Amigos seletos
Um deles me abraçou por trás. Seu pênis encaixava-se em minhas nádegas. Minha cabeça reclinada em seus ombros oferecia-lhe minha boca, pescoço e orelha para serem beijados. Meus seios acariciados por suas mãos sobre o curto quimono de seda estavam duros de desejo. Ele se mexia suavemente, seu peito firme acariciando minhas costas.
Percebi meu quimono sendo desamarrado. Mais duas mãos começaram a percorrer levemente meus lados, uma língua tépida tocando meu ventre, e descendo lentamente pelo meu púbis, até minha vagina. Estremecendo de prazer, gemi sufocado pela outra língua em minha boca. Quem explorava minha vagina ergueu uma de minhas pernas e apoiou meu pé no sofá. Oferecida, mexia meus quadris que agora eram acariciados atrás por um pau empinado por toda extensão de meu bumbum, e na frente por uma língua esperta que provocava contrações vaginais de tesão.
Mesmo zonza, meus seios começaram a ser beijados por mais alguém, que sabia o que fazer com eles. Olhos fechados, era pura sensação. Não queria parar aquilo tudo nunca. Uma mão tomou a minha e gentilmente me fez tocar um pênis duro, quente, grosso. Percorri-o em toda sua extensão. Uma avalanche de sensações me levava às nuvens. Boca, orelha, seios, vagina, mão, tudo me dava enorme êxtase. Não pensava, só sentia.
Ao me aprontar para aquela reunião de novos amigos, até então desconhecidos, não podia imaginar o que me esperava, ainda que estivesse muito excitada. Meu marido fora transferido para São Paulo, deixamos nosso grupo de suingue no sul e já fazia seis meses que sentíamos sua falta. Mas como meu marido é muito carismático, logo fez amizades no clube de tênis que começamos a freqüentar. E atentos às oportunidades, acabamos sendo convidados por um outro casal, com o qual fizemos amizade, e depois de um período de pesquisa mútua, a fazermos parte de um grupo seleto de casais. Uma série de condições tinha que ser atendida: beleza, praticantes de esportes, um exame de saúde rigoroso por um médico participante do grupo. Os pretendentes tinham que ser apresentados por um dos casais participantes, que avaliavam previamente a simpatia, a disposição, as atitudes, para que nenhum problema ou constrangimentos viessem a atrapalhar as reuniões do grupo.
Como escolhidos fomos recebidos com todas as honras. O apartamento de cobertura em um bairro nobre era lindo. Na chegada, o casal que nos convidou nos apresentou aos outros. Todos lindos, atraentes. Já nos primeiros momentos, sentimos a eletricidade no ar. Todos vestiam um quimono de seda de várias cores. Curtos, presos apenas com um cinto. O tesão estava no ar. Conduzidos a um dos quartos, nos despimos e pusemos nossos quimonos. À saída, soubemos que os novos casais eram recebidos de forma especial: a mulher seria recebida por todos os homens, e os homens por todas as mulheres. Ao ouvir isso, senti um frio na barriga e sorri nervosamente para meu marido que sorriu de volta. Estávamos prontos para conhecer novos amigos.
Meu parceiro tomou minha mão e me levou à sala. E meu marido seguiu sua parceira. Os homens estavam em torno do bar, as mulheres papeando e rindo, esparramadas nos sofás. Olhei para meu marido, já entre as mulheres e todas o receberam com sorrisos. Meu novo amigo conduziu-me para o centro da roda de homens. Eu não saberei descrever direito o que sentia. Eram homens muito atraentes, todos de quimono como eu, o que aumentava a carga de desejo entre nós. Afinal, estávamos ali para sexo, muito sexo. Cada um deles, eram seis, me beijou carinhosamente, suas mãos me tocando levemente. A cada toque, uma descarga elétrica que explodia entre minhas pernas. Isso foi suficiente para me deixar úmida e pronta para tudo. Foi depois de alguns momentos bebericando uma taça de champanhe que começamos a, literalmente, nos conhecermos.
Bocas se espalhavam pelo meu corpo todo. Ora era beijada e lambida em minhas pernas, ora era virada gentilmente; alguém me abraçava e me beijava a boca para também ser beijada nas nádegas. Logo uma língua percorria meus lábios vaginais enquanto suas mãos abriam minhas nádegas para alguém lamber-me todo meu rego, lançando mais um choque espinha acima ao tocar meu anus com a ponta de uma língua penetrante. Minhas pernas tremiam e eu não desabava porque eu me apoiava em seus corpos rijos e bem moldados. Meus sentidos simplesmente se desligaram. Minha atenção estava apenas onde era tocada por amantes gentis e carinhosos.
Consegui perceber um movimento diferente. Era Alicia, a do primeiro casal, sussurrando ao meu ouvido que aproveitasse e que iriam levar Alfredo, meu marido até o paraíso. Vi quando ele foi levado no meio do grupo de mulheres, todos já nus, corredor afora.
Vi-me rodeada pelos rapazes. Senti seus membros rijos, quentes e úmidos, tocando-me em vários pontos. Eu queria todos. Suas mãos me acariciavam e eu tentava tocar todos eles. Eram carinhos recíprocos. Gemidos suaves, beijos, lambidas me levavam novamente para um estado de intenso desejo. Vamos? perguntou um deles que, francamente, não sei dizer quem. Senti-me flutuando. Ele me pegou no colo e me conduziu pelo mesmo corredor.
Vi, apesar da penumbra, que o quarto era mobiliado por uma enorme cama e mais uma série de móveis que nunca vira. Mas não prestava muita atenção, aninhada nos braços fortes daquele meu amante. Em movimentos coordenados todos pareciam saber o que fazer fui colocada de bruços numa espécie de cadeira erótica. Meus joelhos foram apoiados em pequenos estribos laterais acolchoados, meu ventre apoiado em um suporte também acolchoado. Um deles sentou-se em uma cadeira à minha frente, seus pés apoiados em outros dois suportes de modo que seu pau ficava bem ao alcance de meus lábios. Ele ajeitou os suportes de modo a erguer suas duas pernas. E eu entendi o propósito: eu podia chupar tudo o que quisesse: um pau duro, suas bolas, seu anus. E foi o que fiz, surpresa com o conforto daquela cadeira. E enquanto eu o lambia todo, alguém me lambia o bumbum, literalmente de cabo a rabo. E logo estava gozando muito, alucinada de prazer. Senti seu pau enrijecer, ele gemeu rouco e explodiu em um enorme orgasmo em minha boca, que não deu conta de todo o esperma jateado até o fundo dela. Ouvi risos à minha volta, respirei fundo tomando fôlego. Tem mais, alguém disse. Vamos experimentar! Tomada pela mão, saí daquela cadeira e fui levada até aquela cama enorme. Deitei-me entre travesseiros macios. Sem demora, mas com gentileza, um deles se ajeitou entre minhas pernas. Eu as ergui, dobrando meus joelhos até encostá-los na cama, oferecendo-me toda a ele. Senti a cabeça úmida de seu pau duro tocar minha vagina ensopada e num movimento firme e vagaroso, fui penetrada até o fundo do útero. Prendi minha respiração, contraindo-me toda. Logo, movimento firmes e longos fizeram com que cada fibra do meu corpo vibrasse em mais um orgasmo fantástico. Ao mesmo tempo, senti aquele macho retesar-se todo e empurrar-se fundo para dentro de mim. O universo se resumia naquele ponto em que nossos corpos se tocavam, entre minhas pernas.
Nos dias que se anteciparam a essa reunião, tive vários momentos de desejo antecipatório. Mas em nenhum momento imaginei o que estava acontecendo. Só agora, depois de tudo, estou recordando o que experimentei. E entendo que é difícil descrever-lhes plenamente as sensações de meu corpo.
Tal orgasmo me deixou tão zonza que apaguei por uns momentos. Quando voltei a mim, estava ainda deitada e ao meu lado meus amantes conversavam e tomavam mais champanhe. Percebendo-me acordada, um deles me ofereceu uma bem-vinda taça de champanhe. Deitou-se ao meu lado, e apoiado em um de seus cotovelos, perguntou-me como estava. Uma delícia... o champanhe, viu? ainda pude brincar. Ouvi risos e um comentário: Xi, ela não gostou de nada? Será que temos que fazer mais alguma coisa? e comecaram a brincar, dizendo um monte de coisas: vamos amarrá-la? Vamos dar-lhe umas palmadas? Vamos levá-la embora? riamos bastante de cada tirada. Nossa meninos. Vocês foram ótimos... até agora! Meninos, é? Vamos ver se somos tão meninos assim!. Dizendo isso, me pegaram novamente e me levaram até a uma espécie de cama bem estreita, baixa o suficiente para apoiar seus pés no chão com conforto. Um deles deitou-se nela. Mantinha sua ereção enorme masturbando-se. Sente-se nesse pinto gostoso, sussurraram em meu ouvido. você vai sentir o tamanho dos meninos!
Abri minhas pernas e me posicionei sobre aquele lindo pau em riste. Agachei-me até tocá-lo com a xoxota, ainda molhada do gozo anterior. Devagarzinho, fui descendo até sentir minha bundinha tocar sua pélvis. Suspiramos um na boca do outro e comecei a subir e descer naquele nervo duro e grosso que me penetrava firmemente. Logo cavalgava aquele cara gostoso, apoiando minhas mãos em seu peito firme. Novamente senti meu gozo se aproximando. Ele também sentiu isso e me agarrou, dizendo-me que parasse. Beijamo-nos e meu corpo todo se arrepiou quando senti meu anus sendo lubrificado com um creme gelado. Será que eu não desfaleceria ao ser fodida pela frente e por trás? Não quis saber, apenas sentir.
Enquanto me preparavam o traseiro, beijava meu amigo embaixo de mim. Rebolei em seu pau e ouvi comentários: não é que ela gosta disso? Vamos comê-la direitinho, hein?
Um deles se aproximou pela frente, abriu suas pernas e ofereceu seu pau para que eu o chupasse. Os outros se aproximaram pelos lados e puseram seus paus em minhas mãos. E comecei a chupá-los todos alternadamente. E finalmente, senti o que esperava ansiosa: a cabeça de um pau encostando-se, quente e sedosa, em meu anus. Eu seria comida regiamente por todos aqueles paus maravilhosos. Senti a pressão daquele pênis forçando as pregas de meu cu. Ele sabia como fazer isso. Empurrava um pouquinho e tirava, indo e voltando forçando com gentileza. Esses caras sabiam como tratar uma mulher. Senti meu anus se arreganhar. O contraste entre o estranho de um pau no cu e o prazer do pau no cu me deixava zonza mais uma vez. Perdi a conta de tanta zonzeira nessa noite. Seus movimentos suaves foram abrindo meu anus, facilitando com que ele escorregasse para o fundo do meu reto. Logo começamos um movimento coordenado que era simplesmente maravilhoso. Quanto ele enfiava seu pau no meu anus, eu me abaixava enfiando o outro pau em minha boceta. Quando ele se movimentava para cima, eu subia minha xoxota. Minha nossa, era uma loucura o que sentia.
Nossos movimentos aumentaram, mais um orgasmo chegava. Os outros à minha volta se masturbavam e à media em que começaram a gozar, esguichando seu gozo todo sobre mim, senti um gozo chegando em meu rabo e outro minha vagina. E eu explodi mais uma vez, o orgasmo reprimido por u m bom tempo que percorreu meu corpo todo.
No dia seguinte, depois de acordarmos, eu e meu marido comentamos a experiência. Eu lhe contei a minha, ele me contou a sua. E ele me disse que escreveria a sua para contar para vocês. Aguardem
Cristina. SP