percebi que ele gozou, pois o cú dele começou a piscar. Notei que ele melou as gavetas da cômoda. Depois ele que se explique para a mina dele.
Ele relaxou, e bombei com mais força ainda. minhas bolas batima nas bolas dele. era uma sensação esquisita. Quando gozei, quase caí das minhas pernas, de tanto tesão.
Tirei o pau e sentei na cama. Ele continuou encostado na cômoda.
Perguntei: E agora?
Ele respondeu: E agora o quê, caralho? Vc nunca comeu um cú? Quer que eu diga que te amo? Que vou largar minha mulhr por você?
Fiquei espantado. Apesar de ter dado o cú, o cara não tinha titudes de viado.
Ele virou pra mim e disse que gostava de dar o cú e fazer chupeta pra satisfazer seu tesão, não porque gostasse de homem. Sugeri a possibilidade de um ménage a trois com sua mulher. Ele quase me bateu, pois a mulher dele não podia nem sonhar com essas atitudes dele.
Voltei ao banheiro e lavei o pau. Joguei a camisinha no vaso sanitário e dei descarga.
Fui embora, e quando me despedi dele, ele não me respondeu. Fiquei sem entender. Parecia que ele estava meio arrependido.
Passou algum tempo e ele não saiu mais para lavar o carro.
Eu continuei na minha vidinha, todo sábado, eu lavava o fuscão.
Ele continuou a vida dele. Às vezes me cumprimentava, às vezes virava a cara.
Até hoje eu não entendo, só sei que minha primeira experiência em comer cú de homem foi deliciosa.
Depois disso, vieram outras experiências, pois quando eu recebia uma cantada de outro homem, não ignorava mais, como fazia antes.