Do mesmo grupo que apresenta: Iniciação, Cachorrinha Vadia, Amiga é pra Estas Coisas, As Mineiras, e Dogging no Estacionamento, nesta exposição da Casa dos Contos Eróticos.
Como já narramos em outros relatos, vivemos num paraíso privado, onde andamos nus e fazemos sexo sem encanações ou reservas, a qualquer hora e com quem queremos.
Íamos ter uma festinha no sábado, para comemorar o noivado de Jô e Paulinho, coisa para uns 100 convidados, mas só os poucos que fazem parte de nosso grupinho íntimo ficariam até depois dos outros saírem, para a comemoração que mais gostamos. A festa seria de gala, mulheres em belos vestidos de noite e homens de smokings. Adoramos curtir isto. Quando temos que ver nossa casa e jardins povoados por gente vestida, que o seja em grande estilo. Até Jô e Paulinho aprenderam conosco a apreciar estas coisas.
Nunca usamos serviços de buffet, Alice e Jô fazem a lista e os convites, contratam e supervisionam umas três ou quatro cozinheiras para preparar tudo o que é servido (hors doeuvres, ceias, sobremesas), chamam e pagam meninas de uma das instituições que ajudamos para cuidar de toda a decoração, eu e Paulinho providenciamos todas as bebidas e contratamos os músicos. Daí, no dia, vêm quatro ou cinco rapazes e moças, também de uma instituição que forma garçons e que nós ajudamos, as cozinheiras fazem o serviço de copeiras, e todos recebem boas pagas, além de comer bem, o que garantimos sempre.
Na segunda feira pela manhã, liguei para um distribuidor de bebidas que nessas ocasiões nos serve, ele disse que mandaria um vendedor de moto em um ou dois dias tirar os pedidos.
Na manhã seguinte, um sol maravilhoso, Alice e Jô brincavam na piscina. Alice estava deitada de costas sobre o colchão de ar com as pernas abertas sobre os ombros de Jô que praticava seu esporte predileto com a lourinha, estando em pé dentro dágua, ambas ao natural como sempre.
Eu e Paulinho podávamos juntos o caramanchão de bougainvilles a uma certa distância, mas podíamos bem vê-las de onde estávamos. Comentávamos que ao terminar o trabalho iríamos nos juntar a elas para brincar, e estávamos também nus. Aliás, já disse que isso só não acontece quando obrigatoriamente haja pessoas caretas em casa, como seria nos dias seguintes até a festa, com os ajudantes.
O caminho que passa pelo portão do terreno é bem resguardado por uma extensa cerca viva que protege contra a visão de quem passe pela rua, e até para que algum visitante se anuncie na campainha sem ver o que acontece cá dentro. Normalmente, por ser um local bem sossegado, em vista de todos os moradores terem aceitado contratar os serviços de uma empresa séria de vigilância que, além do policiamento regular, patrulha dia e noite nossas ruas, o portão fica aberto o dia todo.
Ao final da sebe, o caminho serpenteia passando perto da piscina para chegar à garagem e à casa. De repente, só escutamos o ruído da motocicleta e vimos o vendedor entrando uniformizado ao volante, firme, decidido, o capacete com a viseira levantada. Ao aproximar-se da piscina e perceber a cena maravilhosa daquela mulata nua de costas para ele dentro dágua, com as pernas da loura nuinha sobre seus ombros, a chupar-lhe a tetéia, o cara perdeu o controle da moto, ziguezagueou por alguns metros sem tirar os olhos esbugalhados da piscina, e desabou sobre a grama, rolando até perto da calçadinha que a circunda. A moto ficou deitada com o motor trabalhando.
O tombo não tinha sido aparentemente grave, o rapaz caíra na grama e parecia bem, apesar de visivelmente chocado, pois ainda não tirara os olhos de cima das duas, embora ainda no chão. Paulo fez menção de descer da escadinha e correr para ajudar, mas como eu estava na escadinha bem ao lado, segurei-o pelo braço e fiz-lhe sinal para ficar quieto, uma vez que o motoqueiro não tinha nos percebido. Assim que o rapaz caiu, as duas mulheres trataram de sair rapidamente da água e ir em seu socorro. Acho que o cara pensou que tinha morrido do tombo e estava no paraíso e não estava mesmo? aceitou os braços que o puxaram gentilmente e levantou-se. Alice foi até a moto e desligou-a, voltando imediatamente até ele. As duas passaram a examiná-lo e apalpá-lo, perguntando se doía aqui ou ali.
Imaginem como o cara estava!
Alice não tardou em apalpar o pau dele, apertando-o com doçura e dizendo com sua brejeirice: Aqui ta inchado, ó Jô! A mulata não teve dúvidas, substituiu de pronto a mão de Alice por uma das suas sobre o volume na calça de couro. Alice ajoelhou-se e passou a desabotoar o cinto, depois o botão da calça, e abrir o zipper. Em seguida, antes que o cara tivesse dito uma só palavra ou sequer tocado nelas, ainda em estado de choque, segurou com as duas mãos a cintura da calça junto com a cueca e as puxou firme para baixo, até que estivessem nas canelas. O pau do rapaz saltou rijo apontando o céu, quase encostado ao corpo. Ao mesmo tempo, Jô despia a jaqueta dele, e logo depois desabotoou e abriu sua camisa, deixando-a vestida nele. Ninguém, nem ele mesmo, fez qualquer menção em tirar-lhe o capacete.
O pau do cara era realmente monumental. Sem querer, as duas tinham encontrado um belo espécime. O cara era baixo, talvez um metro e setenta se tanto, mas tinha o corpo malhado, a barriga musculosa, e o pau muito grosso e grande, com a cabeçorra encostada no umbigo.
Ele ainda não sabia de nós dois ali a assistir tudo. Pela posição em que estava, de joelhos à frente dele, Alice foi a primeira a pegar o pau, lambê-lo muito, beijá-lo por toda a extensão com muito carinho, e depois engoli-lo, tentando chegar ao talo (ela praticou muito comigo e com Paulinho o que viu uma atriz pornô fazer, engolir um pauzão até o talo e ainda botar a língua pra fora e lamber o saco do cara, até que aprendeu). Aquele pau dava pra ver que ela não alcançaria o saco com a língua, mas o enterrou na garganta até onde pode. Depois, gentilmente o ofereceu à amiga, que a substituiu. Aí tirou o capacete do pobre ainda embasbacado, que era feio como um bicho, mas tomou seu rosto com as mãos e o beijou longa e apaixonadamente. Só aí o cara começou a reagir com outra parte do corpo que não fosse o pau. Passou a massagear os seios dela enquanto era beijado. Em minutos, as duas separaram-se dele e Alice ordenou que ele se livrasse da calça e da camisa. Foi uma pândega, o pobre perdeu o equilíbrio por causa das roupas que lhe prendiam as canelas, titubeou e caiu novamente como uma jaca podre. Aí as duas tiveram que descalçá-lo das botas e tirar-lhe as roupas de vez. Ao levantar-se, as duas o empurraram para dentro dágua e pularam atrás. Foi um pega-pra-capar, o amasso correu solto, e a água tirou o privilegiado do choque, pois o cara passou a ter mais mãos do que tinha. Pegava, apertava, abraçava, beijava, chupava uma no colchão, depois a outra. Era chupado.
Alice saiu da água, foi até a mesinha e pegou de uma cestinha providencial (temos algumas assim espalhadas pela casa, para o caso de aparecer visitas) uma camisinha em cada mão. Acenou com as duas para os dois na piscina e chamou para virem para a grama. O cara veio que nem uma bala, a loura vestiu-lhe o pau com a boca e deitou-se de costas erguendo alto as pernas. O vendedor de bebidas atirou-se sobre ela e mandou ver, comeu-a por uma meia hora virando-a de tempos em tempos em todas as posições que pode imaginar. Nesse ínterim, descemos juntos e nos aproximamos por trás dele em silêncio, nos atracando os dois com a Jô. Alice tinha sucessivos orgasmos escandalosíssimos e o cara continuava a fudê-la sem aperceber-se de nós, perdido no universo daquela putinha loura que rugia com o pau dele dentro.
Numa destas mudanças de posição, ouviu os gozos altos de Jô e olhou em nossa direção. Mais uma vez estancou chocado, sem entender nada, mas com o pau preso nas entranhas de Alice. Fiz-lhe um aceno de cabeça com um sorriso, enquanto enterrado até o talo no cuzinho de minha neguinha e sentindo a delícia da rola de Paulinho a roçar-me lá dentro, enterrado em sua tetéia. Ele permaneceu imóvel, aí eu disse: E aí cara, divirta-se, eu sou o maridão desta que você está comendo, e estes aqui são nossos amigos! Alice tratou de puxá-lo de volta para junto de seu corpo e rebolar na rola, fazendo com que ele aos poucos se acostumasse com a idéia. Afinal, depois de uns cinco orgasmos de minha lourinha, o pirocudo gozou aos urros e caiu para trás na grama se remexendo como um animal depois do gozo.
Alice tratou de vir sobre ele para tirar a camisinha cheia de porra com os dentes, depois lambê-lo até considerar limpo. Levantou-se e chamou-o para a piscina. Enquanto eu e Paulo aplicávamos aquele sanduíche que adoramos em nossa neguinha (todos aqui em casa a chamam assim com carinho, sem preconceitos idiotas afinal, tanto Paulinho, como a própria Jô, costumam durante as transas chamar Alice de branquinha, branquelinha, estas coisas), Alice e o cara se bolinavam na água. A gente não sabia, mas ela o estava preparando para papar o cuzinho da amiga a seguir, quando nós gozássemos. E assim foi, eu e Paulo viemos juntos, quando ele começou a gemer alto anunciando o gozo iminente, o meu também se soltou, e sentimos nossos paus incharem juntos e explodirem dentro dos canais de nossa menina. Minutos depois, ela ainda estirada na grama, com porra escorrendo do cu e da buceta roxinha, Alice saiu da água trazendo o cara pela mão, atirou-se sobre Jô, lambeu e chupou tudo o que lhe escorria, depois a colocou em posição de quatro, com os seios na grama, ergueu a bunda da neguinha o mais que pode, pegou uma camisinha, vestiu na imensa vara que estava de novo maravilhosamente erguida, passou pomada lubrificante no cuzinho da amiga e sobre a cabeçorra encamisada e pediu que ele a comesse.
Ficamos os três sentados juntos ao lado, na grama, entrelaçados, assistindo à foda de perto e nos acariciando. O cara não dava mostras de que cansaria ou gozaria. Passou-se muito tempo, ele virava a menina para um lado, para outro, de lado, por cima, por baixo, de todo jeito, e toma-lhe pica naquele cuzinho amado. Jô deu sinais de que já estava um pouco incomodada, tinha gozado algumas vezes conosco e com ele. Alice foi em socorro da amiga de uma forma totalmente inusitada, que rendeu um resultado mais inesperado para todos nós que a surpresa que o cara tivera ao entrar. Ela chegou por trás dele, que estava agachado sobre as pontas dos pés enrabando Jô por trás de novo, beijou-lhe as costas, acariciou-as, desceu as mãos alisando-o até a bunda, foi entrando com a mão direita pela racha da bunda do pirocudo e passou a massageá-lo lá dentro da racha, visivelmente acariciando o cu dele, que ia e vinha com seus movimentos dentro de nossa garota. Ficamos eu e Paulinho curiosos e nos entreolhamos, o cara tava aceitando o carinho no cu. Foi quando Alice nos sinalizou e mostrou que seu dedo médio entrava e saía fundo no cu do macho. Aí ficamos pasmos. Paulinho não resistiu, esgueirou-se para junto de Alice e começou a bolinar a bunda do vendedor, que nem olhou para trás, nem modificou o ritmo do que fazia. Logo, Paulinho cuspiu no dedo médio e o escorregou para junto do de Alice, na boquinha do cu que já estava mais empinado, e o cara tinha diminuído o ritmo do balanço dentro de Jô sem contudo olhar para trás. É claro que ele sabia que era Paulinho quem enterrava o segundo dedo em seu cu, pois este já estava escancaradamente ao lado dele, e com a mão esquerda alisava sua cintura. O pau de Paulinho mostrava suas intenções, que Alice entendeu logo. Ela esticou-se, apanhou a outra camisinha do chão e a vestiu em nosso amigo. Depois lubrificou calmamente o cu do rapaz e o ajudou a empinar mais a bunda para receber a vara. Paulinho não se fez de rogado, cuspiu na ponta do pau já vestido, segurou o cara pelos quadris, Alice pegou a vara e a apontou no buraco que já piscava.
O cara não levou um minuto para gozar aos urros de novo, Jô escorregou para fora e o cara ficou lá de quatro sendo enrabado pelo Paulinho. Alice, como sempre nossa diabazinha, sussurrou-me para oferecer-lhe o pau para chupar. Fui lá e o menino não recusou, abocanhou e se pôs a mamar com maestria. Eu estava perplexo, o macho tão poderoso e pirocudo, tão fominha pelas mulheres, tinha se transformado numa fêmea. Mamava meu pau e rebolava o cu no pau de Paulinho com tanto gosto e determinação como comera as meninas. Na verdade, tinha logo tido um orgasmo logo que penetrado, o que mostrava que gostava mesmo. O cara era o bi mais perfeito que nós já tínhamos visto.
Quando depois de muita foda, Paulinho gozou, o cara me pediu para comê-lo também, mas essa não é mesmo minha praia. Eu faço sexo oral em homens negros ou mulatos pirocudos como Paulinho com muito gosto, porque adoro, desde o assalto na Bahia, mas não passo disso com homem algum. Sei lá, me repele, não dá. Mas Alice tinha uma solução em mãos, ela tinha ido ao quarto buscar um pau destes com cinta, que as mulheres usam para se comerem (ela e Jô brincam muito com isso). O dito é grande como o de Paulo, ela o abotoou à cintura e às pernas, beijou o cara e disse-lhe que não se amofinasse que ela mesma o comeria em meu lugar. Ela fez com que ele se deitasse de costas sobre a mesa e colocasse as pernas sobre seus ombros, pegou o pau duro dele ao mesmo tempo em que enterrava o vinil em seu cu. E comeu!
Jô chamou a mim e ao Paulinho para a água e mergulhamos, ficando a brincar sem muitas intenções, mas acompanhando a foda de minha mulher. Algum tempo depois o cara corcoveou e urrou sobre a mesa, a porra esguichou para o rosto, cabelos e seios de Alice em várias golfadas. Jô pulou fora dágua e foi limpar a amiga com a língua, retirando cada gota da porra do menino, que rolara para o chão e se contorcia de novo, desta vez ainda mais languidamente.
Depois, Alice o convidou a ir até a ducha da piscina tomar um banho. Ensaboou-o delicadamente com as mãos, enxaguou-o e deixou que Jô o secasse com a toalha que levava para isso. Cataram suas roupas e ele as vestiu. Paulinho trouxe umas cervejas, ele recusou e foi colocar a moto em pé, voltando de lá com seu palm top para anotar o pedido. Depois pediu desculpas visivelmente envergonhado, saiu e nunca mais soubemos dele desde então. Aliás, não sabemos nem o seu nome.
Ah, a festa sábado foi um sucesso total, durante e depois, mas isso é outra história.
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