Meu nome é Paulo, tenho 27 anos, 1,79m, 70kg, cabelo curto, olhos castanho, branco, corpo bem definido. Lendo os contos deste site fiquei excitado e resolvi contar uma experiência que tive quando tinha 18 anos.
Morava em uma cidadezinha do interior da Bahia, e naquela época, sem muitas condições fazia o que podia pra ganhar algum dinheiro. Trabalhava durante o dia de numa loja e a noite ajudava um senhor amigo da minha família numa quiosque numa praça aqui da cidade. Eram cinco quiosques na praça. E havia um banheiro enorme, na parte masculina, com lugar pra banho e um espaço bem amplo. Havia um grande problema, como a praça era usada por feirantes no dia seguinte, os proprietários dos quiosques precisavam limpar o banheiro de madrugada. E estava havendo uma série de problemas em decorrência disso pois um acabava largando pro outro. Até que um dia eles estavam reunidos, e eu pude ouvir a conversa, e sugeri que se eles me dessem algum dinheiro, eu poderia no final do expediente no quiosque ir no banheiro e dar uma geral, eles concordaram.
Era uma tarefa difícil, o cheiro forte de mijo por todo lado, mas o que fazer, eu tava precisando de dinheiro, era só agüentar aquilo mais um tempo, e pronto. Lá estava eu, todas as noites, por volta das 03 da madrugada, jogava bastante água e depois passava a vassoura até limpar aquilo tudo.
Fazia uns três meses que eu estava nessa empreitada, até que uma bela noite, eu terminei o expediente no quiosque, levei minha namorada em casa, uma bela morena, que em outra oportunidade relatarei com prazer algumas das nossas transas, e voltei à praça pra fazer a limpeza do banheiro. A praça já estava completamente vazia e eu entrei no banheiro, comecei a varrer e recolher o lixo quando notei um bêbado escorado no canto do banheiro, devia ter cerca de 28 anos, negro, alto, estava vestindo uma roupa suja, camiseta e bermuda jeans bem surrada e com o zíper já sem fechar. Possuía uma aparência muito feia e até assustava.
Eu o chamei: amigo! Levante-se! Preciso limpar o banheiro, mexi com ele e ele não reagiu! Fiquei sem saber o que fazer, verifiquei o pulso dele e notei que estava bem, devia ser a bebida que o havia dopado! Aí comecei a arrastá-lo pra porta do banheiro. Era muito pesado, e eu conseguia muito vagarosamente arrastá-lo, ele apenas falava algumas palavras sem nexo. Notei que estava meio excitado, pois embaixo da sua bermuda se formava um volume enorme.
Eu comecei minha vida sexual bem cedo, perdi minha virgindade com 13 anos, fudi muitas garotas e tinha uma namorada bonita, nunca havia me interessado por homem nenhum, mas aquela situação me despertou uma sensação estranha e nunca antes sentida. Não conseguia desgrudar os olhos daquele volume, encostei o cara no canto da parede novamente e saí na praça, eram 03 da madrugada e vi que não havia ninguém na praça, voltei pro banheiro, tranquei a porta e novamente sacudi o cara, na intenção de acordá-lo, como não obtive resposta, com a ponta do tênis, arrisquei roçar o volume da sua bermuda, ele não reagiu. Me agachei, e apertei com a mão, nesse instante eu também já estava muito excitado. Resolvi continuar, desabotoei-lhe a bermuda, abaixei-a e descobri que ele estava sem cueca, despontou na minha frente uma pica maior que a minha, devia ter uns 20cm, era bem grossa, aquilo me deixou louco naquele instante.
Tirei-lhe a bermuda, acomodei ele direito recostado no canto da parede, e tirei o meu short e cueca, estava muito excitado também, meu pau que devia ter uns 16cm estava muito duro, eu me agachei próximo do cara e comecei a punhetá-lo, com a outra mão alisava meu pau até chegar no meu cu, com a mesma mão que eu segurei no seu pau, enchi-a de saliva e melava o pau dele todinho, em seguida com minha mão melada passava no espaço que fica entre o meu saco e o meu cu, deixando meu cuzinho todo meladinho de cuspe.
Nossa sentia muito tesão naquele instante, e resolvi sentar naquele mastro. Me acomodei sobre ele e deixei meu corpo pender pra baixo, entrando a cabeça daquela pica enorme. Senti dor e tirei, resolvi ficar só na brincadeira da cabecinha, fiquei indo e vindo até que meu cu foi relaxando e quando menos percebi já estava sentindo aquela vara todinha no meu cu. Nossa que delicia, cavalguei gostoso naquela vara, ele parecia que realmente estava inconsciente, não falava coisa com coisa mas segurava minha cintura e ajudava meu corpo a cavalgar sobre sua vara.
Fiquei naquele trabalho por quase uma hora, até que gozei na barriga do cara, saí de cima do pau dele e comecei a bater uma punheta pra ele, até que ele gozou feito um jegue uma porra grossa que melou toda a minha mão. Me levantei meio arrependido do que fiz, lavei minha mão, vesti a bermuda do cara. Consegui com muito sacrifício arrastá-lo para o lado de fora do banheiro. Terminei de recolher o lixo, e joguei apenas um pouco de água no banheiro. Estava louco pra sair dali.
Tranquei a porta do banheiro e vislumbrei aquele negro quase deitado ali no chão, que cena lamentável, mas parecia que o danado estava feliz, esboçava no canto da boca um leve sorriso. Saí dali rapidamente, cheguei em casa tomei um banho, e me masturbei novamente lembrando daquela cena. No dia seguinte ele havia desaparecido de lá, nunca mais eu o vi. Mas foi a primeira vez que tive uma experiência homossexual que até hoje me deixa excitado.
Hoje tenho 27 anos, sou solteiro ainda, tenho namorada, me considero heterossexual, pois adoro uma bucetinha fogosa. Mas durante a minha vida tive alguns flertes com homens que me deixaram marcas de prazer que nunca esqueço. Essa com o negro foi a primeira, houve umas três ou quatro até hoje, em breve conto as outras.