Colega de quarto

Um conto erótico de Estudante
Categoria: Homossexual
Contém 767 palavras
Data: 05/05/2005 19:33:30
Assuntos: Gay, Homossexual

18 anos, recem chegado a uma nova cidade e aluno caloiro do 1º ano de univercidade. Como era comum fiquei em casa alugada com ouytros estudantes partilhando o quarto com outro caloiro. Ele mais velho um ano, bonito e musculado. Nunca um outro rapaz me tinha atraído tanto. As minhas primeiras experiência homo tinham sído alguns anos antes num encontrofortuito sem história nenhuma interessante.

Desde cedo notei o tamanho do "membro" do meu colega. Ele costumava andar nu pelo quarto e com pouca roupa pela casa, completamente desinibido. Outros dois estudantes dormiam em outro quarto e eramos os únicos ocupantes da casa.

O meu interesse pelo meu colega era cada vez maior, ao ponto de quase revelar. Acho que ele nessa altura também reparava em mim. Eu era magro, 68 kg para 1,70 m com nádegas bem firmes.

Tudo começou mais a sério quando num fim de semana ficámos apenas os dois na casa. Eu tinha acado de chegar da rua e fui direito á casa de banho. Meu colega estava lá com a porta semiaberta, a masturbar-se. Parei de repente perante aquela visão de um caralho, teso, bem grosso e disse - estás mesmo a precisar de ajuda, esboçando um sorriso. Ele não perdeu tempo e perguntou-me - queres ajudar-me?

Saí da sala para o quarto sem responder....vinha a pensar que esta seria uma boa oportunidade para...

Ele voltou logo a seguir, já com o caralho apenas turgido. Falámos e ele começou a abrir-se falando das suas poucas experiencias com outros rapazes. Eu fui por arrastamento falei pouco das minhas experiências mas fui-me aproximando e comecei a tocar-lhe. O caralho começava a ficar teso de novo. Ele incitou-me a tocá-lo sem receios, afirmou a sua discrição e acabou por fazer ceder as minhas defesas.

Relaxei na cama ao lado dele, já com a roupa parcialmente desapertada. Começoui a apalpar-me excitando-me cada vez mais. Tirou minha roupa devagar enquanto eu o acariciava no penis e nos colhões e lhe mordiscava os mamilos.

Cheio de tesão no cu pus-me em posição sobre a cama. De barriga para baixo, com as pernas dobradas e abertas levantando um pouco a anca. Olhei-me no espelho e vi minha silhueta com o cu bem "arrebitado", ansioso por uma foda. Ele não perde tempo e monta-me. Penetra-me devagar, esfregando minhas costas e nádegas. Pouco a pouco entrou todo. Nessa altura deita-se com todo o seu peso sobre mim, prende-me entre os braços e segreda no meu ouvido - estás a gostar meu paneleiro gostoso, tens 22 cm de pau dentro de ti. Confeço que isto me excitou ainda mais. Gemia todo o tempo e mexia-me debaixo dele para lhe sentir o caralho. Avançou com movimentos de vai vem cada vez mais fortes, prendendo-me contra o corpo dele. Eu dobrava as minhas costas para trás recebendo todo aquele caralho. De vez em quando dava-me uma estocada mais forte fazendo-me soltar gemidos mais alto. Eu não dizia nada mas mostrava-lhe que estava a adorar esta foda com meu corpo se ajustando aos movimentos dele. Ficámos assim, não sei durante quanto tempo, até ele se vir dentro de mim.

Fiquei deitado sobre a cama, guardando aquela esporra cá dentro, enquanto ele saíu para a casa de banho. Voltou, deitou-se a meu lado, não falámos nada, olhei para ele com um sorriso de satisfação, pús o meu braço á volta dele e ficámos até dormitar-mos um pouco.

Saímos para jantar mas voltámos cedo. Eu tinha vontade de levar outra foda e ele muita vontade de ma dar.

Dormimos juntos, ou melhor, não dormimos pois fodeu-me de novo durante a noite, agora na posição de frango. Fiquei enrolado nele, apertando o tronco dele contra mim com minhas pernas, dando apenas espaço para os movimentos de vai-vem da anca. Ao contrario da primeira vez, agora eu queria uma foda bem forte, queria ser dominado, queria ser possuído por aquele caralho.Incitava-o a cada estocada, pedindo sempre mais. Já não gemia, arfava com aquele caralho enterrado cá dentro. Veio-se em cima de mim, esporrando-me a barriga e o peito.

Na manhã seguinte acordei primeiro. Vi o corpo dele nu sob os lençois, não resisti a acariciá-o. Deitei-me sobre ele, beijando-o e lambendo os mamilos. Desci para a barriga e depois para o caralho túrgido. Comecei a chupá-lo, depressa entesou. Continuei fazendo-o gemer de tesão.Fui até ao final, até ele se vir na minha boca, esporra quente e cremosa...o meu primeiro leitinho da manhã. Estava loco de tesão e continuei a lamber-lhe o caralho engolindo a esporra pouco a pouco.Isto não ficou por aqui, mas o resto vem depois.

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Comentários

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imbecis:será que ninguém notou pelo vocabulário que o gajo é português. Sim, idiotas é assim que se fala em terras lusitanas e ex-colonias(exceto porraqui)

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