Sexo é gostoso, quando é feito com amor

Um conto erótico de Negão
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 07/05/2005 11:15:26
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, meu pseudo é Negão, tenho 17 anos já havia escrito um conto antes, mas sem muito sucesso, não recebi muitos votos. Pois bem, sou um negro de 1,71 de altura, 59 Kg, cabelos curtos (carequinha).

Estou no primeiro período da faculdade, muito interessante por sinal. No inicio das aulas, conheci uma mulher de 26 anos em minha sala (me interesso por mulheres com idade superior a minha justamente pelo fato de poder aprender muito com as mesmas), linda, morena, cerca de 1,69, kblos pretos um pouquinho abaixo dos ombros. Ela é, sobretudo, simpática, sensual e muito sexy, pois, pra mim, beleza não é essencial nem fundamental, costumo me apaixonar por uma mulher devido a sua personalidade.

Nunca demonstrei a ela interesse em mantermos qualquer tipo de relação afetiva, mas sempre fiz com ela percebesse que sua amizade era muito importante pra mim, afinal ela já namorara há anos.

Na esperança de algum dia poder ao menos tocá-la, sempre procurava agradá-la, às vezes, dizia: você esta linda hoje! Queria que ela soubesse o quanto era única e especial em minha vida. Tudo parecia normal em sua vida, até, ela me dizer que seu namoro já não estava como no inicio e que seu namorado já não lhe procurava com freqüência para que pudessem transar. Procurei aconselhá-la, dizendo que ela tinha que procurar esse seu namorado para uma conversa franca e saber o que estava havendo com ele, problemas pessoais, impotência, outra mulher.

Ela me disse que eu era um amor, e que adorava conversar comigo, pois, sempre que ela precisava, eu estava ali a auxiliá-la e aconselhá-la, falei a ela que se dependesse de mim, eu estaria com ela a todo momento. E então ela partiu para encontrar seu namorado, mas antes, pedi que ela me ligasse para contar o que havia sido resolvido.

Horas depois, ela me liga dizendo querer almoçar comigo para me contar tudo, eu aceitei e marquei com ela noutro dia, por volta de 12:00, pois, ela me ligara às 21:00. Ela aceitara, e tudo estava pronto para encontrar a minha linda e amiga morena.

Era um lindo dia terça-feira, sol escaldante e céu azul. Fomos num restaurante aconchegante próximo do centro da cidade. Fui vestido com uma calça jeans, tênis, uma camisa cinza, nada muito elegante. E ela, num vestidinho azul, um palmo abaixo do joelho. Muito linda! Foi o que disse quando a vi, ela mandara eu parar com os elogios, pois, achava que eu estava sendo gentil, mas aquelas palavras vinham do meu coração, ela aparentemente não percebera. Nos sentamos e ela logo me dissera que havia terminado o namoro, no instante que ouvia aquilo, parecia que meu corpo flutuara, era estranha minha sensação, felicidade e angustia juntas. Via aquele rostinho tristonho, na ânsia de beijá-la, ceder-lhe carinho, me contive e disse que se precisasse, estaria ali, disposto a acompanhá-la, enfim, dar-lhe toda a atenção necessária.

Dito isso, ela com as mãos em minha face se aproxima, praticamente a um dedo de meus lábios, meu coração estava a mil, minha amada ali, o perfume que sempre lembrara, próximo de minhas narinas, minha respiração estava ofegante, tudo estava acelerado e anormal, era descomunal o que fazia comigo, estar perto dela era muito prazeroso. Nos beijamos apaixonadamente, mas pedi para que ela parasse, ela não entendia porque havia feito aquele pedido, tentei explicá-la, lhe dizendo que não era justo que brincasse com meus sentimentos, só por estar carente e decepcionada com seu namorado. Ela disse que sempre que estava deprimida eu estava ali, do seu lado, apoiando-lhe e que não beijava por estar carente, mas sim, por estar atendendo a um antigo pedido de seu coração, que com o passar dos dias se apaixonara por mim. Fiquei muito feliz ao ouvir aquilo, mas quando percebi já passavam das 15:00, já estava tarde, levei-a para casa. Dei-lhe um outro beijo e como morava sozinha subiu para seu apartamento.

Na manha seguinte ela me liga dizendo já não mais agüentar, e que teria que acabar de vez com a carência que seu namorado havia lhe “imposto”, radiante e excitadíssimo aceitei e fui naquela mesma manha em sua casa.

Minha morena me recebera com uma camisola verdinha, acima do joelhinho, seios durinhos, não muito grandes, mas gostosos, do jeito que adorava, eu estava numa ânsia tremenda, a mulher que sempre desejara estava ali, em minha frente, louca de tesão e amor pra oferecer. Neste dia estava de bermuda, tênis sem meia, e camisa regata.

Logo depois dos beijos, fomos pra cama, seu quarto “ostentava” lindas paredes coloridas, com verde e azul-piscina, persiana, com uma suíte e uma chamativa e tentadora banheira. Tirei minha roupa e tênis, ficando vestido somente com minhas meias, deitei-a na cama, e assegurei-lhe que lhe daria o máximo de prazer que conseguisse suportar, pois ela merecia muito mais. Ela deitara com pernas e braços abertos, de pé eu via toda aquela beleza, uma xoxotinha morena, pelos aparados, parecia um relevo, já sem roupas, via toda aquela maravilhosa xana, contrastando com lindos e pequenos seios.

Aproximei-me e dei um cheiro naquela vagina, que em segundos seria minha. Que cheiro! Era muito gostosa!

Primeiro encostara o nariz naquela maravilha, depois a língua que passeara entre os lábios, até encontrar o clitóris, era uma dança, minha língua se exercitava, para cima e p/ baixo, circulava o clitóris, sugava seus lábios. Minha garota se contorcia e rebolava em minha boca, sussurrava: “que língua deliciosa! Me chupa, hoje sou sua!”. Na língua, sentia o gosto em ceder prazer a minha amada, ela gozara e desfalecera com a xaninha em minha boca. Ela logo se recuperara, então, subi, minha língua “andava” percorrendo todo aquele “território”. Ainda ajoelhado na cama, e em sua frente, pus suas pernas em meus ombros, “a vista e aparentando fragilidade”, ficara aquele lindo anus, era pequenino, parecia latejar, era imenso meu tesão, nele, dei diversas linguadas, minha linda, gemia: “que tesão, você é muito carinhoso e amável, continua...!” Penetrava naquela “fendinha” com minha língua, e lá dentro, a rodava e fazendo movimentos circulares, ela novamente quase gozara, logo parei, pois, senão ela talvez, não agüentaria mais receber meu membro, e então

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