VINGANÇA MÉDICA

Um conto erótico de gab
Categoria: Heterossexual
Contém 628 palavras
Data: 25/04/2005 13:22:38
Assuntos: Heterossexual

Toda vez que vou ao ginecologista é uma briga enorme em casa. Meu marido não concorda: seé médico, ele fala porque eu abro as pernas pra um homem, que ele nfia um monte de coisa em mim, que pode até ser que ele não transe comigo, mas que já enfiou a mão lá dentro, e mais um monte de bobagens que quase todo hoem fala quando a mulher vai ao médico; e tambem reclama quando é uma médica, pois diz que elas "babam em serviço", que são sapatona, e coisas mais. Eu nunca tive nada com nenhum dos dois, o meu médico é homem, pois me sinto mais a vontade com um médico. Eu sempre vou ao médioc, e essas brigas são quase que mensais, pois estou fazendo um tratamento para engravidar. Eu me zanguei a uns tres meses, e disse que não mais iria lá, só se fosse com ele. Como ele não aguentou a pressão, pois fiz greve de sexo enquanto não dava continuidade ao tratamento, ele acabou pedindo para marcar uma consulta pra mim, e tambem para ele, pois estava sentindo um incomodo. Fomos, e como ele já tem quarenta anos, o médico pediu que ele fizesse o exame da prostáta. Foi a hora que pensei:"VINGANÇA". Pedi informações ao meu ginecologista e ele indicou quatro médico, conhecidos dele, bons urologistas. Antes de marcar a consulta eu fui a consultório de cada médico indicada, só para ter o prazer de ver a mão de cada um dele. o Primeiro era magrinho, com uma mão fina. Pensei comigo: "esse dedinho fino?, ele não vai sentir nada", mas quando cheguei ao consultório de DR Roberto, vulgo BETÃO, ate o meu cuzinho piscou, o cara era um armário, e com uma mão que cada dedo dele dava dois do meu. Marquei a consulta imediatamente.

Meu marido estava uma pilha de nervos, pediu, quase chorando´para que o acompanhanesse na consulta médica. Me fiz de indiferente, disse que ia ver, mas , imagina se eu ia perder uma dessas.

No dia marcado, uma terça pela manhã, estavamos no consultório: o José, meu marido, não parava de andar de um lado para o outro. Eu, intimamente, só ria, mas mantinha minha postura "de que vai dar tudo certo".

Eu assisti a consulta como quem assiste a um filme de sacanagem ategozando cada situação, pensando de cada fraze ser uma proposta indecorosa: - Vai naquela saleta, retira a sua roupa e veste aquele roupão, com a abertura para traz! o médico falou pro meu marido, mas eu sentia uma excitação que nunca imaginaria sentir algum dia.

Ele pediu para eu acompanha-lo, e apesar do médico falar que não era correto, acabou deixando porque José se recusou a entrar sozinho.

Quase gozo, quando meu marido, apoiado na maca, de pé, olhava o médico colocar a luva, pelo visto a luva era tamanho grande...

Foi se aproximando devagar, por tras do meu amada marido, falou algo que eu não ouvia, eu só me deleitava olhando a expressão dorosto dele, sentindo, embora que apenas um dedo, sendo colocado no seu traseirinho, por um homem. Sua cara era de nojo, incomodo, mas não sei, acho que senti que ele sentiu um pouco de prazer.. mas pode ter sido imaginação minha..

Quando saimos do consultorio ele não deu uma unica palavra.. ficou emburrado... mas só porque eu perguntei se ele iria perguntar ao médico, quando ele viria de novo.

Gente, esse fato foi real, embora não quero que os rapazes que leiam este conto achem que não devam ir ao médico, porque se sentiriam envergonados; e que acho que devam respeitar mais as suas amada, esposas ou não, e as apoiarem quando elas tiverem que ir a um ginecologista. ( mas sempre confiem desconfiando...)

Beijos e até a proxima

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