Começamos a reparar algo estranho na Karina quando ela inventou um trabalho de garçonete. Disse ser um bar chique, onde só iam ricos, daí sua comissão ser alta, que junto ao salário pequeno, daria pra cobrir suas despesas de faculdade e lazer. Meus pais estranharam mas acabaram deixando, mas pediram que eu visistasse o tal bar sempre que possível, pra ver se tava tudo bem realmente. Logo no primeiro semestre de trabalho, Karina trocou o carro por um mais novo e mais potente, e suas roupas eram cada vez melhores, mais caras. Meus pais são ingênuos o suficiente para não achar nada de anormal nisso, mas desconfiei bastante. Toda vez que ia no bar dela, nada via de errado, o que me deixava mais cabreiro. Resolvi pedir ajuda ao Marcos, um amigo de escola que ela não conhecia ainda. Ele sentou numa mesa com outros amigos que eu não conhecia, e eu fiquei sozinho em outra mesa. Tudo normal. Mas no dia seguinte, Marcos me revelou a surpresa, o bar era ponto de contato entre jovens riquinhos e meninas que faziam sexo, normalmente as garçonetes, bastava chamar o chefe do bar e pedir o telefone de uma delas. Ele mesmo ligou pra Karina naquela noite, e eu realmente a vi no celular várias vezes. Marcos contou que ela se ofereçou pra um "passeio" no dia seguinte, por módicos 500,00. Achei um absurdo, quis brigar com ele, depois pensei em bater nela, fiquei confuso, mas Marcos contou que pensou em confirmar o encontro e deixar que eu a pegasse desprevenida. Topei, não sei porque, mas topei. Naquela noite, esperei acordado que Karina voltasse do trabalho e a vi entrando no banheiro. Fui atrás, mas antes de falar algo, fiquei abismado com o que vi. Ela tinha agora uma tatto de flor no ombro esquerdo, linda. Mas como ela não me notou, continuou tirando sua roupa, de costas. Vi sua calcinha negra de renda, super cavada, revelar pernas que eu tinha esquecido que ela tinha. Fortes e grossas, com uma bunda sesnacionalmente fofa e gostosa. Quando ela tirou a calcinha, meu pau endureceu na hora, pensei em ir pro quarto, mas algo me impedia. Karina era realmente um tesão de gatinha. Aos 18 anos, não tinha me dado conta que ela já era uma senhora boceta, uma cavala. Eu tenho 17, quase 17, nunca pensei em fazer algo com ela, mas naquela noite, me masturbei muito pensando nela. A imagem dela de costas, levantando cada pezinho e tirando sua calcinha, revelando as nádegas branquinhas e fofas marcaram em mim. Ainda vi a polpa de sua boceta por trás, antes dela entrar no chuveiro. Pelo box, vi seus seios bicudos como pera, deliciosos. No dia seguinte, Marcos me levou ao seu apartamento. Karina devia chegar logo, então tratei de me esconder na varanda da sala. Ele prometeu conversar com ela ali na sala. Ela chegou e ficou falando do tempo, de seu apto, que era legal, sobre o transito, enfim, papo furado. Eu devia entrar na sala pra acabar com tudo, mas fiquei esperando algo mais comprometedor. Karina vai até o barzinho da sala e trás um copo, não sei com o que, e pergunta se ele tinha presa. Marcos respondeu que não. Ela então falou que tambem não tinha presa nenhuma, então eles podiam foder muito, até cansar, e riu. Marcos riu tambem, eu me entalei na varanda, podia ve-la atrás da cortina quando ela largou o copo e beijou Marcos. Quando se abraçaram, Marcos ainda me olhou, de canto de olho, esperando minha reação. Nada fiz, apenas vi Karina se curvar no sofá. Marcos me olhou mais uma vez com cara de desespero e se soltou no encostou do sofá, fechando os olhos. Karina devia estar fazendo um boquete nele. Encostei o ouvido no vidro e pude ouvir seus gemidos, Marcos estava adorando, e o som da boca da minha irmã na rola dele aumentava. Agora eu tinha vergonha de entrar e só pedia pra que isso terminasse logo. Karina subiu sobre Marcos e começou a cavalgar, a puta ainda pediu "mete gostoso em mim Marcos, me dá esse pau grande, vai". A sem vergonha pulava e pulava sobre Marcos, que agonizava. Karina puxou sua camisa e mostrou seus lindos seios, prontamente apertados pelas mãos de Marcos, ela ainda pedia "aperta forte". Que vadia, eu tava puto mas vi que meu pau tava durinho tambem. Ao final da foda, Marcos se levantou e foi ao barzinho, ela parecia confuso e ela falou "você é tão calmo, tranquilo, gostei de você". Quando Marcos chegou ao sofá, sua rola ainda estava exposta, quase dura. Karina sentada se aproximou e lambeu a cabeça do pau dele. Isso na minha frente, Marcos me via atrás do vidro, e Karina iniciou outro boquete, eu via metade de seu rosto, já desfigurado pela rola dele dentro, subindo e descendo, e quase morro quando ela falou "goza pra mim Marcos". Ele ainda falou "como, tem certeza?". Karina fez um rápido "hum,hum", enquanto chupava forte o cacete de Marcos. Depois ela sussurou "goza, goza, minha boca não é gostosinha?", ele riu e apenas se concentrou o bastante pra explodir um jato de porra quase alcança a parede. Karina lambia tudo, com vontade. Marcos caiu no sofá sem saber o que ainda podia acontecer. Karina se levantou e perguntou se ele tinha vizinhos indiscretos. Ele falou que achava que não. "Por que?", Marcos falou. Ela abriu a janela da varanda, nua, linda e o chamou com o dedo. Marcos foi até ela. Eles entraram na varanda grudados, ela não me viu porque me enrolei todo atrás do vaso que tinha na varanda. Me encosti, pois agora não tinha cara pra encarar Karina. Mas ouvi o que não queria, Karina olhou por sobre o ombro, puxou o rosto de Marcos até falar em sua orelha "quero dar o cuzinho pra você, aqui na varanda". Aquilo me torturava, mas me excitava demais. Na verdade, torci para que Marcos topasse. Ele ainda alisou a bundinha macia de maninha e falou "como você quiser, pra já". Karina e Marcos começaram a foda, eu não via muita coisa, apenas seus corpos indo e vindo, ela se segurava na grade e gemia "fode, fode Marcos". Ele gemia cada vez mais fundo, parecia cansado, até que falou "nossa, é tão apertadinho". Karina riu e falou que só dava a bunda pra alguns escolhidos, mas que adorava ser fodida no rabo. As suas palavras ainda resoam, "adoro dar meu rabo, fode a vontade". No finalzinho da transa anal, ela já gemia alto, quase gritando "ai,ai,ai. A cada estocada de Marcos no seu cú ela soltava uma aizinho, vi seus cabelos pularem sobre seus rosto, sua expressão de dor, olhos fechados, dentes rangendo, ouvia o som do corpo de Marcos batendo forte contra o da Karina, o som que só aumentava, parecia que ele batia nela, de tão forte que era esse contato. A cada bombada, Karina tinha parte do rosto coberto pelo cabelo, e gemia fundo seus "aiiii...". Quase sem respirar, Marcos falou com a voz entrecortada, sem gás, "vou gozar, vira". Karina gemeu "não, goza dentro, eu quero". "Tá, então vou encharcar seu´cú...", Marcos falou e começou a gozar. Seu suspiro era forte, Karina olhava pra trás, parecia curtir o gozo de Marcos, atolado no seu cú. Quando Marcos tirou o pau de dentro do seu rabo, um som esquecido se fez. Karina se encostou na grade e pediu uma toalha, "Ai, pega uma toalha pr mim?". Marcos entrou e foi buscar a toalha, Karina ficou sozinha na varanda, agaixada. Seria minha chance, só eu e ela, Karina olhava os prédios no horizonte, de cócoras. Acho que ela procurava algum espertinho que talvez tenha visto a foda de binoculos ou luneta. Marcos trouxe a toalha e vi Karina enxugando a bunda, ela ainda olhou pra toalha pra ver se tinha sangue, eu vi uma meleca, acho que toda a porra de Marcos. "Nossa, seu pau é tão grosso que fiquei com medo", ela falou, se limpando. Na hora lembrei do meu pau, que modéstia à parte, é bem mais grosso que o do Marcos. "Quer dizer que eu fui um escolhido?", Marcos perguntou. Karina se levantou, alisou o pau dele e riu, "claro, acha que daria minha bundinha só por 500, isso dói, sabia?". Ela entrou e se sentou, "é que eu realmente adoro sexo anal, é quando fico na relação mais submissa que tudo, curvada, impotente, sendo bombada na bunda por uma rola grossa como a tua". Que piranha!! Marcos falou "tenho que te apresentar uns amigos, eles adoram trepar com garotas que topam dar o cú". Karina explicou "mas pra qualquer outro Marcos, depende de quem for, se eu gostar do cara, e é por 1000,00 reais, tá?". Marcos parecia ter esquecido totalmente de mim, se ajoelhou na frente dela e sussurou "quem sabe eu arrumo muitos, dai eu poderia de foder de graça". Eles se abraçaram e se se beijavam, como dois namorados, filhos da puta!!. Daí Karina perguntou "você merece uma na faixa, quer?". "O que?", Marcos disse. Karina se virou no sofá e pediu pra ser comida de novo, "vem, aproveita!". Marcos deve ter pirado, endoideçeu. Pois pegou uma bandana, uma faixa de testa e pediu que ela cobrisse os olhos. karina ficou excitada, "nossa, você me surpreendeu, adorei você cara". Ela vendou os olhos e Marcos a deixou de frente pra varanda, o rosto da minha irmã ficou a menos de um palmo de mim. Marcos se ajeitou atrás dela e empurrou seu corpo, Karina fez uma carinha de dor, boca aperta, seu gemido era gostoso, "ÂÂÂÂ^^Ahh". Tive que acompanhar seus gemidos e suas expressões de tesão dando a bunda, Marcos me pagava essa! Antes de terminar, Marcos me chama, faz gestos pra que eu viesse logo. Eu ainda tonto mas de pau duro, saio da varanda e fico de pé, Karina curvada no sofá, seus braços curvados apoiando a cabeça, bundinha empinada. Marcos queria que entrasse e fodesse o cú da minha irmã, eu devia matá-lo, mas o meu tesão era grande demais. "Fode, fode meu cuzinho amorzinho", Karina pedia. Eu decidi aproveitar. Marcos deixou seu pau escapar, "ops, espera um pouco que já entro", disse isso e me abriu passagem. Karina reclamou "num pára seu viado, me fode o cuzinho, vai". Eu não pensei duas vezes, encostei meu pau no seu anûs e apertei. A cabeça inchada do pau não entrava, Karina remexia seu corpo, pedindo pela rola de Marcos, "vem, me come". Eu apertei mais forte e entrou um pouquinho, Karina gemeu bem alto, "AAAAIII, que isso?, tomou o que pra ficar assim". Ela levou sua mão pra trás e procurou a rola, tocou na minha benga e falou "parece que tá ficando mais grosso, dá doendo muito". Marcos falou que agora eles estavam deitados, talvez fosse isso. Ela virou o rosto e levantou a bandana o sufucinte pra olhar a rola dentro da bundinha, não me viu e nem a Marcos, que estava no atrás de mim, olhando tudo. Eu aprti pra ignorancia e bambava forte, sem piedade aos seus gemidos "calma, cara, calma...". Quando consegui penetrar todo meu cacete, segurei forte, apertando mau corpo contra o dela. "Pára, pára, pára, assim não...", ela gemia. Karina tentou tirar a bandana, mas eu a impedi. Marcos ainda me ajudava, "calma gatinha, deu uma vez, por que essa agora". Karina parecia brava, "pára, eu já pedi seu bosta, me solta". A coisa ia ficar feia, então Marcos pediu "tá, mas deixa eu gozar?". "Não, pára agora, tá doendo". continua...
A VERDADE SOBRE MINHA IRMÃ
Um conto erótico de mankal
Categoria: Heterossexual
Contém 1937 palavras
Data: 01/05/2005 06:43:58
Assuntos: Heterossexual
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