Loucura em Curitiba Parte I

Um conto erótico de Peter Pan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2541 palavras
Data: 29/04/2005 13:06:17
Assuntos: Sadomasoquismo

Espero que gostem da "primeira noite" em Curitiba !

Um curso proporcionado pela empresa me fez reprogramar minha semana, precisava viajar a Curitiba no próximo domingo, pois o curso seria ministrado a partir de segunda e terminaria na quinta feira seguinte, como a empresa financiaria apenas o curso, fui até a casa dos meus tios que haviam morado anos em Curitiba para pedir algumas indicações.

Titio me fez até alguns mapas para eu me locomover pela cidade sem dificuldades, indicou alguns restaurantes, bares, parques e principalmente quebrou o maior galho, como ainda tinham um apartamento na cidade, que estava sendo ocupado por minha prima devido a faculdade que cursava, titia me ofereceu hospedagem ligando imediatamente para minha prima. Ao desligar o telefone, titia veio ate a sala, entregou-me um molho de chaves e disse: - Peter, a Mila não vai estar em Curitiba no final de semana, ela vai a praia com uma amiga, aqui estão as chaves para você se acomodar, na segunda ela retorna pela manhã, pois só terá aulas a tarde.

Viaje acertada, comprei as passagens de avião pela Internet e, como a única opção mais em conta era um vôo na sexta a noite, reservei. Na sexta feira, sai mais cedo do trabalho, passei em casa, peguei minhas coisas e fui para o aeroporto. Seria legal chegar em Curitiba na sexta, pois, com sorte, poderia ver minha priminha que há algum tempo não via. Mila deveria estar com uns vinte e poucos anos, era uma garota bonitinha e apesar de ser extremamente tímida, sempre nos demos muito bem.

Cheguei em Curitiba por volta das oito da noite, tomei um táxi e fui pro apartamento que ficava em um bairro chamado água verde, chegando lá o prédio era pequeno, aqueles de apenas três andares e sem portaria. Experimentei as chaves no portão principal até encontrar a correta, precisei abrir outra porta de vidro e subi as escadas até o apartamento, chegando em frente a porta, o som estava muito alto, tocava ópera e pude perceber que se tratava de Carmina Burana, minha prima tinha gostos muito exóticos, toquei várias vezes a campainha sem sucesso. Experimentei algumas chaves e uma delas abriu a porta da sala, fui entrando, não vendo ninguém fui em direção ao som para baixar um pouquinho o volume e chamar por Mila, nesse momento um som que sem dúvida não fazia parte da ópera veio do interior do apartamento, parado perto do corredor que dava acesso aos quartos fiquei prestando atenção.

Gemidos deliciosos vinham do quarto, naquele momento pensei que minha prima, esperando-me só no domingo, devia estar fazendo uma “festinha” com o namorado e decidi ir embora de fininho, ligar da rua e dizer que estava chegando, fingindo que nem tinha passado por ali, mas, pensando melhor, decidi que faria isso mesmo, mas antes daria uma olhadinha pela festinha da porta.

Os gemidos eram cada vez mais acentuados, ritmados pela ópera ... Caminhei até a porta do quarto e não é que pude ver Mila no meio da execução de um majestoso 69 ! Majestoso porque a loira que estava por cima dela era um espetáculo ! Um rabo enorme, quadril largo, toda arrebitada lambendo a xaninha da minha priminha enquanto Milinha se sufocava naquela égua !

Sai de fininho, mas, antes de sair, escrevi um bilhetinho: “ Prima, estive aqui e não quis estragar, volto daqui umas duas horas, beijão Peter”. Deixei minha mala em um cantinho da sala e sai sem fazer barulho.

Fui até um barzinho que servia uns churrasquinhos. Podia observar que a noite estava só começando, muita mulher bonita desfilando e alguns flertes rolavam afinal, era junho e fazia muito frio, acho que era a única pessoa bronzeada ali e, com 1,80m acabava chamando a atenção, mas precisava primeiro me instalar, esperei até umas dez horas e voltei ao apartamento.

Chegando novamente ao prédio, entrei até a porta do apartamento e toquei a campainha, quem abriu a porta foi a loira, a mulher me mediu de cima embaixo dizendo: - Oi “primo”, entra que a Mila ta no banho. Deviam ter “acabado” há pouco tempo.

A loira tinha uma cara de vagabunda incrível, era alta e magra, com um jeans justo e de cintura baixa seu quadril ficava extremamente pronunciado, quando se virou, a blusa curta deu pra notar a tatoo nas costas bem pertinho da bunda, descalça, a mulher era quase da minha altura.

Sentei no sofá perto da lareira, o apartamento estava bem quentinho. Perguntei o nome da loira, respondendo que se chamava Priscila, foi perguntando se eu havia feito boa viagem e colocando uns pratinhos com queijos na mesinha de centro. Priscila colocou vinho tinto em duas taças e me estendeu a mão, fizemos um brinde e começamos a degustar a bebida, antes que ela pudesse falar algo, falei: - Não sabia que minha prima tinha um gosto tão refinado ! Priscila sorriu e perguntou: - Para vinhos ? ... Disse não, - Para mulheres !

Priscila, com um sorriso maroto, perguntou se eu não sabia que minha prima gostava de mulheres, respondi que não e que isso não fazia diferença nenhuma, Priscila sorriu e Mila chegou na sala, veio em minha direção, agarrou meu pescoço e, quase se pendurando me deu um beijo delicioso no rosto, fazia tempo que não nos víamos, nos cumprimentamos e Mila sentou-se ao meu lado. Mila estava com uma camiseta e um shortinho curtinho, Milinha estava uma gatinha, baixinha e bem morena, seus cabelos eram pretos, longos e bem lisos, seu corpinho era mignon e bem malhado de academia. Milinha acomodou-se no sofá, pegou uma taça de vinho e agarrou meu braço.

Priscila colocou um cd da Enia bem baixinho e começamos a beber e bater papo furado. O vinho ia descendo, outra garrafa foi aberta e na terceira garrafa já estávamos meio altos e a conversa seguia para sexo. Nesse momento estávamos os três no mesmo sofá, Milinha perguntou se eu havia visto alguma coisa quando cheguei e eu disse que sim, que havia adorado a “paisagem” e Priscila emendou: - Ele viu minha bunda Milinha ! ... – Deu tesão primo ? ... Perguntou Milinha, respondi que sim, que Priscila tinha um rabão tentador ... Milinha disse: - E eu primo ? Não dou tesão ? ... Meio tropeçando, Milinha levantou-se e começou a mexer o quadril bem lentamente, colocando as mãos na cintura descia e subia, deslizando as mãos pelo corpo foi levantando a camiseta e mostrando os seios redondinhos, aquele balé continuava e Priscila colocou a mão na minha coxa, meu pau endurecia rapidamente, parecia que ia explodir dentro da calça ...

Mila dançava já sem a camiseta, Priscila abriu meu zeeper libertando o pinto já duro como pedra ... Minha priminha virava-se e passava a mão na bundinha enquanto Priscila alisava meu pau com muito carinho, de repente Milinha pegou Priscila pela mão e ambas começaram a dançar com muita sensualidade ... Enquanto Milinha tirava a camiseta de Priscila, a loira abria o botão do jeans e baixava o zeeper ... Milinha então, foi tirando a calça de Priscila, descendo até o chão Priscila levantou um pé, depois o outro e jogaram a calça em cima de mim .... Milinha ajoelhou tentou tirar a calcinha de Priscila com a boquinha ... Eu no sofá, continuava a saborear o vinho e me masturbava lentamente, nesse momento já havia me livrado das calças, da camisa, etc etc .... Estava completamente nu no sofá .....

As duas já nuas, dançavam, beijavam-se, alisavam uma a outra em um bale de sedução delicioso ... Milinha aumentou um pouco o som e me estendeu a mão ... Levantei e Milinha me fez abraçar Priscila que sem pensar começou a me beijar ardentemente ... Milinha abraçava Priscila por traz e eu na frente ... Priscila era nosso sanduíche ... Mudando de posição, acabei virando recheio, Milinha na minha frente e Priscila por traz segurando meu pênis .... Milinha, bem “altinha” disse: - Priminho, quer foder gostoso ? ... Aceitei na hora, já não agüentava mais aquele suplício, já nem sabia qual das duas queria comer primeiro ... Nesse instante, Priscila com o queixo no meu ombro disse: - Só se for do nosso jeito ! ...

Confesso que fiquei meio assustado, mas concordei .... Com outra garrafa de vinho em mãos fomos os três para o quarto ... Priscila me levou a cama, pediu que deitasse bem no centro, Milinha tirou dois pares de algemas da gaveta ... Prendeu meu pulso a uma das extremidades da cama enquanto Priscila prendia o outro a outra extremidade ... Aquilo começou a me deixar extremamente excitado ... Com duas pequenas cordas, amarraram meus tornozelos e prenderam minhas pernas nas duas outras pontas da cama .... Estava imóvel, sentia um tesão alucinado só de pensar o que estava por vir ... Não podia tocar meu pênis, mas podia senti-lo pulsar como se tivesse vida própria ... A porta do quarto foi fechada, apenas um abajur aceso deixava o ambiente em uma penumbra misteriosa, Milinha acendia algumas velas aromáticas pelo quarto enquanto Priscila, ajoelhada na beirada da cama, de frente para mim começou a manusear meu pau lentamente ... Milinha sentou-se ao meu lado e abriu um pequeno pote, introduziu um dos dedos e tirou uma pasta verde que exalava um odor de menta ... Enquanto Priscila manuseava o pênis, Milinha foi passando aquela pasta em meu pau ... No início ardeu como fogo ... Soltei um gemido ... Senti um gelado que logo se transformou em um calor quase insuportável ... Priscila abocanhou o cacete como se fosse o último pau que chuparia pelo resto da vida ... O tesão foi tão grande que segurei pra não esporrar em sua boca ...

Enquanto Priscila mamava, Milinha passava a mesma pasta na vagina de Priscila ... Priscila mamava e grunhia sentindo a mesma sensação que eu ... Sua boceta devia estar em fogo ardente ... Enquanto Priscila saboreava meu caralho ... Milinha abriu o guarda-roupa e tirou uma calcinha com um enorme consolo preso ... Minha atenção ficou dividida entre a boca gulosa de Priscila e Milinha colocando a “linda” calcinha .... Neste instante fiquei perplexo, mas sem nada falar, ia apenas observando as atitudes das duas mulheres que, inebriadas pelo vinho, conduziam a situação com extremo erotismo ... Minha prima posicionou-se em pé, atrás de Priscila e com aquele caralho de borracha enorme, preso a calcinha, começou a penetrá-la ... Priscila segurava meu pau com vontade, tirando a boca, gemendo e abocanhando novamente .... Minha visão era incomparável, via a cabeça de Priscila subindo e descendo em minha rola, suas costas arqueadas, seu rabo arrebitado e minha prima, olhando pra mim com uma cara de tesão, metia a vara naquela loira deliciosa .... Eu e minha prima éramos cúmplices naquele momento, minha prima estava se tornando meu “melhor primo” !

O clima era especial demais, os aromas das velas se misturando com o cheiro de sexo nos deixavam extasiados, Milinha metia cada vez mais, Priscila rebolava, chupava e gritava como uma loba no cio ... Eu já não agüentava mais ... Priscila, tirando o pau da boca gemeu: - To gozando .... Milinha falava: - Rebola minha putinha, mexe safada, goza na minha pica e chupa o caralhão sem babar ! ... Não me contendo gritei: - Chupa que to esporrando ! – Fode ela prima, mete com gosto na nossa cadela ! ... O jorro foi incontrolável, Priscila tossia e engolia, punhetava sem tirar a cabeça do pau da boca .... Eu gozava, Milinha enterrava e Priscila desfaleceu .... Caindo sob meu corpo, Priscila deixou Milinha em pé, de “pau na mão” .... Eu preso, sem poder me mover, fechei os olhos e degustei aquele momento ....

Milinha tirou a tanga “especial” deixando-a cair, deitou-se ao meu lado e começou a me beijar acariciando os biquinhos do meu peito ... Enquanto Priscila se recuperava, eu e Milinha curtíamos um beijo ardente e prolongado, de tesão e cumplicidade ... Já recuperada Priscila juntou-se a Milinha e as duas me acariciavam, lambiam meu corpo todo com um carinho que nunca havia sentido, imóvel e com os pulsos e tornozelos doendo só podia contemplar aquelas mulheres movendo-se pela cama banhando-me com suas línguas ... Num determinado momento, Milinha esbarrou em meu pênis, ao desviar, Priscila segurou sua cabeça como uma “ordem” ... Milinha obediente, começou a chupar e lambiscar me pau que estava “meia bomba” e todo melado .... Priscila ajudava, as boquinhas se revezavam e eu sentia que estaria pronto novamente em pouco tempo.

Sentindo meu pau endurecer, Priscila ficou em pé na cama e, de cócoras foi abaixando sem tirar o olhar de mim, Milinha segurou meu pau em riste encaixando-o na porta da vagina de Priscila, senti que Priscila encaixara a cabeça do membro na entrada de sua boceta, minha priminha veio por cima de mim praticamente sentando em meu rosto, sem pensar comecei a lamber sua xoxota enquanto Priscila sentava lentamente recebendo todo meu cacete dentro de si, as duas se acariciavam, uma de frente para a outra, eu lambia e chupava minha priminha com tesão enquanto Priscila cavalgava cada vez com maior intensidade, Olhando para Priscila, Milinha falava: - Goza gostosa ! Goza na vara ! Chupa primo ! Vou gozar junto com ela ... Fiquei louco, Priscila gritava e cavalgava, Milinha gritava e rebolava, em pouco tempo as duas pararam, Milinha sentou na minha cara quase me sufocando e Priscila enterrou tudo de uma vez e parou. Por alguns instantes ficaram mudas e imóveis, Priscila saiu de cima do cacete que apesar de doer, continuava duro. Priscila saiu do quarto e Milinha saiu de cima do meu rosto, virou-se de frente para mim e sentada sob meu peito falou: - Agora é sua vez, vou fazer você gozar bem gostoso !

Milinha foi escorregando para traz, levantou suavemente o quadril, segurou o pau duro e colocou a ponta na entrada do seu rabinho, olhando-me fixamente minha prima foi sentando, engolindo centímetro por centímetro, meu cacete doía mas não podia fazer nada, não podia me mexer, a cada pouco que entrava, ao ver minha expressão de dor minha prima sorria e continuava a “engolir”, senti então que Milinha estava sentada em mim, meu pau estava todo enterrado em sua bundinha.

Priscila voltou ao quarto e com espanto sorriu, minha prima olhou para ela e retribuiu o sorriso, Priscila deitou ao meu lado e começou a acariciar meu peito, meu abdome, meu rosto e com uma voz rouca dizia: - Esse é o primeiro pênis de sua prima ! Ela nunca sentiu um homem dentro ! ... Enquanto Priscila falava, Milinha subia e descia lentamente. Priscila ficou de cócoras na cama por cima de mim, com aquele quadril enorme sendo puxado por suas mãos, arreganhou o rabo e baixou-o até minha língua poder tocá-lo, enquanto Milinha comia meu pau com seu rabinho, Priscila oferecia-me o anus para chupar, comecei a sentir um tesão delicioso, aquele rabão “cheiroso” era lindo, as preguinhas piscavam no mesmo ritmo das lambidas, de repente as duas trocaram de posição, Priscila passou a acomodar meu pênis em seu cu enquanto Milinha me oferecia seu anus, vermelhinho como fogo, todo alargado, meti a língua ... Priscila sabia dar o rabinho, em pouco tempo murmurei: - Vou gozar !

Priscila saiu de cima e Milinha, num movimento rápido e certeiro, sentou de uma vez só no mastro, não precisou nem duas cavalgadas para eu gozar, Milinha sentou e ficou recebendo seu “presente” enquanto Priscila abraçava seus seios por traz beijando-lhe a nuca.

Gozei gostoso, uma mistura de dor e prazer que nunca havia sentido. Minhas mulheres me soltaram e, com muita dor nos pulsos e tornozelos, porém satisfeito como nunca, fomos ao banho.

Minha prima não viajou e a semana de curso foi inesquecível. A cada noite coisas “diferentes” aconteceram.

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