Consegui comer minha cunhada.
Ontem, domingão de chuva. A principio não tinha planos para sair de casa, mas a tarde, por volta das 15h, minha sogra liga lá em casa nos convidando para tomar café na sua casa e assim ela colocava a conversa em dia com minha mulher e eu assistiria o jogo com o meu sogro. Tudo bem, estava o dia todo de cueca samba canção, apesar da chuva não fazia frio, coloquei uma bermuda e uma camisa, e seguimos destino casa da sogra.
Cheguemos, tomamos um café e eu já tinha dado falta de minha linda cunhada, quando minha mulher perguntou por ela. Minha sogra disse que ela tinha ido na casa de uma amiga... sorte minha, quando foi cinco e meia ela liga e pede para meu sogro buscá-la, como meu carro estava na frente, pedi para minha mulher ir, mas ela não quis e acabou sobrando pra mim, peguei as coordenadas com o meu sogro e fui. Era meio longe, mas fui ansioso, parei na porta da casa da amiga, quando sai minha cunhada correndo, vestia uma calça (que aqui chamam de bailarina) preta e uma blusa de alças na cor branca. O decote era bem insinuante, a chuva deixou a blusa um pouquinho transparente, uma linda visão dela vindo correndo, com os peitos balançando, pois estava sem sutiã.
Entrou no carro, me deu um beijo no rosto, estava ofegante por ter corrido um pouco, mas feliz por me ver... ficamos ali conversando, eu não conseguia tirar os olhos dos seios volumosos dela, que percebeu e os arrumou, apertando-os de baixo para cima, ajeitando a alças da blusa, mordeu os lábios e sorriu. Eu fiquei meio atordoado, liguei o carro, engatei primeira, quando parei na primeira esquina arrisquei e coloquei minha mão sobre sua coxa, tocando nas pontas dos dedos e subindo em direção a sua linda bocetinha.
Ela não reagiu, novamente arranquei o carro, virando para o lado oposto de casa, ela deu um suspiro, voltei colocar minha mão sobre sua coxa, apertava aquela carne gostosa, ela respirava fundo, fui tocando a parte interna da sua coxa, subindo e chegando perto de sua bocetinha, ela abria as pernas devagar e eu encostei na xota gostosa, dei uns apertões, ela gemeu, parei em outra esquina e não agüentei, virei para ela e dei um longo e gostoso beijo, toquei o carro rapidamente para o estacionamento vazio de um parque próximo à nossa região. Quando parei, votamos a nos beijar, agora eu tocava seu lado, subi com as mão para pegar nos lindos e volumosos seios, puxei as alças da blusa para o lado, livrando os seios maravilhosos de minha cunhada, cai de boca, chupava gostoso, minhas mãos foram descendo e abaixando sua calça, ela pedia para parar pois poderia chegar alguém, eu me fazia de surdo, queria comer ela de qualquer jeito, consegui abaixar sua calça, ela estava com uma calcinha de algodão branca, estas horas toda molhadinha, deitei o banco, pedi para ela virar de bruços, fui atendido, tirei sua calcinha, ela arrebitou a bunda, lambi seu cu e sua boceta, tirei meu pau para fora, e fui colocando bem devagarzinho, ela gemia, agarrava o banco do carro, até que estoquei toda minha vara lá dentro, ela gemia e dizia que estava adorando, comecei a bombar a gostosa da minha cunhada puxou uma de minhas mão para perto de sua boca e chupava meus dedos, a outra mão eu apertava seu peito, que transa deliciosa, desconfortável mas maravilhosa... soquei bastante e quando e na hora de gozar tirei da xota a virei e gozei nos seus peitos maravilhosos, ela olhava com cara de quero mais, mas tínhamos de voltar, ela colocou a blusa e a calça, ficou com a calcinha na mão, pois havia se limpado com ela, me deu um beijo e no caminho vinha acariciando meu pau, quando chegamos na frente de sua casa, antes de acionar o portão, se curvou e beijou meu pau que estava para fora, endurecendo novamente.
Agradeceu pela foda e desceu, ninguém percebeu nada aparentemente, ela foi tomar banho com a desculpa que tinha se molhado, quando saiu eu fui em direção ao banheiro, quando passei pelo quarto dela ela me chamou e falou baixinho: deixei minha calcinha no cesto, cheire ela a bata um punheta gostosa e goze nela, quando você sair eu entro e vou lamber ela. Nossa fui louco para o banheiro, bati uma punheta gostosa lembrando dela, gozei na calcinha e sai... não demorou muito ela entrou eu fiquei na sala da TV que é bem em frente ao seu quarto, ela saiu com a calcinha na mão, deitou na sua cama e cheirava a calcinha e lambia também, eu tinha de disfarçar, porque minha esposa estava deitada no meu colo quase dormindo, percebeu minha excitação, e enfiou a mão dentro da minha bermuda, ela pensava que eu estava daquele jeito por causa dela. Minha cunhada, terminou de lamber a calcinha e veio para a sala, deitando no mesmo sofá que o nosso e minha mulher tirou a mão do meu pau, minha cunhada sorriu e lambeu os lábios.
Hoje me mandou uma mensagem no celular, dizendo que adorou a loucura, mas queria ficar mais tempo comigo...