Suruba - liberei minha esposa

Um conto erótico de CasalParaná
Categoria: Grupal
Contém 1704 palavras
Data: 30/04/2005 06:33:31
Assuntos: Grupal

Eu e minha esposa somos casados há 6 anos. Ela é uma delícia maravilhosa de 25 anos, eu tenho 31. Desde o tempo do namoro o sexo sempre foi intenso, ela é muito tarada, quando saíamos para a balada tínhamos que tomar o maior cuidado, pois, quando o tesão batia, a gente começava a se esfregar e se apertar a ponto de ter que sair correndo para não dar vexame na frente dos amigos, e a coisa rolava onde desse, dentro do carro nos estacionamentos, no meio da rua, era só encontrar um cantinho e foder bem gostoso, dificilmente dava tempo de chegar ao motel de tanto que era o tesão. De uns tempos para cá começamos a fantasiar com outros pessoas durante a transa. Compramos alguns vibradores (de vários tamanhos, formas e cores) e começamos a imaginar sempre um ou mais homens conosco, geralmente meus amigos, o que a deixa ainda mais tarada, pois, fala que eu sou muito respeitado pelos meus amigos e que se estes têm coragem de fodê-la na minha frente é porque ela é realmente um tesão imperdível. Às vezes ficamos apenas imaginando uma situação ocorrida realmente, como, festas, churrascos, jantares onde um ou vários amigos meus estão presentes e então começo a enfiar os vibradores nela, falando que este é tal, este é aquele até que ela goze incessantemente. Desta forma, vínhamos conversando quando teríamos coragem de colocar nossa fantasia em andamento, mas devido aos filhos não é fácil sair sem compromisso para voltar ou poder viajar sem se preocupar com nada, então fomos adiando a esperada suruba onde minha esposa seria o centro das atenções. Há cerca de um mês, as crianças foram com os avós para nossa chácara na beira de uma represa distante 50 km de nossa cidade para passar o final de semana, como tínhamos um casamento na sexta-feira combinamos de nos encontrar com eles no sábado à tarde. Acordamos e sem nem ao menos almoçar nos dirigimos para a chácara, já passava das 13 horas, já durante a saída comecei a comentar como minha esposa tinha chamado a atenção de meus amigos e desconhecidos na noite anterior em seu vestido coladíssimo que marcava seu corpo todo e deixava as belas costas à mostra, seu minúsculo fio dental às vezes dava o ar da graça de tão decotado que era o vestido atrás, deixando todo mundo doente. Esta conversa começou a nos deixar com muito tesão, então comecei a passar minha mão no meio de suas coxas erguendo sua mini-saia, pedi para ela tirar a calcinha e passei a enfiar dois, três dedos em sua bucetinha já melada, molhava os dedos em sua xana e logo em seguida dava uma leve enfiada no cuzinho. Minha esposa se abaixou cada vez mais no banco erguendo as pernas para eu poder passear com minha mão onde quisesse, sem o mínimo pudor ou vergonha (como sempre), a gente sempre falava, que o azar era de quem viu uma gostosa como ela e não pôde fazer nada. O tesão foi crescendo dentro do carro a ponto de me impedir de continuar dirigindo, então, logo após passar um pequeno distrito avistei um descampado com uma enorme árvore, não pensei duas vezes era ali que eu iria comer minha esposinha tarada que nesta altura já procurava alguma coisa no carro para enfiar na buceta enquanto eu lambia os dedos e forçava no seu cú. Estacionei o carro, colocando os peitos dela de fora para chupar ao mesmo tempo em que ela enfiava a parte mais fina de uma garrafinha de água na buceta com uma mão e com a outra apertava meu pau por sobre a bermuda. Aquilo durou uns dez minutos, quando fui me ajeitar para tirar a bermuda e tomei um bruta susto, atrás da árvore um rapaz novo, só de shorts e com uma bola aos pés nos observava. Sem querer assustá-la e muito menos assustar o rapaz (fiquei com tesão), continuei tirando a bermuda. Assim que terminei de tirar a bermuda minha esposa caiu de boca (não há chupeta igual), virei para o rapaz e fiz sinal para ele se aproximar sem fazer barulho, quando ele parou ao lado da porta dela, alisando o pau sem parar, sussurrei baixinho para ela que estavam nos vendo, no que ela respondeu como sempre  azar de quem só vê. Insisti para ela olhar, quando ela se virou deu um pulo para cima de mim, tentando se esconder e pedindo para ir embora, eu calmamente falei para ela ficar tranqüila e relaxar, que não haveria problema algum, pois, o rapaz já estava ali a bastante tempo. No começo não surtiu muito efeito e ela continuou no meu colo, então pedi ao rapaz para por o pau para fora para ela ver, ele nem se deu ao trabalho de abaixar o shorts, simplesmente tirou o pinto pelo buraco de umas das pernas e o colocou sobre a porta, ficando com a cabeça da rola para dentro do carro. Sem pensar duas vezes falei para minha mulher  Por que você não mata a vontade do menino e dá uma pegadinha? Ela olhou para mim com aquela cara de querer voar naquele pau desconhecido, mas, com a incerteza de que deveria fazê-lo, quando insisti dizendo que estava tudo bem ela não pensou mais e atacou a rola. Começou a lamber só a cabeça do pau que parecia ia explodir, quando ela iniciou a chupeta de verdade, punhetando a rola do rapaz e chupando como se fosse um doce na boca, ao mesmo tempo coloquei meu pau encostado na sua bucetinha e comecei a meter bem devagarzinho, logo ele começou a gozar, fazendo com que eu e minha esposa gozássemos também. Para não beber e encher a porta do carro de porra ela soltou o pau do rapaz que instantaneamente com as pernas bambas deitou ao pé da árvore. Enquanto nos recuperávamos se aproximou outro rapaz, foi quando me dei conta que estávamos junto a um campo de futebol na beira da estrada e certamente mais pessoas iriam chegar para o bate-bola. Nisto minha esposa que também se tocou pediu para irmos embora, mas o rapaz que já havia gozado nos disse que quem estava chegando era um amigão dele e que não precisávamos nos preocupar, pois, era de paz e além disto o pessoal somente chegaria para jogar quando o sol estivesse mais fraco. Com isto, nos acalmamos e trocamos olhares imaginando alguma sacanagem. Então saí do carro e dei a volta até a porta da minha mulher pedindo para ela sair do carro, nisto o rapaz que chegou por último já estava ao lado de seu amigo que mandou-o ficar quieto e apenas olhar. Eu abracei minha esposa ficando encostado na porta virando-a para os dois, então comecei a beijá-la bem gostoso, coloquei novamente seus seios para fora e ergui devagar sua mini saia deixando o rabo maravilhoso de fora, então eu passava minha mão das coxas para cima abrindo sua bunda e exibindo sua bucetinha e seu cuzinho para os dois que já estavam malucos, para provocar ainda mais lambi o dedo do meio e enfiei com cuidado no cuzinho dela, fiquei fazendo isso um tempão. Quando percebi que já estavam excitados a ponto de gozar (os dois estavam se punhetando com a cena), chamei o que chegou por último e falei que ele poderia enfiar o dedo no cuzinho dela que ela gostava, ele enfiou o dedo na boca enquanto abri sua bunda com as duas mãos, então ele enfiou o dedo inteiro em seu cuzinho e ficou mexendo, nisto o outro levanto e começou a bolinar seus peitos, eu para ajudá-los virei ela de lado. Fiquei encostado na porta com ela no meio de minhas pernas, enquanto um chupava seus peitos, o outro enfiava o dedo em sua bunda e eu na bucetinha, ela gozou que nem uma louca nos afastando. Ficamos quietos esperando sua reação, quando ela perguntou para mim se poderia cavalgar neles, eu disse que sim que ela poderia fazer o que quisesse, então ela mandou os dois ficarem de frente para ela e começou a lamber a cabeça do pau deles, lambia um pouco e parava para eles não gozarem, então mandou o último que chegou e tinha o pau maior se deitar sobre sua camisa no chão, pegou seu pau encostou na buceta e começou a descer e subir fazendo cara de puta e olhando para nós três, então ela se abaixou um pouco, ergueu mais a saia e pediu para o outro colocar o pau em seu cuzinho, vendo a cena não agüentei e dei o pau para ela chupar. Ficamos assim uns dez minutos quando começamos a gozar, fazendo ela gozar também. Ela se levantou e ficou mexendo nos nossos paus vendo-os amolecer e disse com cara de safada: - Nossa, eu consegui acabar com três paus de uma vez, que delícia. Aí ela entrou no carro se limpou com lenços de papel, guardou os peitos e pediu para seguir viagem. Nossos amigos disseram que estariam sempre aos sábados por ali esperando uma nova visita, por enquanto não deu, mas sempre que a gente lembra da suruba gozamos muito. Nada melhor do que ser casado com uma tarada que não pode ver um pau que já quer cair de boca e liberar os buraquinhos. Amor sem castidade e com honestidade, isto é o que importa, eu dou risada sozinho quando algum amigo meu diz que não tem medo de traição porque ele dá conta do recado, que se não for assim vira corno. Não tem nada a ver, TODOS temos fantasias, inclusive as mulheres, quem nunca pegou a mulher dando uma espiadela a mais no vizinho, no meu caso eu me divirto porque minha esposa me conta até que se masturbou pensando que estava dando para ele. Nossa regra é, tudo feito escondido é veneno para o casamento, mais cedo ou mais tarde vem à tona e aí é problema, viver com transparência dá mais segurança do que se imagina. Maridos de plantão abram os olhos e divirtam-se, mas não se esqueçam de deixar ela se divertir também, de preferência junto com você, é bom demais. Beijos, Casal Paraná.

E-mail= prazerculto@hotmail.com

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Comentários

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parabens... muito bom o conto também adoro quando minha esposa transa com outro, sigo o mesmo preceito seu, nada escondido, sexo é somente sexo prazer, não significa amor. Amor é o que eu e ela sentimos um pelo outro.

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O rapaz que disse que não há sexo em praia naturista está totalmente por fora. É claro que o mesmo não é realizado na frente de todas as pessoas, porém sempre tem os caminhos das pedras, lugares escondidos onde acontece mta coisa.

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O rapaz que disse que não há sexo em praia naturista está totalmente por fora. É claro que o mesmo não é realizado na frente de todas as pessoas, porém sempre tem os caminhos das pedras, lugares escondidos onde acontece mta coisa.

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Continuando (o comentário foi feito para o Carlos, que diz que transou com um casal na Praia do Pinho):

o parágrafo 2, do Código de Ética da Federeção Brasileira de Naturismo (que é aplicado à risca, na Praia do Pinho) diz o seguinte: "Haverá punição àqueles que apresentarem comportamento ou manifestações com conotação sexual explícita, em áreas de uso coletivo".

Fico revoltado quando vejo gente que confunde comportamento sexual liberal com o naturismo, e mente sobre experiências assim.

Os ambientes naturistas são frequentados por pessoas de todas as idades. Homens, mulheres, crianças, idosos…

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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Acho estranho este pessoal que fala que transou em praia de nudismo ou outros ambientes naturistas. São mentirosos; o naturismo não é isso nem admite comportamento sexual nos ambientes destinados e ele.

Eu e minha mulher frequentamos a Praia do Pinho, Tambaba, a Praia dos Pelados (Porto Seguro-BA, de onde acabamos de chegar) e, principalmente, o Mirante do Paraíso (pois somos de São Paulo, e fica aqui em Igaratá) e conhecemos o código do naturismo.

Também frequentamos casas de swing e o ménage masculino é a nossa forma predileta de relacionamento sexual. Mas sabemos separar as coisas.

Naturismo é naturismo. Não tem nada a ver com liberalidade sexual.

Quem diz o contrário mente.

É por causa de caras como estes que muitos ambientes naturistas impedem a entrada de homens sozinhos.

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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Legal, só só gostaria de ter lido que os dois garotões tivessem caido de boca na buceta dela enquanto ela mamava no maridão.

Continue escrevendo, sua esposa deve ser a maior gostosa.Parabens!

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