ninfa tarada

Um conto erótico de nt
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 29/04/2005 09:05:31
Assuntos: Heterossexual

Olá,a história que passo a narrar é veridica, moro em setor nobre do DF, onde os terrenos tem 20.000m, e sempre precisamos de caseiro, pois bém, o senhor Emanoel e pai de uma linda nifeta que na época do acontecido tinha uns 15 anos, de côr morena e cabelos lisos na altura da cintura, estarua mediana e de uma bunda fenomenal, coxas grossas e bem definidas, peitos grandes e bem modulados, rosto bonido e bem delineados, em moro na casa principal e eles na casa de caseiro, distante uns 100 metros da minha, entre uma casa e outra tem um pomar caseiro que impede qualquer visão de uma casa para outra, ao lado da casa de caseiro existe um curral onde nós criamos umas vacas holandesas, que normalmente o sr. Emanuel leva para partar fora da chácara e a dona Beth, mãe da ninfa Lana (nome fictício), trabalha na casa principal como doméstica.

Mais vamos aos fatos, um dia resolvi dar uma olhada na chácara por interiro, subi a estrada que liga uma casa a outra devagar e em silêncio obervando tudo nos mínimos detalhes, quando cheguei perto do curral, ouvi uns susurros, tipo meu amor eu ti amo, então mudei o pessamento e prestei mais atenção, foi quando percebi que vinha de traz do curral, vim pé ante pé e me deparei com a lana se esfregando num tronco de goiabeira alisando-o de uma forma tão carinhosa e sedutora que me deu tesão, passando o espanto daquela visão, comecei a obervar o que havia de censual naquela cena, aquela linda morena se desmanchando em tesssão por tronco de gaiabeira, com aquela mini saia de no máximo um palmo deixando a mostra todo aquele rabão uma bunda lisa, grande e bem definida fazendo a junção com as coxas parecendo que foram feitas a pincel, como ela usava uma mii blusa branca, deixava a mostra aquela cintura que mais parecia um violão, então ela começou com movimentos circulares esfregando a xana no tronco de forma bem cadênciada, e aos poucos foi mudando os movimentos para um vai e vem bem suave aos sons de eu te, amo eu te adoro ai como é gostoso dixando aparecer o que lhe dava tanto tesão um galho da goiabeira que tinhamos cortado ficando mais ou menos uns 20 cm, saindo lateralmente do tronco principal, num grau de inclinação acendente que mais parecia um pênis em ereção, e que de tanto uso ficou liso, pois era usado para colocar o argola do laço de couro que usavamos no curral, foi quando percebi que a linda moreninha não era mais virgem, e que com um pouco de astúcia não perderia aquela presa, cheguei de vagar quando ela já estava no auge da sua masturbação e fiz de conta que não tinha percebido nada e perguntei pelo seu pai, o caseiro, ela ficou estática e enguliu seco com voz tremula me disse que não o tinha visto e que provavelmente teria levado o gado para pastar, e eu já sabendo o que queria continuei o papa e ela com a respiração forte sentou de vez no tronco tentando disfarçar, mais não dei tréguas e passei a fazer perguntas soutas, e pedi a ela que pegasse para mim um copo com água foi quando ela se levantou e deixou a mostra o tronco com uma camisinha revestido-o, então fiz cara de nuturalidade e a deixei buscar a água, quando ela voutou eu estava por trás da goiabeira deixando bem amostra a sua fonte de prazer, então lhe disse que se ela quisece poderia ter algo muito mais gostoso e prazeroso, ela meio encabulada não soube o que dizer, então a peguei pela mão e a levei para o quarto onde guardava-mos as rações para os bichos e a deitei em cima de umas sacas de ração, e comecei a acaricia-la e a beija-la de forma bem suave, decendo até os mamilos que pareciam mais mangas rosadas que davam no quintal, passei a suga-los de forma viril e bem safada, passando a língua bem rápido no biquinho de um dos peitos e massageando bem de leve o bico do outro, então desci até o seu úmbigo, passando a língua bem molhada, desci um pouco mais passei pela sua buceta mais sem atacar só dei uns beijinhos e umas mordiscadas e ela já se retorcia toda quase não parava em sima das sacas de ração, continuei descendo passando pela coxas mais bonitas que já tinha visto e fui até a ponta de seus pés beijando e massageando com as mãos foi quando percebi que ela já tinha gosado e se tremia toda, mais sem dar um só suspiro ou fazer qualquer som, então voutei para sua xana e dei um lambidão por cima sem deixar penetrar e foi subindo até chegar em sua boca e tasquei-lhe um beijo molhado e muito tesudo, abri as suas pernas e enfiei-lhe o meu casete de 21cm, que entrou com ceta facilidade devido a sua primeira foda e o alto grau de lubrificação que se encontrava a sua vagina, então parei la no fundo e pude perceber que a sua vagina mordia a minha pica com tanta vontade que beijando a sua boca e sentido aquela buceta mordendo o meu pau não contive e dei uma das melhores gozadas da minha vida, ela ficou toda suada um pouco asustada mas muito feliz, nós fizemos muito mais depois disso. que eu pretendo contar depois. até mais vê.

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