Do mesmo grupo que apresenta: Iniciação, Cachorrinha Vadia, Amiga é pra Estas Coisas, Visita Oportuna, e Dogging no Estacionamento, nesta exposição da Casa dos Contos Eróticos.
Há quase um ano, já tínhamos publicado nosso primeiro relato Iniciação em outro site de fórum sexual, e recebemos o primeiro e-mail de Claudinha, uma mineirinha informando ter 19 anos, ser estudante de Direito e morar em Belo Horizonte. Ela confessava que tinha ficado tão excitada lendo nosso relato, que o copiara e mostrara a outras cinco amigas, todas também universitárias e da mesma faixa de idade, tendo a mais jovem delas 18 anos e a mais velha 21. Juntas, tinham decidido nos escrever para falar de sua admiração por nossa maneira de ser, Claudinha tinha sido escolhida como porta-voz do grupo. Com o tempo, e-mail pra lá, e-mail pra cá, as demais também foram saindo do anonimato e da sombra da amiga, e foram passando a digitar de suas próprias contas. Assim, fomos também conhecendo Flávia, de 21 anos, Márcia, de 19 anos, Pituca (Sônia), de 18 anos, Cacá (Carolina), de 20 anos, e Rita, também com 20 anos. E logo começaram a surgir suas fotos de biquíni, ou arrumadinhas pras baladas. A primeira a ousar e ir mais longe, depois de uns dois meses de correspondência quase diária, foi Márcia, que usando uma pequena câmera digital, pediu a Claudinha para fotografá-la em poses sensuais para nós, mostrando-se toda nua num ensaio bem feito em seu próprio quarto, usando a cama forrada de cetim vermelho e alguns acessórios. Não precisa dizer que adoramos o presente, e acabamos enviando para ela algumas fotos bem quentes de nossa gang, além de elogiá-la muito pela qualidade da produção do ensaio que, claro, só não era melhor por ser de baixa definição e por faltar recursos de iluminação mais adequados como rebatedores. As demais foram se estimulando pela coragem de Márcia, e uma a uma realizaram seus ensaios lá mesmo, no quarto da amiga. Assim, acabamos recebendo fotos sensuais de todas as seis nuinhas. Paulinho vibrava ao vê-las, Jô se enciumava um pouco, mas logo se excitava pela beleza e jovialidade das gatinhas, e também curtia. Eu, nem precisa dizer que babava nas fotos, e passava para elas nos e-mails todos os detalhes de nossos comentários, e das transas que começavam ao embalo de suas fotos.
Elas contaram das brincadeiras entre elas, quando usavam consolos, um branco e um preto, para simbolizar meu pau e o de Paulinho, que se revezavam para afivelar aos corpos e comerem umas às outras brincando que eram nós dois. E também se pegavam para curtir o que sentiriam com Alice e Jô. Cá em casa, estes relatos nos deixavam loucos, ficávamos a lê-los alto vendo as fotos delas, depois pegávamos nossas meninas chamando pelos nomes das gatinhas, e elas completavam nossas fantasias, imitando sotaque mineiro. Era uma curtição só.
Foi chegando o verão, e um dia Pituca (a lourinha sardentinha com carinha de sapeca e um corpo delicioso de peitinhos pontudos e rosadinhos), contou-me que as seis tinham começado a planejar vir visitar-nos nas férias, caso aceitássemos hospedá-las. A casa tremeu. Abrimos champanhes, que rolaram pelos corpos vibrantes de nossas meninas Alice e Jô, sendo avidamente lambidas pelos demais, incluindo uma à outra, além das taças que bebemos a celebrar.
Respondemos que não só as receberíamos pelo tempo que quisessem ficar, como poderíamos mesmo enviar uma van com ar condicionado e motorista profissional buscá-las e depois levá-las em Belo Horizonte. Aí foram elas que fizeram festa, pois ainda não se tinham decidido sobre a forma de transporte, pois todas tinham carro, mas eram pequenos para seis garotas e suas bagagens, e não queriam aventurar-se em dois carros, preferiam estar sempre juntas.
Ficamos de lá e de cá, os dez a torcer para que nada saísse errado. E elas marcaram a vinda para janeiro. Bem, janeiro é o mês que dedicamos todos os anos para viajar, e estávamos planejando ir a Porto Alegre, curtir o Sofazão com aquele calor que faz a gauchada preferir andar nua e funde seus miolos a ponto de cometer loucuras. Neste ano decidimos levar Jô e Paulinho conosco pela primeira vez. Mas a causa era mais do que justa para mudar os planos da viajem, as gatinhas queriam ficar uma semana, a gente adiaria nossa partida.
E como janeiro demorou a chegar, quase que chegava o carnaval sem ter chegado janeiro. Contratamos o serviço da van de uma transportadora turística muito conceituada, queríamos o máximo de conforto e segurança para nossas mineirinhas.
Preparamos uma festa de arromba para recebê-las, com muito champanhe, salgadinhos, música mecânica de carnaval, fantasias pra lá de sexy para todos e uma decoração erótico-carnavalesca bolada por Alice e Jô que estava de arrasar, com muita luz estroboscópica e luz negra, fumaça de gelo seco, enfim, uma parafernália. Não queríamos ninguém além de nós dez na casa para a festa, por isso preferimos som mecânico e o serviço todo estava num buffet aquecido para os salgadinhos, e noutro refrigerado para a champanhe e água mineral, tudo alugado com antecedência e disposto em nosso salão principal, que ao invés de mesas, tinha uma infinidade de almofadões coloridos espalhados por todo o lado. E não havíamos esquecido nossas famosas cestinhas com preservativos e pomada lubrificante em diversos locais, bem como outras cestinhas com toda sorte de brinquedinhos eróticos. Num telão, uma programação de cenas tórridas de sexo em bailes de carnaval estaria passando durante a festa.
Reservamos mesa para dez jantarem num restaurante elegante da região e demos o endereço para que o motorista as levasse direto até lá, uma vez que elas iam deixar BH logo depois do meio dia. O motorista tinha uma mesa reservada do outro lado do salão. Tudo para impressioná-las da melhor forma possível com nossa hospitalidade, pois sabíamos que todas eram de famílias muito ricas e tradicionais. Depois do jantar o motorista as deixaria em nossa casa, sem que elas soubessem de nada da festa, as encaminharíamos a seus quartos para que se instalassem e tomassem um relaxante banho, e encontrar as fantasias para vestirem depois do banho e vir juntar-se conosco cá embaixo no hall. Só aí daríamos início à festa. Aqui em casa, só nossa suíte fica no andar de baixo, com acesso também pela piscina, para onde tem uma grande porta de vidro.
E saiu tudo exatamente como planejado, exceto por terem chegado uma hora mais tarde do previsto ao restaurante, o que não prejudicou em nada a programação, graças à presteza da equipe da casa.
Eram ainda mais lindas do que nas fotos, e isso não foi só a primeira impressão. Tinham caprichado em suas produções pessoais, a maquilagem e os vestidos de noite com que tinham saído de BH depois do almoço, graças ao ar condicionado e ao conforto da van, que tinha minibar com biscoitos e refrigerantes, as fazia parecer mulheres de mais idade. Não se daria menos de 25 anos a nenhuma delas, exceto pelas insistentes sardas da Pituca, vista de perto. Elas saíram de suas casas em seus próprios carros, levando as mochilas e vestindo jeans, e foram arrumar-se na casa de Cacá, cujos pais estavam viajando. Lá deixaram seus carros e foi onde nosso motorista as apanhou. Mas pararam num restaurante de posto, na chegada a nossa cidade, para completar e corrigir a maquilagem antes de chegarem a nós.
Estávamos os dez tão excitados com o encontro, que quase não nos entendíamos à mesa. Imaginem oito mulheres excitadas numa única mesa de restaurante. Eu e Paulinho não conseguíamos acompanhar nenhum assunto, e achamos melhor passar o tempo a boliná-las por baixo da toalha, e jogar-lhes piscadelas e beijinhos. A mesa era redonda, a partir da minha direita sentaram-se: Pituca, Cacá, Alice, Márcia, Flávia, Paulinho, Rita, Jô, e Claudinha fechando a roda a minha esquerda. Lá pelas tantas, como o restaurante estivesse quase vazio, não resisti às provocações de Pituca e nos pegamos num longo e maravilhoso beijo, durante o qual tive meu pau verdadeiramente espremido por sobre a calça pela mão direita de Claudinha, que nervosa parecia querer que eu largasse Pituca e a beijasse também. A dado momento ela correu meu zipper e mergulhou a mão para dentro, mas afastando minha boca da de Pituca, puxei delicadamente a mão atrevida de volta para esfriar um pouco as coisas, antes que déssemos um escândalo ali e fôssemos chamados à atenção pelo maitre.
Mas deu para ver que a ansiedade delas para cair na sacanagem conosco era muito grande, e bem menos contida que a nossa por cair dentro delas. Nos despedíamos na porta do restaurante, para que o motorista as levasse, quando começou um furdunço. Pituca insistia em ir no nosso carro, a princípio achei que não haveria problema e concordei, pois também não via a hora de me atirar naquelas sardinhas, principalmente depois do beijo que trocáramos. Mas não deu certo, as outras sem exceção entraram em guerra, queriam todas ou ir em nosso carro, ou na caminhoneta de Paulinho, onde só há lugar para dois passageiros. O motorista, esperando na van, não podia entender o que se passava. Foi Jô quem botou fim à confusão com voz firme, sem perder sua imensa doçura. Mandou que todas fossem para a van, pois estávamos perdendo precioso tempo ali. Crianças!
Em casa, correu tudo direitinho. Pituca e Flávia foram as primeiras a descer para o hall em suas fantasias. Alice tinha pedido a elas por e-mail todas as suas medidas, assim é que as fantasias já as esperavam com uma etiqueta com o nome de cada uma. Minha bonequinha, como passei a chamar Pituca a partir daí, correu para meus braços vestindo uma sandália preta de salto altíssimo, com tirinhas enroladas pelas pernas, meias negras suspensas por uma cinta liga também preta, sem calcinha, um corpete rendado preto com lacinhos pequeninos vermelhos e brancos ao redor da base, e um mini chapéu preto cheio de florzinhas coloridas preso por grampos aos cabelos louros. O preto em contraste com sua pele rosada ficou lindo. A bucetinha era cabeludinha e quase tão lourinha quanto a de Alice, a não ser pelo tom mais avermelhado dos pelinhos. Quase não pude observar a chegada das outras, pois minha bonequinha me monopolizou, e eu não quis desperdiçar um minuto da atenção daquela coisinha linda.
Eu e Paulinho vestíamos umas cuequinhas de seda, a minha azul, a dele amarela para contrastar com o tom da pele. Era só, estávamos descalços e isso fazia com que todas as mulheres estivessem da nossa altura por causa dos saltos, facilitando os beijos maravilhosos que trocamos todos quando Jô acendeu a parafernália, atraindo as atenções para o salão, antes todo às escuras. As meninas entraram pelo salão em algazarra, Paulinho tratou de abrir algumas garrafas de champanhe e servi-las. A festa começou.
Minha festa, na verdade, começou mesmo a dois. Minha bonequinha confessou-me ao pé do ouvido entre beijos alucinantes que queria primeiro ser minha lá fora, ao lado da piscina, só nós dois.
Não me opus, saímos de fininho e corremos para lá. Ela me fez sentar numa espreguiçadeira e fez um strip das poucas peças que usava ao som de carnaval que vinha do salão. Depois de dançar nua para mim por alguns minutos, com um ar de orgulho mais forte ainda que o de sensualidade, puxou a almofada de outra espreguiçadeira atirando-a ao chão entre minhas pernas, e caiu de joelhos para tirar minha cueca e brincar com a tora, que já latejava. Não quis gozar em sua boca, por isso quando senti que já não seguraria mais, puxei-a para cima e a fiz trocar de lugar comigo. Acho que devo ter passado horas a lamber, beijar, mordiscar, apalpar, chupar e acariciar cada pedacinho de seu corpo, dos pezinhos lindos e delicados até os cabelos. E foi mesmo muito tempo, pois de repente fui trazido de volta à realidade pelas vozes de Claudinha e Márcia, que também inteiramente nuas reclamavam sem parar por nosso sumiço da festa. Contaram que Paulinho estava lá nas almofadas tentando acalmar sete mulheres enlouquecidas, e que minha presença era requisitada por todas.
Minha bonequinha se exaltou, pulou da cadeira e reclamou que elas haviam combinado que a deixariam me curtir sozinha primeiro. As outras replicaram que sim, mas que já tinha muito tempo que tínhamos sumido. Ela então implorou por mais um tempo, e eu intervi para acalmá-las. Abracei-as às duas juntas, beijei cada uma delas com paixão apalpando seus corpinhos deliciosos, e disse que ainda eram apenas as primeiras horas de sua estada lá, que todas se divertiriam, e que eu estava gostando da brincadeira com Pituca, mas que logo-logo estaríamos lá dentro. Elas nos deixaram um pouco contrafeitas, e voltamos para onde havíamos sido interrompidos. Percorri desta vez mais rapidamente o corpinho dela com mãos e boca, deixando-a novamente acesa e sentindo-me pronto para penetrá-la. Coloquei a camisinha, estendi algumas almofadas a mais no piso da calçadinha, e fiz com que ela viesse por cima, para controlar a penetração. Como era apertadinha e deliciosa. Não posso esquecer a sensação daquela bucetinha descendo aos poucos sobre meu pau pela primeira vez. Depois de inteiramente penetrada, aproveitei seu corpinho pequeno e leve para comê-la em todas as posições possíveis sem nunca tirar de dentro. Perdi a conta de quantas vezes senti-a estremecer-se toda e revirar os olhos como se fosse desmaiar, com pequenos suspiros profundos, ela gozava a cada uma destas vezes, seus fluidos escorriam por nossas pernas e rachas das bundas, conforme a posição em que estivéssemos. De repente, decidi entregar-me e gozei, gozei muito, acho que até gritei.
Depois de um tempo, nos levantamos e estávamos todos suados e melados. Fazia calor, fomos para a ducha e nos demos um banho gostoso e recuperador. Corremos para o salão e apanhamos taças de champanhe para brindar e celebrar. De fato, havia três montes distintos de gente atracada sobre as almofadas. Num Paulinho fodia o cuzinho de Rita deitado de costas com ela também de costas para ele e por cima, enquanto chupava a xaninha de Cacá agachada sobre sua cabeça ao mesmo tempo em que massageava as costas da amiga. No outro, Alice era chupada por Claudinha e Márcia ao mesmo tempo, sendo que as duas se revezavam sobre ela disputando a buceta e os seios. E no último, Jô fazia o que adorava entre as pernas lindas e longas de Flávia.
Beijei minha jovem namoradinha de novo e disse-lhe que a partir dali devíamos nos misturar aos outros e curtir a festa, que teríamos muito tempo para curtir-nos, mas ela só aceitou depois que prometi que dormiria com ela. Fui em socorro de Alice e atraquei-me com Márcia. Não gozei mais, aos poucos fui pegando todas, que exigiam serviço completo frente e verso. O sol já ia alto quando eu ainda estava com a última da lista das gatinhas, que foi Rita. Todos os demais tinham ido para a piscina e a algazarra que vinha de lá era grande. A música tinha parado, estávamos ambos embriagados de champanhe, mas o tesão falava mais alto e eu cutucava fundo o cuzinho daquela deusinha de cabelos curtos e corpo alucinante. A visão da bundinha linda engolindo meu pau inchado substituía a sensibilidade do mesmo, que já não sentia mais nada a não ser a imensa pressão daquele buraquinho estreitíssimo que ela jurara virgem até Paulinho abri-lo, horas antes. Concentrei-me de tal forma na visão daquela bunda, que senti que o orgasmo afinal estava vindo, tirei o pau, arranquei de uma vez a camisinha e avisei que ia dar-lhe um banho de porra. A menina rodou o corpo num movimento só, ficando de frente para mim para receber o leite no peito e no rosto, ficando a espalhá-lo com os dedos, que lambia voluptuosamente de vez em quando para que eu a visse me saboreando. Depois se ergueu e me abraçou, entregando a boca para um longo beijo.
Passado um tempo tivemos coragem de nos levantar. Quase caí de volta no chão e tive que me apoiar na ponta do balcão das bebidas. Minhas pernas não me obedeciam. Ela percebeu e riu, dizendo que as dela também estavam bambas. Aos poucos, abraçados, conseguimos chegar à piscina e nos deixamos cair nela. Alice veio me abraçar, apertou-me contra o peito, beijou-me com uma ternura imensa, depois resmungou dengosinha: Você não teve tempo pra mim... Abanei a cabeça e respondi que não podia mais nem mesmo pensar em sexo. Estávamos ali os dez, nus e exaustos, mas todos felizes dentro da piscina. Ela disse: Pudera, as seis estavam famintas. Parece que a Pituca está apaixonada, pediu-me se poderia ir dormir com você, claro que concordei, você sabe que para mim isto é tudo festa. Mas na hora que eu acordar vou até nosso quarto e quero você dentro de mim sem ver hora pra sair, hem! Nos beijamos de novo com o carinho e o amor que só encontro em sua boca.
Jô chamou-a para irem arrumar o café da manhã, as meninas entusiasmaram-se em ir ajudar, não sem antes eu ganhar outro longo beijo abraçadinho de minha bonequinha. Só ficamos na piscina eu e Rita. Paulinho tinha saído e dormia a sono pesado deitado numa espreguiçadeira. Peguei-a pelas costas, por sob os braços, fazendo com que ela deixasse o corpo flutuar relaxada e ficamos assim, eu com minhas pernas bem abertas para não cair, pois cochilava de tempos em tempos. Percebi que ela também cochilava e deixei-a ficar assim até que vieram nos chamar para comer. Acordamos Paulinho com muita dificuldade e quase o tivemos que arrastar para a copa. As meninas excitaram-se muito ao ver como Alice desjejuava, e também, uma a uma, tiveram que alimentá-la como uma passarinha. Depois do café, elas ajudaram a retirar a mesa e aos beijos mornos fomos nos despedindo para seguir para os quartos. Alice despediu-se de mim lembrando o que me cobrara e foi dormir com Flávia e Cláudia. Pituca e eu fomos para a suíte, mas adormecemos aos primeiros beijos quando o relógio já marcava dez e meia da manhã.
Foram oito dias deliciosos. Acho que nunca nos divertimos tanto. Minha bonequinha não desgrudava de mim quase nem para ir ao banheiro. Alice divertia-se com nosso namoro, mas eu tinha que lhe dar bastante atenção também. Aliás, não só a ela, todas as meninas quiseram atenção o tempo todo. Não saímos de casa nem uma só vez durante toda a semana, nenhum de nós exceto Paulinho, que ia às compras diariamente.
Na noite de sábado, véspera de partirem, fizemos o debout delas para nossos demais amigos, e foi uma fodelança memorável, difícil de descrever. Já tentamos os quatro juntos algumas vezes, mas os resultados são sempre colchas de retalhos sem pé nem cabeça. Como não permitimos nenhuma câmera em nossas surubas sociais e o álcool rolou solto, não há como organizar os fatos. O que posso dizer é que foi a maior festa de sexo que já houve em nossa casa. Ao todo eram 25 pessoas. Nós os quatro anfitriões, as seis debutantes mineiras, quatro casais, cinco rapazes e duas garotas solteiros. Ao todo éramos onze homens bem dispostos e quatorze mulheres entre 18 e 36 anos, todas muito fogosas. Só tivemos que dar um final à festa, que começou às vinte horas de sábado, às onze da manhã de domingo, para que as meninas tomassem banho, se alimentassem, e partissem com o motorista que veio buscá-las às duas. E esta partida foi uma choradeira só. Mas ficou a promessa de que nas férias de julho as mandamos buscar de volta. Minha bonequinha não queria partir, chorou, foi consolada por Alice, que prometeu que ela poderá ficar o próximo verão inteiro conosco.
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