Vou me descrever a voces. Sou branco, 1,70m, cabelos e olhos castanhos, 75 kg, 18cm(ativo), pernas grosaas e peludas, tipo físico mediano, bastante atraente. Esta estória que narro agora é totalmente verdadeira e aconteceu em 1999, quando passei a trabalhar como gerente em uma multinacional. Minha área de vendas era composta de uma equipe de 12 vendedores, todos homens (que maravilha). Realmente nenhum deles despertava meu interesse e o fato de serem meus subordinados frustrava qualquer iniciativa que pudesse vir a acontecer de minha parte. Nas minhas atividades, meu contato com o setor de estoque era inevitável, e este era gerenciado por uma mulher a quem vou chamar aqui de Alice, estremamente enjoada, pedante e arrogante no trato com quem quer que fosse, salvo os superiores, a quem normalmente ela costumava puxar o saco. Era um porre a mulher. Nossas conversas se limitavam unicamente ao campo profissional e eu as evitava de todas as formas possíveis. Era natal nessa época, e a empresa costumava fazer grandes festas para seus funcionários e familiares. No dia da festa, quando eu ainda era casado, cheguei no clube por volta das nove horas da noite. O salão já estava praticamente lotado, e não havia mais uma mesa sequer desocupada. Olhando para o lado, vi justamente a Alice, acompanhada de um homem, que depois fiquei sabendo ser seu marido. Foi o jeito pedir licença para me sentar ali. Ela me apresentou o Marcos, e eu os apresentei minha esposa. Ele era um cara bastante interessante, moreno claro, cabelos bem curtos escuros, olhos negros, um sorriso lindo e depois percebi que devia ter cerca de uns 1,75m mais ou menos, um pouco mais alto que eu. Ele trajava uma calça social e uma camisa de manga longa, com os botões um pouco abertos, que deixavam a mostra um peito muito bonito, peludo e uma pele bastante perfumada. Ficamos conversando a noite inteira os quatro, sem assuntos de grande interesse. Eu notava um certo ar naquele cara que às vezes me deixava confuso. Ele me olhava muito, e quando falávamos, ele me fitava os olhos de uma forma meio estranha. Eu me perguntava se aquele cara é gay. Não que ele fosse afeminado, mas qualquer um sabe quando o olhar é diferente. Pedi licença para ir ao banheiro, quando Marcos disse que também estava apertado. Rumamos juntos ao banheiro. Lá chegando, somente dois boxes estavam ocupados e dois caras no lavatório. Aproximei-me do mictório e ele veio para o que ficava ao lado do meu. Abri o ziper da calça e botei meu pau pra fora para mijar. Foi aí realmente que saquei que havia algo naquele cara. Ele também começou a mijar, mas buscava disfarçar conversando, quando seus olhos não saíam da minha rola. Aquilo começou a me despertar um certo tesão, e meu pau realmente começou a endurecer um pouco. Não procurei esconder. Queria ver se realmente era o que eu estava pensando. Seguerei forte minha pica e olhei para ele. Ele olhou nos meus olhos por alguns instantes sem falar uma única palavra. Meu pau já estava totalmente duro, e balancei para ele ver enquanto fazia sinal com os olhos para que o olhasse. Ele ficou parado olhando, quando vi que ele também estava excitado. Fomos interrompidos por um outro cara que entrou no banheiro indo em direção ao mictório. Guardei rapidamente meu pau e ele fez o mesmo. Lavamos a mão e não parávamos de nos olhar pelo espelho. Ao sairmos do banheiro, puxei-o pelo braço, pedidndo para que fossemos lá fora do salão, na área da piscina do clube, pois eu queria fumar. Ele disse que não havia problemas. Acendi meu cigarro e fui direto ao assunto. Perguntei-lhe se ele transava com homens. Ele respondeu que de vez em quando, pois por ser casado tinha receio que sua esposa soubesse. Eu lhe disse que adorava comer um cuzinho e se ele curtia dar a bunda. Ele prontamente disse que adorava dar, mas que tinha que ser com muita discrição. Marcamos para o dia seguinte, no sábado à tarde. Como ele também costumava jogar futenol naquele dia, não seria difícil dispistarmos nossas mulheres. Na hora combinada, ele já estava lá no barzinho, quando eu cheguei. Toamnos umas quatro cervejas e rumamos para um motel afastado da cidade em meu carro. O tesão era grande, que quando entramos no quarto, não precisamos de nenhuma palavra mais. Caímos na cama ainda de roupas, em um abraço louco e nossas bocas logo procuraram uma pela outra. Ele beijava delicioso e os carinhos que rolaram foram momentos de tesão puro. Eu acariciava sua bunda por cima da calça, enquanto ele procurava meu pau, já abrindo o zíper da minha. Me empurrou com um certo carinho e conseguiu livrar-me da calça jeans que eu trajava. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro e grosso que estava. Ele caiu de boca, enquanto tirava a sua roupa. Chupava com vontade e com gula. Engolia toda a minha vara, enquanto dava sinais de engasgamento. Minha rola soltava aquele líquido lubrificante, que ele sugava até a ultima gota. Subia e descia com a sua língua no meu pau, lambendo meu saco de vez em quando. Virei-lhe na cama e passei a beijar toda a sua costa, já completamente nús, e sentia o perfume delicioso que ele passara de propósito na costa e bunda para eu me deliciar. Que corpo realmente ele tinha. Fabuloso. A bunda era carnuda, firme e pouco peluda, diferente daquele peito e pernas também grossas e peludas. Abri-lhe as nádegas carinhosamente, beijando-as e procurando seu cuzinho com minha língua. Passei a lamber seu cu, enquanto ele se empinava, como querendo já ser enrabado pela minha língua. E foi justamente o que eu fiz. Cuspi no seu buraquinho e enfiei o quanto a minha língua coube lá dentro. Enfiava e tirava de seu cuzinho, enquanto ele mordia a fronha do travesseiro de tanto tesão. Deitei-me de peito para cima e ele voltou a se deliciar em minha rola. Ele pegou a camisinha que estava na bancada da cama e colocou na ponta da sua língua e a desenrolou toda com a boca na minha rola, engolindo toda e quando tirou da sua boca, a camisinha já estava toda desenrolada na minha pica. Eu nunca tinha visto aquilo. Já não aguentava mais de tanto tesão. Ele lubrificou bastante com saliva e veio por cima de mim, colocando a entrada de seu cuzinho no meu cacete. Sentou devagar e logo conseguiu alojar todo o meu pau em seu rabo. Passou a cavalgar em cima de mim, enquanto se masturbava. Rebolava como uma fêmea, gemendo muito, mostrando-me o quanto estava bom sentir meu pau todinho dentro de seu cu. Saiu de cima de cima de mim, e ficou de quatro, com a cabeça sobre o travesseiro. Alojei-me por trás dele e enfiei meu pau em seu cu de uma só vez. Segurei-o pelos quadris e comecei a bombar muito em seu cuzinho. Nossa imagem refletida no espelho completava a cena de puro êxtase. Ele agarrava o travesseiro e o mordia, enquanto dizia coisas do tipo "adoro uma pica no meu cú", "que cacete gostoso esse seu, cara", "mete bem fundo, me deixa bem arrombado" e "esse cuzinho é todo seu, me come com vontade meu macho". Após uns quinze minutos de estocada, meu pau começou a engrossar ainda mais e minha respiração acelerou. Ele disse as palavras chaves para o momento: "vai, goza no meu cú, meu homem". Parecia não ter fim aquele meu gozo. Eu metia forte, enquanto meus jatos não paravam de jorrar dentro daquela bunda nota dez. Ele gemeu muito nessa hora, soltanto um grito de tesão, abafando no travesseiro. Caí "desmaiado" em cima dele. Fiquei beijando sua nuca, enquanto ele virava o rosto à procura da minha boca. Perguntei-lhe no ouvido se ele não iria gozar. Ele começou a rir e eu fiquei sem entender. Ele então expulsou meu pau com seu cu de dentro dele, virando-se de frente. Que delícia de macho passivo. Comecei então a rir também. Ele já havia gozado, sem precisar se masturbar. Fomos para o banheiro nos lavar. Tomamos um banho demorado, com carinho e beijos, enquanto comentávamos o quanto tinha sido bom para ambos. Já mais calmos do fogo do tesão, fomos para a piscina, comemorando com uma cerveja bem geladinha. Lá o carinho foi tanto que o tesão foi inevitável outra vez. Transamos de todas as formas na borda da piscina, sendo que desta vez gozei dentro de seu cu na posição de frango assado. Já era mais de oito da noite quando saímos do motel. A partir desse dia, transamos ainda mais cinco vezes, mas acabamos perdendo o contato, ou quem sabe o interesse. Até hoje ainda penso que aquela mulher era um porre, mas o marido dela....Meu e-mail tá disponível. Escreva-me. Terei prazer em te conhecer. Um abraço.
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