NA COZINHA ...

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1519 palavras
Data: 29/04/2005 13:02:21
Assuntos: Heterossexual

Bem, não sou muito bom para escrever mas espero poder passar a todos os leitores o fato que me aconteceu há mais ou menos um ano e meio.

Sou do interior de São Paulo e trabalho em uma empresa há 7 anos. Sou do departamento administrativo, e com esse tempo todo já deu pra fazer muitas amizades aqui dentro, inclusive com muitas garotas, em especial com a Vanessa.

Vanessa é uma advogada recém formada, mas que trabalha com a gente já faz 6 anos. Se trata de uma mulher de cabelos negros e uma pele bem clara, na verdade ela é bem branquinha, tem 28 anos e sempre foi uma das mais desejadas por todos os tarados da empresa.

Ela sabe o quanto é desejada e tem uma forma fantástica de seduzir os homens, mas sempre que chega a hora do “vamos ver” ela sempre leva na brincadeira e nunca vai ao finalmente. É do tipo de mulher que adora conversar com todo mundo e sempre com brincadeirinhas mais picantes ou piadinhas pornográficas, adora passar e-mails provocantes e falar sobre sexo.

Isso se tornou uma marca registrada da Vanessa, mas nunca ninguém resistiu a arriscar uma cantadinha ou outra, mesmo sabendo do resultado.

Eu sou uma pessoa bastante extrovertida, porém quando o assunto é conquista, eu gosto de muita cautela. Tenho a mesma idade da Vanessa, e somos muito amigos tb. Ela sempre conversou comigo em um outro tom, pois eu nunca dei abertura pra brincadeirinha, sabendo que isso atrapalharia uma aproximação mais séria.

Entre uma conversa e outra, Vanessa começou a me confidenciar sobre seu relacionamento, e sempre dizia que não agüentava mais o seu namorado. Dizia que o cara só aprontava com ela e que estava farta de suas mentiras e principalmente de ficar esperando ele nos finais de semana e nada dele aparecer.

Foi aí que eu aproveitei a oportunidade, dizendo que ela era uma garota muito bonita, e que merecia alguém que lhe desse mais valor (o que não deixa de ser verdade), mas o que mais deixou ela assustada, foi quando eu disse que ela não era mulher de um homem só. Não sei porque, mas Vanessa me olhou de uma forma muito diferente, e apesar de não dizer nada, deu pra perceber que ela entendeu o recado.

Depois disso, nossas conversar passaram a ser mais freqüentes, e nossa intimidade se estreitou ainda mais. Não tinha mais como esconder o meu interesse por aquela mulher e ao mesmo tempo eu teria que tomar muito cuidado pra não ser apenas mais um babaca que cantava ela o tempo todo.

Vanessa chegou a comentar que a gente não tinha nada a ver, e que não entendia porque nos dávamos tão bem. Uma das vantagens é que eu sempre gostei muito de cozinhar e ela na verdade não sabia fazer nada na cozinha. Em uma oportunidade, nós marcamos com o pessoal de outros departamentos para tomar um vinho e fazer uma massa no apartamento de um amigo nosso.

Isso foi numa quinta feira, e fomos em 3 homens e 4 mulheres, todos amigos de trabalho. Providenciamos tudo eu e meu amigo e deixamos tudo combinado com elas. Quando foi próximo das 19:00 h estávamos todos tomando umas e outras, e foi quando eu acabei indo pra cozinha, pra começar a preparar o jantar. Como já é de costume, todo mundo evita entrar na cozinha, com medo que sobre algo pra fazer.

Eu estava tomando vinho e preparando tudo, quando assustei com alguém chegou por trás e me disse: “Posso ajudar em alguma coisa” ??? Eu fiquei boquiaberto quando olhei e vi a Vanessa.....ela estava bem alegrinha e deu uma risadinha bem sacana. Juro que fiquei sem resposta, mas sabia que aquela seria a oportunidade da minha vida. Pensei comigo mesmo...é hora de ter muita calma.

Então eu olhei pra ela e disse: “Sei que vc não é uma das melhores na cozinha, mas aposto que poderia me ajudar de alguma outra forma.”

Não deu tempo de eu acabar de fala e ela chegou bem perto de mim e disse.....”Com certeza eu posso lhe ajudar, basta vc me ensinar a cozinhar que eu te ensino o que eu sei fazer de melhor”.

Eu não acreditava no que acabara de ouvir.....Peguei mais uma garrafa de vinho na geladeira e levei para o pessoal na sala, assim evitaria alguém na cozinha. Aproveitei e falei que fecharia a porta pra não espalhar o cheiro de fritura pela casa.

Quando retornei, Vanessa estava encostada na pia fazendo de conta que estava picando alguma coisa sobre a tábua, foi aí que eu abracei-a por trás e segurando em sua mão disse que ensinaria tudo o que eu sabia. Ela vestia uma mini-saia e a essa altura meu pau estava até latejando de tão duro. Encostei nela pra que sentisse meu estado e fui correspondido com um leve rebolado, me deixando ainda mais maluco. Ela virou um pouco o rosto e nos beijamos como um casal apaixonado.

Eu beijava seu pescoço, sua orelha e passava as mãos em seus seios por baixo da blusa, e ela apenas suspirava e dizia que esperou muito tempo por isso. Eu não agüentava mais, e foi quando eu virei ela de frente pra mim e disse que estava maluco de tesão e que iria fazer amor com ela ali mesmo.

Ela afastou minhas mãos do seu corpo e disse que era muito fiel ao seu namorado, e que jamais eu iria comer sua bocetinha. Aquilo me deixou decepcionado e ao mesmo tempo um tanto irado, mas ao perceber minha reação ela disse: “Calma meu taradinho, eu te disse que faria por vc o que eu sei fazer de melhor, não disse ?......o que eu mais adoro mesmo e sou muito boa, é em dar o cuzinho.......aposto que vc vai adorar.” E logo em seguida foi agarrando meu pau por dentro da bermuda e me beijando novamente feito uma cadelinha no cio.

Foi então que percebi que Vanessa tb havia perdido o controle, ela foi beijando meu pescoço e descendo pelo peito, até que ajoelhou-se e ficou na altura do meu pau. Ela dava mordidinhas de leve por cima da bermuda e apertando meu pau com muita voracidade. Quando dei por mim, eu já estava com a bermuda nos pés e ela estava com meu pau inteirinho na sua boca.....chupava como se nunca tivesse visto uma pica na sua frente, e dizia que adorava chupar um pau. Eu não agüentava mais de tesão, mas não queria gozar assim tão rápido, então pedi pra Vanessa sentar-se sobre a mesa e ficar de frente pra mim com as pernas abertas, e pra meu espanto, percebi que ela havia planejado tudo, pois a biscate estava em calcinha. Ela tinha uma bocetinha toda depilada, sem nenhum pelinho sequer, isso deixava ela ainda mais meladinha. Eu me sentei na sua frente e caí de boca naquela maravilha e chupei feito uma criança com um sorvete na boca. Vanessa não se conteve e depois de algum tempo chupando aquela delícia e ao mesmo tempo passando a língua em seu cuzinho, Vanessa veio ao gozo.....essa mulher enlouqueceu de vez. Me pegou pelo cabelo e apertava contra suas pernas enquanto gozava e dizia nunca ter sentido tanto tesão assim na sua vida.

Eu me levantei e tentei comer aquela bocetinha deliciosa, mas ela foi bem categórica que não me daria de forma alguma. Foi então que Vanessa se levantou, ficou de costas para mim e debruçou-se sobre a mesa, levantou a saia até a cintura e disse: “Pode comer que esse cuzinho é todo seu, goza nele e deixa ele cheio de porra desse seu caralho gostoso”.

Não pensei duas vezes, peguei um pote de manteiga que estava usando pra cozinhar e lambuzei bastante o meu pau, coloquei na portinha daquele cuzinho rosado e fui empurrando bem devagarzinho, pra poder curtir cada segundo daquele momento. Vanessa tinha um tesão enorme em dar o rabinho, e começou a urrar, pedir pra eu meter com força, pra arrombar de vez aquele cuzinho.....dizia que adorava meu pau e que se sentia uma cadelinha sendo enrabada por um cachorro sem vergonha.

Não demorou muito e eu não agüentei....senti meu pau inchar e começou a pulsar......peguei Vanessa forte pela cintura e enterrei o Maximo que podia naquele rabo delicioso e gozei como nunca havia gozado.

Sentia minhas pernas tremendo e Vanessa chegava a morder a toalha que estava sobre a mesa de tanto tesão que sentia. Quando tirei meu pau daquele rabo, escorria porra abundante pelas pernas da safada e aquilo ficou na minha memória até hoje. Limpamos rapidinho o resultado daquela loucura que acabávamos de fazer e tentamos nos recompor ao máximo. Vanessa disse que adorou a primeira aula e que nunca imaginou que fosse tão gostoso assim aprender a cozinhar.

Continuamos trabalhando juntos até hoje, mas Vanessa se casou há uns 4 meses, e nunca mais saímos. A única coisa que ela me disse é que seu marido não tem nem a metade das habilidades que eu tenho na cozinha.

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