A morena do ônibus

Um conto erótico de Wilson
Categoria: Heterossexual
Contém 1874 palavras
Data: 23/04/2005 12:46:28
Assuntos: Heterossexual

Sou representante comercial de uma firma de informática e viajo por todo o Brasil, pelo menos uma vez por semana. Nessas minhas andanças, já tive vários casos amorosos e perdi a conta de mulheres que comi. Bonitas, feias, gordas, magras, tesudas, mocréias e por aí vai. Mas uma gata em especial marcou minha vida pela forma como tudo aconteceu entre nós. Confesso que foi a mulher mais gostosa que conheci e que me deu o maior prazer da minha vida.

O destino, desta vez, era uma cidade do norte de Minas. Como era final de mês, meio de semana, o ônibus saiu da rodoviária praticamente vazio. Além de mim, viajavam um casal de velhinhos, um garoto com cara de universitário e uma garota que mudou o rumo da minha viagem.

Antes mesmo de embarcar, não pude deixar de olhar para ela. Que delícia: devia ter no máximo uns 20 anos, morena-clara, com o cabelo preto que chegava até à bunda. Aliás, que bunda! Uma verdadeira tanajura, de cintura fina e um popozão enorme, arrebitado que mal cabia na sua calça de lycra branca. A calça era tão apertada que o volume da perereca ficava totalmente marcado, enquanto atrás sobrava somente um fio dental minúsculo. Para me deixar mais louco ainda, a danada tinha um par de seios maravilhosos, imensos, verdadeiros melões. O top que ela usava mal conseguia segurar aqueles airbags gigantescos que balançavam como duas gelatinas.

Enquanto ajeitava sua bagagem no maleiro, ela rebolava e empinava sua bundona na minha frente fazendo o meu pau endurecer na cueca. Tive que disfarçar com a mochila para não dar bandeira.

Fui o último a entrar no ônibus. Como de costume, sempre escolhia a última fileira para ficar bem à vontade. Cruzei com os poucos passageiros que embarcaram. Enquanto me dirigia ao meu assento, examinava poltrona por poltrona, tentando localizar a gostosa popozuda. Fiquei empolgado quando a vi sentada na última poltrona, ao lado da minha. Imaginei que podia puxar conversa e tentar conseguir o seu telefone. Para minha felicidade, a viagem foi muito mais interessante que eu pensava.

Não consegui desgrudar o olho daquela morena deliciosa. Ao medir cada centímetro do seu corpo tesudo pensava numa forma de chegar junto. Já estávamos na estrada, quando ela se levantou e passou a mexer no bagageiro superior à procura de algo na sua bolsa. De pé, rebolava aquela bunda enorme na minha frente. De repente, virou-se para mim de pediu:

“Você tem chicletes para me emprestar. Fico muito ansiosa durante a viagem e preciso de algo para chupar... só assim, me acalmo“, disse em tom de malícia.

Para minha sorte, tinha comprado um trydent na rodoviária. Levantei e ofereci a ela. A garota pegou um e virou-se novamente de costas para mim.

Nisso pediu, “Você me ajudaria a colocar minha bolsa aqui em cima?”

Enquanto atendia o seu pedido, senti seu corpo se apertando em mim. Fiquei alucinado ao sentir seu perfume e sua pele aveludada. Não tive como disfarçar o tesão: meu pau ficou duro e fez volume na bermuda. Ela percebeu e deu um sorriso maroto.

“Sinto muito frio com o ar-condicionado. Posso usar o cobertor do banco ao seu lado que está vazio?”, pediu em tom bem dengosa.

“Claro. Se você quiser pode sentar ao meu lado. Um esquenta o outro”, disse na brincadeira, sem imaginar que a cantada ia dar certo.

“Ai que bom, detesto viajar sozinha”, disse com a voz mais melosa possível.

Ela sentou-se ao meu lado, puxou o descansa braço para cima e colocou os dois cobertores por cima de nós dois.

Confesso que o seu corpo colado no meu, seu aroma extremamente excitante me deixaram pertubado de tesão. Tive vontade de voar sobre ela e devorá-la ali mesmo. Porém, esperei o momento certo para dar o bote.

“Qual o seu nome?”

“Daniele. Mas todos me chamam de Dani”

“E você?”

“Wilson.”

Ficamos conversando sobre vários assuntos até que não resisti mais e dei-lhe um beijo na boca. Fiquei esperando o tapa na cara. Para minha surpresa, ela retribuiu com outro beijo mais ardente ainda. Foi o estopim para colocar fogo na pólvora entre nós. Joguei fora os dois cobertores e segurei-a pelos braços, beijando sua boca e sua nuca.

“Que fome, hein!” disse em tom provocativo.

“Você é que me deixa faminto”, completei. Minha boca escorregou pelo seu pescoço até sua barriguinha que estava à mostra. Beijei seu umbigo e os pelinhos oxigenados em torno do seu piercing. Senti que ela queria mais.

Meti a cara entre suas pernas e forcei sua calça para baixo. Estava muito apertada, parecendo uma segunda pele. Ela, então, ficou de pé, virou-se de costas para mim e foi abaixando lentamente a calça. O movimento era sincronizado com o rebolado sensual de sua bunda enorme e de suas pernas grossas. Quando a calça já estava no meio da coxa, segurei-a pela cintura e a forcei contra o encosto da poltrona. Passei a apertar e a beijar sua bunda e enfiar o dedo no meio da sua calcinha.

Que visão maravilhosa tinha naquele ãngulo. Sua calcinha fio dental mal cobria sua buceta que era bem volumosa e sobrava para os lados. O tecido transparente deixava ver que os grandes lábios vaginais estavam totalmente depilados. Puxei a calcinha para o lado, deixando à mostra sua xoxota carequinha. Alguns poucos cabelos cercavam o seu cuzinho levemente arroxeado. Estava prestes a gozar, somente de ver aquela bundona gigante, cheia de pelinhos dourados, cercando uma perereca fechadinha e suculenta.

Ajoelhei-me no chão do ônibus e devorei sua buceta. Sugava seu clítores e enfia o dedo indicador no seu ânus. Ela gemia e se contorcia e cada vez mais empinava seu bumbum avantajado. Olhei para trás, com receio que os outros passageiros percebessem. Felizmente, o casal de velhinhos roncava na fileira da frente. Já o garotão fingia que não via nada, mas dava para perceber, pelos movimentos do seu braço, que o safado descascava uma bronha daquelas. Pelo barulho do motor, dificilmente o motorista ouviria os gritinhos dela.

A Dani não agüentou mais de tesão, jogou fora as sandálias e terminou de tirar a calça e a calcinha. Virou-se para mim e desabotoou o cinto da minha bermuda:

“Quero ver o tamanho do meu prêmio”, disse. Num arrranco só puxou minha cueca para baixo. O meu pau saltou para fora como uma cobra Naja.

“Nossa, que tamanho de pinto”, exclamou mordendo os lábios. “Você tem um pau enorme e muito grosso. Eu adoro homem pauzudo. Me deixa maluca só de olhar.” Mal terminou de admirar minha rola e a colocou o máximo que pode na boca. Dani chupava com força e babava no meu pau como uma bezerrinha faminta. Por vezes, chegava a engasgar com o calibre do danado que estufava a bochecha de sua boca. Eu a segurava pelo cabelo e empurrava minha pica contra sua garganta.

Ela levantou-se, empurrou-me na cadeira e agachou-se de frente para mim fazendo com que minha piroca entrasse todinha na sua buceta. Dani cavalgava minha pica, apoiada no meu peito. Seu tesão era tanto que ela mordia minha nuca e minha orelha.

“Ai amor, que pintão, que delícia. Deixa essa pica enorme arrrebentar minha buceta. Eu quero você todinho dentro de mim.”

Enquanto ela subia e descia pelo meu mastro, puxei seu top para cima e tirei seus peitões para fora. Pareciam dois melões; os bicos eram grandes e avermelhados. A cada movimento de penetração os seios balançavam como gelatina e esbarravam na minha cara. Segurei um dos peitos com as duas mãos e passei a mamar naquele bicão pontudo. Dani urrava de tesão e batia na minha cara, pedindo: “Chupa meu peitão, não é isso que você queria. Vai, chupa tudinho, seu safado”. Para não fazer muito barulho, pedi que ela mordesse o travesseiro.

Mas, eu queria mais, queria comer aquela bunda maravilhosa. Segurei-a pela cintura e a coloquei de joelhos sobre o banco. Passei a penetrar sua buceta por trás. O barulho de sua bunda batendo contra a minha coxa me deixava ainda mais excitado. Meu pinto latejava. Os lábios de sua buceta esfregavam nas veias do meu pau. Por trás, Dani puxava os meus testículos e pedia:

“Me fode, vai, me come. Enfia este pintão todo em mim. Que pica gostosa. Ai, que homem maravilhoso. Vai, vai, não para. Que pauzão!”

Já estava quase gozando quando ela implorou, quase chorando:

“Viu o que você fez em mim. Ai que tesão na minha bunda. Come meu rabo. Enfia essa pica enorme na minha bunda. Ai seu cachorro, seu puto. Me enraba, me arrebenta.”

Tirei meu pinto da sua buceta, joguei um pouco de saliva em torno dele e forcei a entrada do seu ânus lentamente. Quando a cabeça começava a entrar, tirava e começava tudo de novo. Ela enloqueceu:

“Ai, seu sacana, não faz isso comigo. Enfia logo esse pintão todo na minha bunda. Me come, não agüento mais.”

Decidi terminar a tortura e enfiei a tora toda no seu rabo. Seu cú era quente e apertado. Dani dilatava cada vez mais o canal do seu ânus e engolia minha pica. Um suco escorria do seu cú e a pele pulsava.

“Nossa, nunca dei a bunda para um pau tão grande. Tá me ardendo toda. Me faz gozar, seu cachorro?”

Dani entrou em delírio e seu corpo tremia em convulsões. Nunca tinha visto uma mulher com um orgasmo tão intenso. Suas unhas cravaram no tecido do banco. Sua boca babava e seus olhos lacrimejavam.

“Fode, vai, fode, me enraba. Que pinto enorme. Vou gozar, tô gozando, to gozando, que delícia de homem, que pau maravilhoso.”

Nesse momento não segurei mais e ejaculei dentro do seu ânus. Também tremi de prazer. Minhas pernas tiveram câimbras e meu pinto parecia esfolado. Apoiei nas costas de Dani e deitei o rosto na sua nuca, sentido o cheiro do seu perfume. Nunca tinha tido um orgasmo como aquele. Tirei meu pau mole da sua bunda. Estava um pouco sujo, mas não me importei. Para falar a verdade, minhas vistas estavam um pouco turvas e as pernas bambas. Peguei um pedaço de papel e limpei a ponta do meu pau. Foi a última coisa que consegui fazer. Abracei-me com a Dani e apaguei.

Quando me dei por conta, ainda estava nú, coberto somente com o cobertor. O balanço do ônibus nas curvas me fez acordar. Ainda meio tonto, olhei para o lado e não vi a Dani. Vesti-me e levantei para procurá-la. Não a encontrei. Olhei para cima e sua bagagem não estava mais lá. Saí a procurá-la pelo corredor do ônibus. De repente, o garotão punheteiro me chamou:

“Ta procurando a morena da bunda grande? Ela desceu na última parada e pediu para te entregar esse cartão.”

Meio atônito com a informação e sem entender porque ela tinha ido embora sem me avisar, abri o envelope e li a mensagem:

“Você é o homem mais gostoso que eu já dei. A gente ainda se encontra por aí. Beijos. Dani.”

Depois daquele dia, refiz aquela viagem várias vezes, ora a trabalho, ora por vontade própria, na esperança de reencontrar aquela morena maravilhosa. Nunca mais a vi. Restaram a lembrança daquela transa incrível e a vontade de compartilhar com os amigos deste site minha experiência.

Abraços,

Wilson.

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Comentários

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2015- q inveja, vc narrou bem, e, se acontecesse cmg ia dar merda( ctz eh ficticio) ,vmas eh muito excitane e arriscado. Traduzindo: Sexo gostoso.

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Quem me dera encontrar um homem interessante p fazer essas loucuras num ônibus

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Quem me dera encontrar um homem interessante p fazer essas loucuras num ônibus

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Cara queria ter a sua sorte. Quando viajo, senta ao meu lado macho, bêbado ou velha. As gostosas ameaçam sentar mas acabam procurando outro assento. Vou te dar um dez porque eu adoro BUNDA e vc narrou muito bem este detalhe. É isso aí cara vc é dos meus. Só quem já comeu uma bunda sabe o quanto é gostoso.

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Conto de qualidade, a estória nem é tão interessante aqui, ams vc escreveu bem. Parabéns!

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