O GATO DA QUITANDA

Um conto erótico de Tiago
Categoria: Homossexual
Contém 666 palavras
Data: 25/04/2005 21:10:36
Assuntos: Homossexual, Gay

Desde o primeiro dia que vi Bruno, fiquei apaixonado.. Ele tinha 1,68 altura e devia pesar uns 70 kg, era meio fortinho, era um tesão. Tinha cara de anjo, um corte de cabelo desses modernos, e usava sempre uma camiseta justa, mostrando seu peito. Tinha 18 aninhos, adovava usar boné de todas as cores..era um tesão puro. Sempre olhei com desejo para ele, e acho que ele foi percebendo. Eu tinha medo da reação dele. De ao invés de ele topar alguma coisa, de se afastar de mim. Vez ou outra eu entrava na quitanda, e fazia um cerão, só pra ficar pertinho dele, e lhe perguntava de onde vinha aquela mação... porque aquela banana era tão grande... e ele com aquele rostinho lindo, se aproximava e me respondia com toda atenção... Ahh que delicia ouvir a voz do Bruno. Eu olhava em seu rosto, e ficava sem palavras, admirando seu jeito carinhoso de falar comigo. Cada vez mais eu passava na quitanda só prá ver o Bruno, e comprar nem que fosse um pé de alface, ou uma dúzia de laranja... Um dia, eu passei na quitanda no final da tarde, quase na hora de fechar. De repente começou uma chuva de dar medo. Foi necessário o Bruno abaixar a porta prá não entrar água dentro. Comecei então com minhas perguntinhas prá ouvir o gato me explicando sobre as frutas. Nessa ocasião, ele me ensinava sobre aproveitar a casca da banana, e estava com uma na mão mostrando as partes que se pode aproveitar. De repente, após um trovão, a luz se apagou, e ficamos no escuro. Pensei que Bruno iria abrir a porta, mas ele pediu para eu ficar mais um pouco ali, devido a estar chovendo muito, e continuou a explicação mesmo no escuro. Então ele disse: Me dê sua mão, e olha a textura da banana. E colocou minha mão na banana. Porém para minha alegria, a banana que ele dirigiu minha mão, era o pau duro dele. Ele dizia: Aperta, sinta como essa banana fica dura... Experimenta o sabor... Eu sem palavras, tremia, mas ele seguia, insistindo para eu provar aquela banana... Me abaixei, e cheguei próximo daquele pau que devia ter uns 20 cm. Senti as mãos de Bruno segurando minha cabeça... e pude sentir a glande melada dele tocando meus lábios... Estava escuro, a chuva batia forte no telhado, eu não podia ver aquele pau, mas imaginava o quanto devia ser lindo... O pau de Bruno estava muito melado, e comecei a lamber todo aquele melzinho gostoso... ele forçava para entrar, e não resisti, e enguli o que pude, consegui ir até a metade.. e voltei... era muito gostoso... Tinha um sabor meio salgado, meio doce, a pele do pau dele era lisinha, e o pau escorregava fácil na minha boca... Comecei a colocar e tirar da boca, indo cada vez mais fundo, até que consegui engulir por inteiro... Bruno gemia, e sua voz se misturava com o som da água da chuva... Eu sugava gostoso aquela deliciosa banana, e fazia aquele gatinho ir nas nuvens... Bruno disse que não aguentava mais, e me pediu permissão para gozar na minha boca... Claro que deixei... e após sugar por mais alguns minutos, senti o pau de Bruno aumentar, e minha boca foi se enchendo de porra quente... era deliciosa.. e o gato empurrava ela para dentro da minha garganta com aquele cacete quente... Após ele gozar, chupei até ficar molinho e deixar limpinho... Bruno adorou, e combinamos guardar segredo. Pensei que não haveria outra vez, pois Bruno era hetero, mas eu estava enganado, pois ouvi da boquinha dele, que ele queria repetir aquilo muitas vezes... Depois ele abriu a porta e fomos embora em baixo da chuva fina... E quase todas as tardes, eu passava na quitanda com o pretexto de ajudá-lo a guardar as caixas que chegavam... Até fazíamos barulho nas caixas... mas era pelos amassos que dávamos no fundo da quitanda em cima das caixas vazias....

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