Ripa na Paraibinha

Um conto erótico de Mark Maggiori
Categoria: Heterossexual
Contém 3184 palavras
Data: 02/04/2005 22:33:10
Assuntos: Heterossexual

Professor da rede pública municipal e estadual há mais de cinco anos, sempre tive consciência da missão que deveria cumprir ao escolher o magistério como ofício. Diante de uma cruel realidade, deveria dar o máximo de mim para ampliar os horizontes de alunos carentes e completamente sem perspectiva. Desde o início, estive atento a todas as regras que deveriam reger a realidade escolar. Uma delas, no entanto, me parecia mais difícil de ser seguida.

Assediado por alunas em diversas ocasiões, concentrei-me o máximo em meus afazeres de maneira que pudesse evitar possíveis escorregões. Ciente de que se tratava de uma relação de poder, não poderia ceder aos meus impulsos, pois desta maneira estaria comprometendo minha missão, correndo o risco de perder a credibilidade necessária diante dos alunos. Calcinhas de diversas cores e tamanhos, peitos, bundas e pernas cansaram de desfilar maliciosamente em minhas aulas, provocando-me grande excitação, que era contida de forma quase sempre discreta. Mais importante do que a beleza, as alunas viam em mim a possibilidade de ganhos materiais e simbólicos. Aquela que me conseguisse, pensavam elas, poderia obter melhores notas ou até mesmo maior prestígio entre as suas concorrentes.

Firme como uma rocha (também como uma rocha ficava o meu pau ao ver alunas sem calcinha cruzando e descruzando as pernas propositalmente), me mantive coerente até o ano passado, quando uma obstinada estudante finalmente alcançou seu objetivo.

Aluna do curso noturno, voltado para a educação de jovens e adultos, Arlete era uma pernambucana pra lá de gostosa. Sensual, aquela menina de 19 anos era detentora de grandes peitos e de um bundão empinado e redondo. Muito bonita, possuía um rosto forte, expressivo, cabelos castanhos claros encaracolados e pele clara (bronzeada sempre que possível nas praias da zona sul). Guerreira, como a maior parte das nordestinas, trabalhava o dia todo no comércio atacadista do centro da cidade e estudava à noite numa escola estadual. Apesar das dificuldades, era uma boa aluna (em todos os sentidos). Assanhada, Lete deixava muito claro seu descontrole com relação ao sexo. Espalhafatosa, usava calças e saias jeans apertadas que deixavam entrever as minúsculas calcinhas que esculpiam um notório “V” em seu majestoso rabo. A camiseta escolar, semi-transparente, não escondia belas tetas cobertas maliciosamente com sutiãs meia-taça de rendinha. Mesmo com estas duas camadas de tecido, percebia-se claramente os contornos de um lindo e estufado mamilo, que deveria crescer muito após alguns segundos de excitação.

Antes de ser minha aluna, já conhecia Arlete por suas histórias. Dos pequenos “causos”, o mais rumoroso havia ocorrido no ano anterior, quando a menina foi pega pelo inspetor no banheiro da escola encarado três marmanjos. Segundo me relatou William, um dos participantes da suruba, a safada havia desafiado os três ao final de uma das aulas. Apertando seu pau compulsivamente, William contava-me a história em detalhes no corredor da escola.

- Coé, professô, tivemo que passá a ripa na paraíba. Ela tava dizeno que no Rio só tinha baitola e brocha.

Pouco antes de terminar a última aula, William, Maicon e Wendel foram para o banheiro masculino do quarto andar, o mais deserto, onde a pernambucana já os esperava com um riso safado na cara. Espremendo-se em uma das baias, os três atacaram a pirainha dando apertões violentos na bunda, nos peitos e na xereca de Arlete. Sacanamente sorridente, curtia aqueles sarros no cantinho do banheiro, esfregando suas coxas e rabo em picas endurecidas e intercalando apalpadas por sobre as calças dos rapazes. Ordinária, Lete provocou:

- Ih, mas só tem faquinha nessa porra.

Excitados e revoltados, os garotos deram alguns tapas na cara e puxaram os cabelos da vadia. Maicon, o mais nervoso, desabotoou e começou a tirar a calça de Arlete, que saía vagarosamente por estar apertada naquele volumoso rabo. Bolado, o rapaz grita:

- Essas faquinha vão furar e rasgar tudo que é buraco teu, sua puta.

Sentando-se sobre o vaso sanitário, Maicon alisou o cuzão e esfregou os dedos na boceta da cabrita antes de arrancar violentamente a calcinha vermelha de renda. Puxou-a pelas ancas fazendo-a sentar sobre o seu pau melado.

Enquanto isso, Lete alternava punhetas e boquetes nas rolas de William e Wendel, que não paravam de apertar os peitos e puxar os cabelos da menina. As coxas de Arlete batiam-se contra as de Maicon gerando um excitante e gostoso som abafado de coito.

Alternaram-se nas cavalgadas até que resolveram sair da baia para ficarem no chão do banheiro. Com a calça ainda presa a uma das pernas e com calcinha rasgada, a pernambucana insaciável ficou de quatro e pediu que as três picas entrassem nos seus respectivos buracos ao mesmo tempo. Wendel arvorou-se em deitar no chão, por baixo de Lete; William prontificou-se a meter no rabo e Maicon na boca.

Excitada, Arlete tremeu suas carnes algumas vezes, demonstrando que havia gozado apesar de ter feito pouco caso das ferramentas dos meninos.

Antes que os rapazes pudessem gozar, porém, entrou no banheiro o velho e bom Antunes, o inspetor noturno. Apesar de ser maneiro, Antunes sabia que aquilo não era permitido na escola e resolveu dar um esporro da molecada.

- Puta que pariu, vamu parar com essa porra aqui! Caralho, moleques, vocês querem fuder com a minha vida?

Sentindo que não poderiam perder aquele momento, os rapazes tentaram negociar:

- Coé, Antunes, deixa terminar o bagulho aqui!

Antunes: Terminar? Bota o pau pra dentro e rala peito, sangue!

Desesperados, os moleques começaram uma frenética punheta para gozar na cara da Arlete. Em poucos segundos, os três lambuzaram a boca, nariz, olhos e cabelos da vagabundinha. Recolhendo os respectivos paus, pediram ao inspetor:

- Coé, sangue bom, num queima a gente no bagulho não!

Preocupado, Antunes esbravejou:

- Rala, moleques, amanhã eu vejo o que faço com vocês.

Os três saíram correndo, deixando Lete toda melada no banheiro.

Antunes – Caralho, menina, vou ter que te entregar para a direção?

Tranqüila, a piranha respondeu:

- Ô, inspetor, libera a parada que eu faço um “basquetinho” para você agora mesmo.

Não se sabe ao certo se rolou ou não o “basquetinho”, mas o fato é que todos os alunos continuaram na escola.

Mesmo conhecendo esta história, que me deixou profundamente excitado, mantive minha retidão com relação à Arlete. Em diversas ocasiões, ela criou situações para encostar-se em mim, roçando a bunda e os peitos em minhas mãos ou pau. Nem sempre foi possível, mas a verdade é que eu tentava evitar. Numa das vezes, eu estava sentando entregando as notas quando ela aproximou-se e começou a esfregar a boceta em meu ombro. Nervoso, fiquei com o pau duro embaixo da mesa, mas tentei manter as aparências. Quando ela se arreganhava no fundo da sala, eu me sentava e desviava o olhar até que a peia perdesse a consistência.

Após tantos assédios, ficou claro para todos os alunos que Arlete queria liberar a bocetinha pra mim. Um de meus melhores alunos, Jeferson, chegou a se candidatar para armar um esquema de maneira que eu pudesse comer a vagabundinha no colégio mesmo.

- Pô, professor, tenho o maior respeito pelo senhor, me amarro na tua matéria, mas o senhor tá dando mole. É facinho comê a Lete. Ela fica espalhando pra todo mundo que o senhor é corno ou boiola. Que a mulher do senhor é carente de pica etc. Quer que eu arme uma paradinha pro senhor dar uma carcada nela?

Mantendo-me calmo, comentei em voz baixa com o rapaz:

- Cara, isso é normal. Ela tá bolada porque eu tô difícil. Se eu tivesse na rua de bobeira até dava uma carcada nessa paraibinha, pois ela é gostosa pra caralho. Mas ela é aluna, sangue. Depois a chapa pode ficar quente pro meu lado, entendeu?

Desesperado com a minha possibilidade de perder aquela foda, Jeferson retrucou:

- Caraca, professor, este é o último ano dela aqui no colégio. Não tem como esquentar a chapa pro senhor se depois ela ralar peito. Putz, quem me dera se ela quisesse liberar a xavasca pra mim!

Após este insólito diálogo, não consegui mais tirar da cabeça a possibilidade de traçar minha aluna. Passei a usar cueca para que meus pensamentos insanos não criassem nenhum tipo de constrangimento na sala. Quase no fim do segundo semestre, eis que chegou o dia que tanto me atormentou.

Finalizada a aula mais cedo, num dia em que eu só trabalhava um tempo, saí da sala conversando com Jeferson, que me solicitou uma carona até o ponto de ônibus. Ainda que não costumasse fazer isso, consenti ao aluno, pois ele era maneiro e estava apressado por conta de um compromisso. Antes que chegássemos ao destino do rapaz, avistamos Arlete caminhando rebolantemente na calçada. Sozinha, o que era pouco comum para aquela menina que só vivia acompanhada de machos diversos, a pernambucana atendeu ao nosso chamado.

- Tá indo para onde, Lete?

Arlete: Pra casa, ué? Vou ter que estudar para não ficar de recuperação na matéria do senhor.

Eu – Na minha matéria? Você tá com notas legais nela?! Quer um bonde até o ponto mais próximo da tua casa?

Excitada, Arlete abriu um sorriso de ponta a ponta e ordenou que Jeferson passasse para o banco de trás.

Pelo retrovisor, vi que o rapaz não se continha diante de tanta alegria. Esfregava as mãos no rosto, apertava o pau e sinalizava pra mim indicando que eu deveria descer o braço na putinha. Antes de prosseguir, perguntei a Jeferson se ele poderia adiar o compromisso e se Lete estava com pressa, pois caso não estivesse eu a deixaria em casa posteriormente. Percebendo minhas intenções, os dois mostraram-se dispostos.

“Onde o senhor quer ir?”, pergunta a menina com aquele sotaque nordestino. “O magrelo do Jeferson vai com a gente?”, complementa.

Disse, então, que daria o presente de fim de ano a ela, mas que só o faria se Jeferson pudesse estar conosco.

Cadela safada, Arlete aceitou com um riso debochado no rosto.

Entramos num motelzinho com Jeferson abaixado no banco de trás (encabulado, o jovem e franzino rapaz não sabia muito bem como agir naquela situação). Ainda no elevador do motel, coloquei minha perna entre as coxas de Lete e apertei seus peitos com minhas mãos. Prensando-a na parede, sussurrei em seu ouvido:

- Putinha do caralho, tanto fez que eu tô aqui, né? Tava doida para tomar uma cacetada na minha matéria, né? Vou te comer de tudo o que é jeito. Vai tomar surra de pica e tapa na cara até dizer chega!

Atônito, o magrelo Jeferson via e ouvia tudo apertando um grande volume sob sua calça.

Pedi que o rapaz abrisse a porta do quarto enquanto eu sarrava o rabo e empinava os peitos de Arlete no corredor. Antes que entrássemos, percorri minha mão esquerda entre as coxas da ninfeta, levantando sua apertada saia jeans. Adentramos nosso templo num saboroso trenzinho; eu acochado firmemente naquele rabão maravilhoso.

Trêmulo, Jeferson pediu para ir ao banheiro. Solicitei-lhe, então, que tomasse um banho para relaxar, pois finalmente teria a oportunidade de traçar a gostosa da escola.

Arlete e eu ficamos num roça roça gostoso enquanto o rapaz acalmava-se no chuveiro. Minha mão ia e voltava por sobre aquelas coxas grossas, bronzeadas e cobertas de pequenos pêlos loiros. Com a saia acima da cintura, a vadiazinha estampava sobre a xereca uma calcinha preta de cetim (cravada no rabo, a pequena peça era ladeada por duas finas fitinhas que se prendiam em laços. Essa era Arlete, eternamente preparada para uma boa foda). Por sobre a calcinha, deslizava meus dedos por uma pequena fenda quente e úmida que exalava um ordor excitante. A vagaba, por sua vez, acariciava meu caralho, apertando a ponta com gosto.

Arlete – Taludo o senhor, professor. Sua esposa é que é uma mulher feliz!

Eu – Não entra numa de me agradar, menina. Meu pau é grossinho, mas é pequeno. São apenas catorze centímetros de talo.

Sabia eu que aquela fudeca já tinha provado picas maiores e mais grossas que a minha, de maneira que seu comentário deixava transparecer um certo deboche.

Arlete – É verdade, não é grande. Mas professor... meu tesão é muito grande pelo senhor. Desde que o conheci, bonito, elegante e inteligente, nunca parei de pensar no senhor. Das dezenas de picas que já provei na vida, a do senhor foi a que eu mais desejei.

Ditas pela boca daquela maravilhosa ninfeta, aquelas palavras me deixaram louco. Só ali pude perceber que Arlete estava realmente apaixonada por mim. Mais do que sexo, ela queria um homem maduro e inteligente que lhe desse a sensação de segurança.

Colocando de lado os remorsos e preocupações, afastei a calcinha com a mão direita e comecei a chupar sua xoxotinha. Ao contrário do que imaginava, sua xereca era pequena, uma fenda sem grandes lábios entremeada por um grelão que mais parecia uma ameixa seca. Enquanto mordiscava e penetrava sua boceta com minha língua, apalpava seus peitos por baixo da blusa escolar. Puxei, então, o sutiã meia-taça pra baixo e dei liberdade a esplendorosos mamilos. O polegar e indicador das respectivas mãos apertavam e puxavam bicões morenos, arrepiados e estufados de tanto tesão.

Excitada, Arlete puxou minha cabeça para que eu lhe desse um longo e molhado beijo (romântica era aquela menina!). Nossas línguas exploravam cada centímetro de nossas bocas, enquanto meu dedo médio invadia a xonga da paraibinha.

Antes que começássemos pra valer, Jeferson saiu do banho enrolado numa toalha que mal conseguia esconder um monstro. Envergonhado de sua magreza, o rapaz aproximou-se da cama vagarosamente e deixou cair a toalha. Aberrante era o seu caralho! A impressão que se tinha era de que todo o sangue daquele corpo esquálido circulava naquela enorme peia. Confesso ter me sentido humilhado naquela momento. Forte, bonito e inteligente, tinha um pintinho quando comparado com o daquele favelado desnutrido.

Jeferson punhetava sua maçaroca de vinte centímetros de comprimento por seis de diâmetro, enquanto eu alisava Lete. Sem saber o que fazer, o rapaz pediu-me orientação. Eu, que naquela altura considerava-me um inválido, disse a ele que começasse com um boquete, pois gostaria de sentir a xereca e o cu de Arlete apertados antes que aquela tromba alargasse de mais os caminhos. Tirei a blusa da putinha, mas mantive o sutiã e a calcinha.

Deitada e aberta como uma franga, a paraibinha gemeu gostosamente quando meu pau deslizou para dentro daquela boceta quente e molhada (ah, como é bom ter o pau agasalhado, tomado pela lubrificação de uma cadela encharcada).

Meio sem jeito, Jeferson colocava seu salame à disposição de Arlete, que o mordia e lambia lateralmente como se fosse um salsichão de festa junina. Minha aluninha repuxava o prepúcio do rapaz para ver na íntegra seu cabeção inflamado. Do orifício daquela glande vermelha pendia o líquido transparente e viscoso que misturava-se com a saliva da ninfeta. Quando adentrava a boca insaciável de Arlete, o caralhão inflava uma das bochechas, constantemente açoitada pelo cabeção fervente.

Enterrado na xana da ninfeta, minha piroca vinha à tona espumada por um líquido branco e cheiroso que indicava o prazer sentido pela menina. Tentava superar o meu “déficit” retirando e colocando minha peia até o fim para que minha cabeça roçasse naquele clitóris avantajado a cada estocada.

Numa espécie de transe, Lete sorria, suava, gemia, chorava e rebolava. Seguindo o seu instinto, virou-se e abocanhou a ripa de Jeferson até o talo (Ah, como invejei aquele caralho que deve ter ultrapassado o esôfago da menina). Estatelado na cama, Jeferson parecia estar ao ponto de desmaiar, não acreditando que aquilo lhe acontecia.

Com aquele rabo arrebitado em direção ao meu pau, Arlete ordenou que eu começasse a fodê-la o cu, preparando o terreno para a verga de Jeferson. (Ah, que rabo! Liso, redondo, grande e coberto pelos mesmos pêlos loiros que enfeitavam a coxa! A marquinha criada pelos minúsculos biquínis me deixava a ponto de gozar intensamente).

Prontamente segui as ordens de nossa rainha. Desamarrei os lacinhos, puxei a calcinha deslizando-a pelo cu e pela xereca e cravei dois dos meus dedos no anelzinho da cadela (realmente Arlete preparava-se para as ocasiões especiais. Seu cu estava inteiramente limpo, prontinho para ser preenchido por qualquer objeto). Cuspi na ponta do meu cacete e comecei a penetrar aquele cuzinho, roxo de tanto ser maltratado. Senti cada anel quente se dilatando conforme adentrei aquele reto.

Escorregando para debaixo da piranha, Jeferson encaixou o vergalhão na beirola da buçanha e começou a dilatar aquela entradinha.

Tarada, Lete gritava:

- É o maior, professor, é o maior pau que já senti dentro de mim. Esse magrinho taludo vai me rasgar todinha! Rasgue o meu cuzinho, professor, bombeie nele como se fosse um jumento em cima de uma égua!

Cheia de tesão com as duas picas que lhe comiam, a pernambucana tremeu: diversos espasmos acompanharam seus urros de prazer. De sua bucetinha continuava a descer incessantemente um líquido branco pegajoso e cheiroso.

Antes que finalizássemos a suruba, ordenei que Jeferson a enrabasse. Trocamos de posição para que o caralhão do rapaz começasse a arrebentar as poucas pregas que restavam no cu de Lete. Voltando à xerequinha de minha aluna, senti uma largueza muito maior do que anteriormente, pois Jeferson havia feito um grande estrago.

De quatro, a ninfeta recebeu o trabuco do rapaz contorcendo-se de dor. Antes de chegar à metade, ela perguntava se já havia enterrado tudo. Afoito, Jeferson forçou a entrada, rasgando todo interior da menina. Quase desfalecida, Arlete sentia as bolas do rapaz tocarem-lhe a bunda e a ponta do caralho enterrada no seu intestino.

Com meus movimentos cada vez mais rápidos em sua xerequinha, Lete estrebuchou novamente, despejando mais gozo viscoso sobre meu pau.

Quando disse a Jeferson que tirasse sua vara para que gozássemos na cara da vagabunda, o rapaz informou que já havia liberado a porra dentro do cu da menina. Ao retirar seu pauzão, uma grande quantidade de leite escorreu do buraco arregaçado de Arlete. Mais excitado que nunca, disparei jatos de porra na boca e nos olhos da ninfeta (os dois primeiros jatos saíram brancos e densos, enquanto os seguintes foram aguados e dispersos).

Toda lambuzada e chorando, a putinha gritava:

- Quero mais, professor, quero o senhor e este magricela me comendo pelo resto da vida! Eu faço tudo que vocês quiserem, serei só de vocês pra sempre.

Ninfomaníaca, Arlete não deixou que nos recompuséssemos e já foi chupeteando nossos paus para que eles voltassem à guerra. Antes que recomeçássemos, porém, disse a eles:

- Lete, por esta fodaça você está aprovada. Terá 10 em minha disciplina na última avaliação! Jefersosn, você também está aprovado, mas passará com 8,5, pois não mandei que tivesse um caralho tão grande!

Eram as relações de poder. Tinha que me utilizar dos instrumentos à minha disposição. Continuamos nossa brincadeira até que a hora do motel se esgotasse. Arlete levou muitas outras estocadas, além de ter apanhado na cara e de ter seus cabelos puxados com violência.

Hoje, um ano depois, a menina consolidou sua posição como minha amante. De tempos em tempos, providenciamos surubas com outros rapazes e meninas que já saíram da escola. Nossas festinhas, que têm eu e Lete no comando, sempre rendem sacanagem da melhor qualidade. E é assim que tem que ser, tudo pela boa educação dessa juventude desesperada!

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Comentários

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Bacana o conto.

Mas igual o Marcelinho comentou:

Acho que ficou tão rico em detalhes, que muitos desses detalhes se tornam supérfluos.

Mas de um modo geral, um bom conto.

Nota 8 para vc !

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