Alguns leitores conhecem meus contos e sabem empre relatei fantasias, mas nada de real da minha vida sexual, até porque ela era bem monótona até há pouco.Tenho 32 anos, sou casada há 8 anos com um homem pouco versátil e com pouco tesão pelo negócio. Não acho que seja gay, até porque ele tem pouca energia até pra ser viado! Tive poucos namorados antes de me casar, o que me deixou em tremenda desvantagem no campo sexual, mesmo sendo cheia de tesão desde a adolescência. Mesmo fruto de uma educação rígida, sempre adorei ser agarrada, beijada, mordida, lambida, enfim, devorada por quem me deseja. Sou morena, cabelos lisos e compridos, 1,60, 51 kg e dona de um corpo que faz muito sucesso entre os homens. Devido à timidez e ar recatado, demorei a perceber como eu mexia com o tesão dos homens. Uma vez um amigo comentou que justamente o fato de eu não saber o quanto eu era sensual despertava ainda mais tesão nos machos, inclusive nele!
Mesmo depois de ter um filho, meu corpo transparece jovialidade. Todos atribuem a mim no máximo 25 anos. Agora, consciente do meu potencial de fêmea, costumo me divertir ao ver os caras me observando, tocando seus membros, me comendo com os olhos no metrô, nos shoppings por onde eu ando. Meu marido acha desconcertante ir à praia comigo por conta das cantadas e até alguns convites que sempre costumo ouvir. Mas o que me aconteceu recentemente foi algo bem inesperado, um loucura maravilhosa que me deu a chave da libertação.
Pelo meu comportamento retraído, jamais tive coragem de trair meu marido. Satisfazia-me com as minhas fantasias, lendo e escrevendo contos eróticos, me masturbando sempre que possível. Durante essas sessões era comum eu trazer à lembrança um antigo caso, se é que posso chamar assim um cara com quem eventualmente eu ficava quando solteira, mas com quem eu jamais tinha transado. Seu nome era Cezar e nos conhecíamos dos tempos de faculdade. Eu guardava lembranças dos beijos e os amassos mais gostosos que eu podia lembrar. Uma mulher valoriza caras que pegam gostoso e o Cezar sabia o que fazer.... mesmo que eu mantivesse aquele ar de princesinha intocável. Não tinha uma vez sequer que nos encontrávamos, quando eu tinha meus 18 anos, que eu não ficasse completamente excitada, molhando toda a calcinha e tendo que recorrer a um trato na xaninha quando chegava em casa. Cezar sempre tentava me comer mas, por infelicidade e idiotice pura o tempo passou e eu nunca dei pra ele.
Mudei de cidade, voltei pro Rio de Janeiro em mais ou menos dez anos, sem nunca ter notícias do meu amigo tesudo, morta de arrependida de não ter transado com ele. Acho que por estar de saco cheio da minha monotonia sexual, resolvi caçar Cezar pela cidade. Não encontrei na lista telefônica mas por sorte encontrei pistas suas num site de buscas. Localizei o seu escritório, mandei e-mail, certifiquei-me que era ele. Resultado: o gato me escreveu de volta, super animado pela possibilidade do reencontro. Eu tava desesperada para vê-lo. Não tinha a menor idéia de como estaria aquele homem incrível, de olhos verdes e atitude de comedor que fazeia derreter qualquer mulher. Mas a minha falta de coragem era o fim! Felizmente eu teria que fazer uma viagem a trabalho para São Paulo e vi nisso a possibilidade de realizar tudo que estava guardando pra esse homem. Ele topou me encontrar na viagem. Estava divorciado e, pelo que dizia, tinha muitas saudades e boas lembranças de mim. Passei a me masturbar continuamente pensando no Cezar, e até cuidando pra ficar mais gostosinha pra ele. A cada sol que ia tomar na praia, caprichava pra deixar uma marquinha de biquíni bem safadinha nos seios e na bundinha. O meu marido, claro, nem aí pra nada!
Chegando o dia da viagem, fui a São Paulo, cuidar primeiro do trabalho que eu tinha que fazer. No final da tarde liguei pra ele, dizendo que estava disponível pra encontrá-lo, pra colocar os assuntos em dia. Cezar disse que tomaria a ponte aérea RJ-SP e me encontraria por volta das 7:00 da noite em um shopping.
Devo dizer que eu estava linda. Acho que estava no cio, porque o número de cantadas que levei naquela tarde/noite superou qualquer outro dia. Usei uma calça jeans justa, que marca bem a calcinha enterrada na minha bunda, e uma blusa preta, de tecido fino. A blusa, ainda que discreta, era um pouco transparente e com um decote bastante sugestivo. Meus seios estavam deliciosamente denunciando meu tesão, através do sutiã preto que eu usava.
Aguardava por meu amigo junto às salas de cinema, de pé, olhando os cartazes. Tomada de surpresa, fui enlaçada por braços fortes e cabeludos e, sentindo um perfume masculino delicioso me virei, assustada, contemplando Cezar. Ele estava mais sexy que antes. Um homem de 40 anos, gostoso, confiante, me abraçando pela cintura, com o sorriso mais incrível que eu poderia lembrar....
Apesar de eu ter prometido a mim mesma deixar as coisas rolarem devagar, não foi assim que aconteceu. Nem eu queria nada devagar! Sem muita conversa, começamos a nos beijar ali, no shopping mesmo, de um modo ousado, erótico, urgente, quase esfregando nossos corpos em frente a quem quisesse ver.... Tentando me recompor, olhei dentro daqueles olhos verdes e disse você devia ter me comido há mais de dez anos.... acho que não dá pra esperar nem mais um pouco. Me tomando pela mão, Cezar me levou ao estacionamento, onde estava o carro que ele havia alugado. Ainda no carro paramos pra uns amassos, ele enterrando o rosto no meu decote, lambendo meu pescoço, traçando uma linha sensual com a ponta da língua em torno dos meus seios, sugando os meus mamilos por cima do sutiã preto. Eu me contorcia no banco daquele carro sem insulfilm, onde, despreocupados, dávamos um pequeno show erótico pros estranhos daquele estacionamento.
Com os olhos transtornados de desejo e a respiração ofegante, Cezar começou a dirigir, dizendo que tinha que me levar pra um lugar onde pudesse me ter todinha, caso contrário não assumiria responsabilidade pelos seus atos. Sem me dar conta de por onde ele tinha dirigido, entramos num motel. Dentro do quarto, Cezar sentou-se na cama, controlando a respiração mas não a ereção - e começou a me despir, eu em pé diante dele. Abriu minha blusa, e o zíper da minha calça jeans. Como ela estava muito agarrada no meu corpo tive que dar a famosa reboladinha feminina pra calça descer. Cezar ficou embasbacado ao me ver com aquela calcinha preta minúscula e sutiã pretos, num corpo ainda mais bonito que quando eu era mais jovem.... Tirando as próprias roupas sem desgrudar os olhos de mim, falava coisas tipo eu vim do Rio pra cá sem saber como eu ia te encontrar, mas já tava cheio de tesão em você... minha gostosa.... e hoje eu vou te comer por todos os anos que a gente não se viu....
Eu já tava toda molhadinha só pelos beijos que ele tinha me dado no carro... agora então, vendo aquele homem gostoso na minha frente, tirando a cueca branca, deixando um pau rosado e duro, maravilhoso, na minha frente, eu tava quase gozando só pelo que ainda iria vir. Cezar praticamente me jogou na cama, arrancando minha calcinha e meu sutiã. Passou a mão suavemente pela minha xoxota, sentindo o líquido viscoso que escorria, fechando os olhos de tesão. Aquele homem começou a mexer os dedos na minha buceta, me fazendo delirar de tesão. Intuitivamente arqueei o corpo, o que ele entendeu como um convite pra me chupar todinha... Passou aquela língua deliciosa por dentro das minhas coxas, tocando de leve meu grelinho, fazendo com que eu tivesse pré-gozos incríveis com essas estocadas. Eu segurava o cabelo dele, urrava, gemia e me contorcia, implorando pra ser fudida por aquele macho. Gozei gostoso na boca do Cezar, que aproveitou pra lamber meu cuzinho enquanto eu me acalmava.... Que delícia! Em tudo lugar que ele pasava a língua eu descobria descargas eróticas inimagináveis....
Cezar, completamente dono da situação, puxou suave e sensualmente meus cabelos dizendo com uma voz rouca pra que eu desse beijinhos bem gostosos no pau dele. Claro que obedeci com água na boca. Abaixei minha cabeça, tomando aquele cacete gostoso nas minhas mãos, lambendo, a princípio as bolas e a base do pau, subindo vigorosamente até a cabeça. Como gosto de chupar um pau (e meu marido detesta isso tudo!), chupei com gosto e tesão aquele cacete, ali, segura pelos cabelos, lambendo e sugando aquele cacete gostoso, olhando vez por outra o rosto contorcido de prazer que Cezar fazia, até que o gato não agüentou e gozou na minha boca, derramando um leite delicioso e quente, que fiz questão de engolir todo, além de pincelar aquela cabeça vermelha nos meus lábios, querendo mais...
Mal ele se recuperou, subi em cima dele, encostando meus seios, minha barriga e minha xoxota no seu pau, me esfregando como uma gata safada, esperando que ele mais do que rápido retomasse o fôlego pra me comer. Dito e feito, Cezar sussurrou no meu ouvido que enfim a princesinha iria ter tudo o que eu sempre fui louca pra ter. Ainda por cima dele, acomodei a entrada da minha bucetinha naquele pau, já completamente duro e apontando pra cima. Empurrei de leve meu corpo pra baixo, forçando a entrada, já que minha xoxota sempre foi bem apertadinha. Cezar ia gemendo cada vez mais, conforme eu rebolava no seu pau. Aquele deslizado era a coisa mais deliciosa que eu já tinha sentido. Queria ser comida por aquele homem sempre! A cada entra-e-sai, o cacete dele roçava no meu grelinho, me fazendo ver estrelas. Quando ele sentiu que eu ia gozar, parou de repente, me deixando sem entender nada, e me deu uma virada rápida, sem tirar o pau de dentro, como um golpe de artes marciais. Nessa virada, parei de quatro e ele me pegou feito uma cadela. Com uma mão acariciava meus seios e com a outra roçava meu grelo, me fazendo delirar. Minha xoxota se contraía, eu empurrava a bunda em direção a ele, querendo que ele me rasgasse toda. Feito um animal, comecei a gozar, gritar, pedir que ele me comesse feito uma puta, uma vadia. Nessa hora Cezar gozou em mim, explodindo, me deixando toda melada e feliz.
Durante os três dias que fiquei em São Paulo trabalhei pouco mas fodemos muito! Dei o cuzinho, chupei o pau do Cezar no cinema, no estacionamento dentro do carro, saí sem calcinha pra um restaurante e deixava ele me bolinar onde bem quisesse. De volta ao Rio continuamos a nos encontrar, sempre com um repertório de sacanagem muito atualizado. Nunca mais deixamos de nos ver e o sexo tem sido cada vez melhor.
Possivelmente minhas estórias devem agora relatar os casos verídicos do meu potencial sexual, e não mais as fantasias de uma mulher sonhadora e frustrada. Graças ao Cezar.