Pra quem leu meu ultimo conto, já sabem minha descrição. Estou lhes mandando mais uma experiência minha, tenham paciência pra ler, acho que vão gostar (gozar).
Meu pai tem uma casa de campo que meu avô lhe passou, está no nome dele agora. Lá, há muitas casas desse tipo, com muitas famílias lá, uma bem próxima da outra, é uma espécie de "comunidade" pode-se dizer. Tenho muita coisa pra relatar de lá. Não pude deixar de notar nas mulheres e nas garotas que eu via. À noite, tudo fica iluminado com os postes e fica assim a noite toda. Sou muito de sair quando estou lá, então eu saía e ficava fora. Nessas vezes, resolvi bisbilhotar a vida alheia. Primeiro, fui na casa do Sr. Joel. Tudo normal. Depois, fui na casa da Dona Marta, 35 anos, casada, 1,70 seios grandes, quadris também, morena, uma deusa de mulher. Fiquei uns 30 min. observando, quando ela apagou as luzes e foi para o quarto. Fiz a volta pra chegar até a janela do quarto dela, que estava aberta. Deu pra ver Marta só de camisola e chegando o Paulo, marido dela, o cara é alemão (loiro) e 1,80 muito amigo nosso, gente fina. Bem, ele chegou por trás dela encoxando-a e beijando o pescoço dela. Ela se virou para ele e o beijou, era um beijo de língua bem sexy. Depois caíram na cama não notando que eu assistia a tudo. Ele tirou a camisa e a calça, ficando de cueca. Ela se abaixou e lentamente baixou a cueca, expondo o caralho do marido. Era maior que o meu, acho, uns 23 cm. Ela começou a beijar a cabeça do pau, e Paulo colocou suas mãos na cabeça de Marta apertando contra seu membro. Quando Paulo gozou, vi que sua estética não mudou nada, mas que agora começava a dizer palavras que eu não escutava, pois o vidro da janela estava abaixado. Sua mulher se virou ficando de quatro e ele lentamente foi penetrando-a sem dó, com força no cuzinho ao passo que lhe massageava a buceta. Pude ver a expressão de gozo de Marta. Ela mordia os lábios e seu marido olhava fixamente para a bundona de Marta, se deliciando com a visão que tinha e com certeza ele estava adorando. Eu logicamente, tocava uma punheta, lentamente, estava adorando ver dona Marta daquele jeito, era muito gostoso. Não podia ouvir o que eles diziam, a coisa esquentava, cada vez mais estavam indo para o céu. Depois Paulo a virou e começou a chupá-la, apertando os seios, e descendo e metendo os dedos no seu cuzinho delicioso, Marta começava a gozar outra vez. Complicou as coisas quando a filha do casal, de 18 anos, que se chama Carine, estava chegando em casa. Me abaixei e vi ela entrando no gramado. Fiquei imóvel. Quando tornei a olhar, ela não estava mais a minha vista. Pro meu espanto, ela apareceu bem na minha frente, e disse:
- Que você tá olhando tarado?!!
Olhei pra ela (uma gata, 1,72, loira, seios médios e uma bundinha que me deixou louco de tesão, mais o que eu já tava), tentei explicar, disse:
- Estava passando por aqui. E ela:
- Não te faz de bobo. Sei que tá aí faz tempo, e meus pais sabem que tu anda olhando. Disseram que já te viram um monte de vez aqui, e eu sei que tu faz isso mesmo, eles gostaram de platéia, apimentou mais as transas. Tô aqui pra saber se tu vai ficar aí ou vai embora. Que mais você quer?
Olhei bem pra ela e disse:
- Quero uma chupada bem gostosa!!
E abaixei minhas calças pra ela, só pra ver o que ela ia fazer. Ela olhou para o meu pau e não se surpreendeu, mas chegou perto e pegou ele, olhou pra mim e disse:
- Só vou fazer isso por que tu até é um gatinho, e tem uma pica linda (risos) e por sua cara de pau em aparecer aqui e me dizer isso.
Não aguentei, e falei o que vinha em minha mente:
- Cala a boca e chupa meu pau! Tô louco pra fuder tua boquinha! Tu é uma putinha por que obedeceu o que eu pedi e quer chupar uma rola. Chupa! Chupa logo sua gostosa, quero gozar na tua cara!!
E começou a chupar, como uma puta safada. E como ela chupava! Era muito boa, começou na cabecinha, descendo cm a língua nele até o saco, deu um chupão, depois voltou e começou um vai-e-vem com a boca. Uma delícia. Queria engolir tudo a gata. Tocou uma punheta e quando eu estava pra gozar, falou:
- Quero uma esporrada na cara! pediu.
E gozei na nela. Ela lambeu, e limpou meu cacete. Depois de chupar, ela se levantou, ficou de quatro e pediu:
- Vamos, mete logo que eu não tenho a noite toda!!
Me ajoelhei, e meti na buceta, devagar, só cuidei pra não gozar dentro. Tirei na hora de gozer, e meti no seu buraquinho. Esporrei forte jatos, depois, me levantei, nos vestimos, dei um beijo nela, e ela entrou em casa. Os pais já apagaram a luz. Voltei pra casa também, não lembro as horas. Bati umas punhetas depois, no quarto. No outro dia, me levantei, e quem estava nos visitando? Paulo e Marta, que vieram nos visitar e acabaram ficando pra conversar. Tem mais, mas é para o meu próximo conto...
OBS: Nomes fictícios.
Me escrevam, e opinem!!!
mail: possuidorgatinho@yahoo.com.br
Cara Gostoso.