DANDO PARA UM ADULTO
Olá meu nome é Paulo, fui criado numa cidade do interior de Minas e foi lá, quando eu tinha 11 anos de idade que eu tive minhas experiências anais de minha vida.
Depois que o Ivan tirou minha virgindade (ler o conto A PRIMEIRA GOZADA EM UM PAU) e foi embora a vida voltou a rotina, voltas as aulas e brincar na rua com os amigos, jogar bola andar de bicicleta e de carrinho de rolimã.
Até que meu carrinho um dia quebrou o rolamento dianteiro, meus amigos deram a idéia para que eu fosse falar com o senhor João da oficina ao lado da minha casa.
Seu João o dono da oficina era um solteirão de uns 40 anos e morava com a mãe dele, dizem que ele tinha comido a minha tia solteira, que morava lá em casa e que de vez em quando eu espiava ela tomar banho para ver a buceta cabeluda dela e depois corria bater punheta escondido.
Bom fui falar com o seu João, mas ele estava ocupado arrumando um carro e mandou eu voltar a tardinha que ai ele ia me ajudar.
A tarde voltei lá ele examinou o rolamento e disse que não tinha mais jeito, que era para acompanhar ele lá no depósito nos fundos da oficina que ele tinha um lá, me pediu para eu subir numa cadeira e procurar na parte de cima da prateleira. não achei nada só duas revista de sacanagem e ele falou se eu não queria ver, disse que sim e sentei na cadeira, comecei a folhear ele chegou do meu lado e começou a passar a mão no pau, eu olhei e vi o volume enorme debaixo das calças fiquei excitado e quando imaginei aquele cacete entrando na buceta da minha tia, senti uma vontade louca de experimentar e não mais conseguia tirar o olho do volume.
Ai ele falou parece que gostou, quer que eu tire para fora você ver melhor, mais do que depressa disse sim, ele abaixou as calças e eu vi como era grande, maior e um pouco mais grosso que do Ivan com uma cabeçona roxa e bastante pelo em cima do saco, não resisti e comecei a alisar, ele então disse que arrumaria todo o meu carrinho se eu fosse bonzinho com ele, que fazia dois meses que ele não transava, que estava doido para comer meu cuzinho, disse para ele que o pau dele era muito grande que ia me machucar, mas no fundo sabia que agüentaria pois o Ivan já tinha aberto o caminho, ele prometeu que enfiaria bem devagarzinho.
Louco tesão topei, baixei o calção e ele mandou ajoelhar no assento da cadeira e me apoiar no encosto, assim ficava na altura do pau dele, lambuzou bem o cacete com saliva e com a mão esquerda abriu uma parte da minha bunda e pediu que eu abrisse a outra expondo todo o meu cuzinho, com a mão direta ajeitou o cacete bem no meu buraquinho e foi forçando bem devagar e meu cuzinho foi cedendo, pois já era acostumado, e logo senti os pentelhos encostarem na minha bunda, larguei minha bunda e comecei a bater uma punheta acompanhando o vaivém que pau dele fazia no meu cu, não demorou muito ele urrou enterrou fundo e começo a gozar então eu pude sentir o jato de porra passado pelo seu cacete, foi uma sensação incrível deve ter sido uns oito jatos, provando que fazia tempo que ele não gozava.
Então tirou o pau de dentro e senti a porra escorrer pela pernas, fui para o banheiro sentei no vaso e fiquei vendo a quantidade de porra pegajosa que escoria do meu cu, aproveitei e terminei de bater a punheta, gozando gostoso enquanto a porra escorria de dentro do cuzinho saciado.
Ele arrumou meu carrinho e de vez em quando dava manutenção e eu pagava com prazer, isso durou uns dois anos, até que eu tive que estudar fora e nunca mais dei, acabei me envolvendo com mulheres e me casei.
Hoje sou casado e tenho um casal de filhos adolescentes, formamos um casal liberal, onde só ela transa fora e me conta tudo enquanto examino sua buceta dilatada imaginando o pau entrando na buceta dela então chupo gostoso para ela gozar novamente.