MINHA COLEGA JAPONEZA - MASSAGISTA

Um conto erótico de marsurpreso
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 28/04/2005 14:50:04
Assuntos: Heterossexual

Cheguei naquela cidade para gerenciar a repartição e os colegas me falaram que nunca tinham visto nossa colega tão interessada em ajudar o chefe, mostrar os problemas, propor soluções, etc. Com o tempo me confidenciaram que ela passou a usar lentes de contato para dispensar os óculos e estava mudando os tipos de penteado. Eu estava até lisonjeado, mas confesso que ela me atrapalhava um pouco no serviço, pois queria ficar um tempão na minha mesa, conversando. Eu pratico esportes e vez em quando sofro dores na coluna que me impedem até de caminhar normalmente. Ela, que é uma japonesa de uns 38 anos com um corpinho tudo em cima, 1,60 m de altura e 51 kg encontrou a oportunidade e me dizia constantemente que sabia fazer massagens muito bem, que se eu quisesse poderia amenizar minhas dores. Fiquei interessado, mas lhe disse que na minha casa não poderia ser, por causa da minha esposa. Ela também disse que na casa dela ficaria constrangedor por causa das filhas e do marido. Nesse impasse, disse-lhe que poderíamos ir a um motel, caso ela não se importasse com o ambiente. Com poucas palavras acabei convencendo-a e fomos para a tal massagem. Ela não tinha muito conhecimento então a ensinei a entrar no local de carro, pois logo eu iria de moto, para não dar bandeira em cidade pequena. Fiquei surpreso com os equipamentos e cremes que ela levou em maleta própria. Ela realmente entendia muito do que pretendia me proporcionar. Fiquei de cueca e debrucei-me na cama para ela fazer o que havia oferecido. Sua massagem era fantástica, toques maravilhosos com as mãos delicadas, vibradores e cremes de aromas agradáveis. Ela tinha ficado de bermuda e blusa e, ao fim de meia hora, estava reclamando do calor. Disse-lhe que achava que ela iria ficar de calcinha e ela ainda me perguntou se eu não iria estranhar. Imagina! Logo ela tirou a roupa e passamos a ter um contato de pele muito excitante. Quando me virei de barriga para cima ela ficou com o olhar fixo no meu cacete que estava duro sob a cueca, mas já podendo ser vislumbrado em toda sua glória. Ela ficou vidrada no que via e passou a gemer de uma forma que eu nunca tinha visto alguém fazer com a simples visão de um pau duro. Agarrei-a e a puxei para junto de mim, então ela se perdeu, gemia sem parar e parecia que ia desmaiar, o que me deixou muito preocupado, pois eu não sabia se aquela atitude era o normal dela ou se eu estava lhe criando algum problema emocional. Resolvi terminar a sessão de massagem e fomos embora rapidamente. Passamos uma semana sem conversar no serviço, até que ela veio à minha mesa e perguntou se eu havia gostado da massagem. Disse-lhe que havia adorado, mas que achava que eu tinha passado dos limites, pelo que lhe pedi desculpas. Ela me tranqüilizou e disse que aquilo nada mais era que a forma normal dela se comportar numa situação do tipo. Que se eu quisesse poderíamos ir novamente. Eu aceitei na hora. Nessa segunda vez tiramos toda nossa roupa e ficamos os dois pelados, bem à vontade para a massagem. Quem não resistiu fui eu. Logo a agarrei e comecei beijar todo o seu corpo, sua boca, sua xoxota, bundinha, pernas, tudo. Quando chupei sua preciosa ela começou a gemer alto e tremer, gozando em gritos. Descobri que ela era multiorgástica. Enquanto eu a chupava cada vez mais forte, ela também ia gozando mais e mais, sem parar. Com o cacete doendo de duro abri suas pernas e meti-lhe a vara sem dó. Ela me olhava nos olhos, me beijava e gritava loucamente, a ponto de eu estar preocupado se iriam achar que eu a estava agredindo ou batendo nela. Quando lhe pedi para ser mais discreta ela achava que eu não estava gostando do seu jeito, então deixei a coisa desandar. Íamos ao motel com freqüência. Depois algumas pessoas que me viam lá tiravam o sarro, dizendo que eu castigava demais a colega. Não dá para esconder essas coisas por muito tempo. Também descobri que ela era louca para dar o rabinho. Virava-se de bruço com uma facilidade... Eu não me fazia de rogado. Metia a vara no seu rabinho e ficava impressionado com seus gemidos de prazer. Infelizmente ela queria exclusividade. Quando soube que eu estava saindo também com uma morena gostosona da repartição quis me ferrar no profissional e me aprontou uma sacanagem que eu não esperava. Dedurou meu caso com a outra colega para os meus superiores tentando me prejudicar. Acabei sendo transferido de local de trabalho, mas até hoje quando penso nela sinto mais tesão que raiva. Não consigo ter mágoa de uma colega tão competente. Quem gostou desse conto, clique no voto logo abaixo, que vou escrever uma série de casos de trabalho. Abraços a todos. Não irritem as colegas. Paulo

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